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Felipe Araújo Braga
Das empresas escravistas?
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Gustavo von Krüger
Isabelle, muito nobre sua ideia, mas eu topo qualquer parada. Até puxar barco na lama de madrugada no frio de 8°. Mas comprar vinho brasileiro está fora do aceitável. Compro Chimarrão, queijo, faca gaúcha, bombacha, mas vinho não convence
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Gustavo von Krüger
Deixando claro Não compro o vinho, porque ele é ruim mesmo. As outras questões deixo com a justiça
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ISAIAS DA SILVA
Isabelle, ao falar dos vinhos gaúchos sem nomear as empresas escravistas, você põe todas as vinícolas no mesmo saco podre. Um acontecimento tão grave e tão recente de trabalho escravo não pode passar omisso. Na boa, nem meio centavo para as vinícolas gaúchas.
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Marcos Fonseca
Vai brindar a quê? Ahhhhhjacú!
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Humberto Giovine
Quem sabe a solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul! É um bom motivo para brindar.
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Florentino Fernandes Junior
Bela materia. Claro q ajudaremos, e com prazer!
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julio alves
A autora não está se referindo às vinicolas Aurora, Garibaldi e Salton, que escravizam nordestino, certo? Porque dessas eu nunca mais tomo seus vinhos nem de graça, imagine comprar!
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Carlos Oliveira
Sobre as vinicolas que utilizaram trabalho escravo dos irmãos baianos: aqui no sul também continuamos o boicote as vinicolas Aurora, Salton e Garibaldi. As vinicolas menores ou como a Valduga e outras continuam usando a mão de obra local, gerando emprego e renda na região.
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Ricardo Gaspar
Louvável a iniciativa. A par das observações muito bem colocadas do comentário anterior, os vinhos da serra gaúcha estão muito caros Difícil ajudar por aí
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Carlos Eduardo Derubeis
Oportunistas.
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Eduardo Rocha
Esqueça! Ajudo de outra forma. Há muito cortei qualquer produto das vinícolas do sul. Não há a menor chance de comprar vinho de escravistas.
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Amarildo Caetano
Os baianos vão comprar da Aurora .
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Luis Cuadrado Martin
Interessante. A coluna não menciona nada a respeito do trabalho de escravizados. Pode ser que as vinícolas mencionadas não tenham nenhuma associação com essa prática, porém, algo deveria ser mencionado. De mais a mais, comprar vinhos não vai ajudar os pobres que perderam tudo e não têm como se reestruturar. Usem esse dinheiro para doar aos pobres do Rio Grande do Sul.
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gustavo alves de oliveira
Já doei um pouquinho do pouquinho do meu salário. Se jeito houvesse, todavia, excluiria o agro e as referidas vinícolas da minha insignificante contribuição. Também não consumiria vinho gaúcho, se eu bebesse.
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Bruno Belmonte Varella
Suas indicações também levam em cota se as vinículas são livres de trabalho escravo?
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