Talvez um dos textos com maior empatia que li nos últimos dias. Parabéns Marcão!

Trabalhei em São Bernardo em 1990 e todo dia de pagamento a turma ia para o Florestal, do grupo Demarchi, para comer frango frito e polenta frita com muita cerveja. Santa dupla dinâmica de frango com polenta frita!, diria Robin para Batman. Quero sugerir ao pessoal do Polentaço que tragam suas comidas para São Paulo para verem descendentes dos oriundi se encantarem. Marcão, promova isso, não deve ser difícil arrumar patrocinadores e locais apropriados. É uma forma de ajudar o Sul.

Que texto maravilhoso! Parabéns ao autor, pela composição das palavras e pela reflexão filosófica a respeito das coisas simples que dão sentido à vida!

Bah... Adoro polenta... De três modos: "brustolada" , comida com um bom queijo colonial ou com leite quente adoçado e cacau; frita; mole, banhada em molho de guisado de carne bovina ou galeto... Delícias... Espero poder participar dessa festa (sobre a qual nunca tinha ouvido falar) brevemente... Que o Rio Grande do Sul possa se reerguer dessa tragédia anunciada há meses...

É Monte Belo do Sul, xará!

O cataclismo afetou de forma radical a vida de Monte Belo do Sul, cidade de pouco mais de dois mil e quinhentos habitantes, que vivem na zona rural e trabalham em vinícolas, sítios e restaurantes, onde se come uma delicioa polenra fina e crocante, galetos e boa comida italiana. A cultura do Polentaço sobreviverá a esta catástrofe. Sejamos solidários aos gaúchos!