Isabelle Moreira Lima > Compre um vinho produzido no Rio Grande do Sul Voltar
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Das empresas escravistas?
Isabelle, muito nobre sua ideia, mas eu topo qualquer parada. Até puxar barco na lama de madrugada no frio de 8°. Mas comprar vinho brasileiro está fora do aceitável. Compro Chimarrão, queijo, faca gaúcha, bombacha, mas vinho não convence
Deixando claro Não compro o vinho, porque ele é ruim mesmo. As outras questões deixo com a justiça
Isabelle, ao falar dos vinhos gaúchos sem nomear as empresas escravistas, você põe todas as vinÃcolas no mesmo saco podre. Um acontecimento tão grave e tão recente de trabalho escravo não pode passar omisso. Na boa, nem meio centavo para as vinÃcolas gaúchas.
Vai brindar a quê? Ahhhhhjacú!
Quem sabe a solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul! É um bom motivo para brindar.
Bela materia. Claro q ajudaremos, e com prazer!
A autora não está se referindo às vinicolas Aurora, Garibaldi e Salton, que escravizam nordestino, certo? Porque dessas eu nunca mais tomo seus vinhos nem de graça, imagine comprar!
Acompanho Julio Alves. VinÃcolas citadas foram aquelas q escravizavam nordestinos, principalmente baianos. Nunca mais tomo seus vnhos.
Idem! ApoiadÃssimo!
Sobre as vinicolas que utilizaram trabalho escravo dos irmãos baianos: aqui no sul também continuamos o boicote as vinicolas Aurora, Salton e Garibaldi. As vinicolas menores ou como a Valduga e outras continuam usando a mão de obra local, gerando emprego e renda na região.
Louvável a iniciativa. A par das observações muito bem colocadas do comentário anterior, os vinhos da serra gaúcha estão muito carosÂ…DifÃcil ajudar por aÃÂ…
Oportunistas.
Esqueça! Ajudo de outra forma. Há muito cortei qualquer produto das vinÃcolas do sul. Não há a menor chance de comprar vinho de escravistas.
Os baianos vão comprar da Aurora .
Interessante. A coluna não menciona nada a respeito do trabalho de escravizados. Pode ser que as vinÃcolas mencionadas não tenham nenhuma associação com essa prática, porém, algo deveria ser mencionado. De mais a mais, comprar vinhos não vai ajudar os pobres que perderam tudo e não têm como se reestruturar. Usem esse dinheiro para doar aos pobres do Rio Grande do Sul.
Já doei um pouquinho do pouquinho do meu salário. Se jeito houvesse, todavia, excluiria o agro e as referidas vinÃcolas da minha insignificante contribuição. Também não consumiria vinho gaúcho, se eu bebesse.
Suas indicações também levam em cota se as vinÃculas são livres de trabalho escravo?
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