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  1. Henrique Richter Caron

    Excelente! Grande Marceo Viana

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  2. Ricardo Knudsen

    As probabilidades foram estabelecidas qdo o governador escolheu aleatóriamente um único perdoado, e saber q B ou C será executado não muda a probabilidade de A. A solução parece considerar q há 2 grupos (Pq?), o A sozinho (1/3 de probabilidade) e o B+C (com 2/3 de probabilidade). B ou C vão morrer de qquer modo, saber q é B não muda a probabilidade do grupo B+C, então a probabilidade do grupo acumularia em C sozinho, logo 2/3.

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    1. Ricardo Knudsen

      Em tempo, meus comentários anteriores estão errados para a probabilidade de C. Espero q o colunista explique no próximo artigo.

    2. Ricardo Knudsen

      Respondendo pq podemos considerar q há dois grupos, A (1/3) e B+C(2/3). As questões só permitem saber se B ou C serão executados, a resposta nunca será A. Assim, só há informação nova para o grupo B+C. Mas essa informação não muda a probabilidade total de 2/3 para B+C, definida pela escolha aleatória do governador. Como o carceireiro informou q B será executado, a probabilidade total (2/3) de B+C fica toda para C.

  3. DECIO LIMA

    Gosto de matemática e especialmente de lógica. Entretanto, tenho dificuldade de entender a lógica por trás desse problema. Espero que o Marcelo explique em outra coluna. Por outro lado, esse problema me lembra muito o "Problema de Monty Hall", apresentado no início do filme "Quebrando a banca", de 2008. Muito interessante e contraintuitivo. Explicações são encontradas na internet. Explica o seu aí, Marcelo! Obrigado.

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  4. José Cardoso

    O conceito de probabilidade, pelo menos o que se baseia em exemplos de jogos de azar tem uma circularidade. A chance de sair 4 num lançamento de dados é de 1 para 6. Mas isso não significa que em seis mil lançamentos por exemplo, haverá aproximadamente mil com esse número. Apenas que a probabilidade disso acontecer é maior. Resumindo: nenhuma experiência pode comprovar uma probabilidade.

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  5. Luiz Carlos de Mesquita Cabral

    Minha Lógica e minha Matemática, ñ me permitem entender o último páragrafo tb. Todavia, quero acreditar no autor. Só queria poder entender...

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    1. Ricardo Knudsen

      Rarara, me perdi, B será executado, é dado,kkk

    2. Ricardo Knudsen

      Ooops, não dá pra ter certeza q B será executado, me enganei nessa.

    3. Ricardo Knudsen

      A probabilidade do carcereiro dizer B ou C é de duas em três sempre - se realmente forem B ou C (ele responderá C ou B, respectivamente), ou se for A (o carceireiro dirá de todo modo B ou C, conforme caia a moeda). Já para C, a possibilidade q estivesse entre ele e B foi eliminada qdo o carceireiro disse B, logo está entre ele (C) e A. Note q já se sabe q B vai ser executado!

  6. Wilson Roberto Theodoro

    O último parágrafo parece-me errado. Se Beto será executado, a situação de Aldo e Caio é exatamente a mesma: um dos dois será perdoado. Se a informação que o carcereiro passou para Aldo não altera sua situação, tampouco altera a situação de Caio. Cada um passa a ter 50 por cento de chance de ser perdoado. Inverta-se a situação: se o carcereiro tivesse passado a informação para Caio, as chances dele e de Aldo também se inverteriam?

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    1. Ricardo Knudsen

      Rara, me perdi, B será executado, é dado,kkk

    2. Ricardo Knudsen

      Ooops, não dá pra ter certeza q B será executado, errei nessa.

    3. Ricardo Knudsen

      Independente de quem será perdoado, a probabilidade do carcereiro dizer B ou C é de duas em três sempre - se realmente forem B ou C (ele responderá C ou B, respectivamente), ou se for A (o carceireiro dirá de todo modo B ou C, conforme caia a moeda). Já para C, a possibilidade q estivesse entre ele e B foi eliminada qdo o carceireiro disse B, logo está entre ele (C) e A. Note q já se sabe q B vai ser executado!

    4. Alexandre Assis

      Caio não sabe que Beto será executado. Para ele, a probabilidade não é de 50%, para ele, ainda há S de probabilidade. Comentário censurado pela Folha.

  7. Ricardo Knudsen

    Há no artigo confusão entre a probabilidade de ocorrer um evento e a probabilidade de adivinhar o seu resultado sem tê-lo visto. Por exemplo, suponha q o dado seja viciado e sempre dê o número quatro. Mesmo q eu não saiba disso, a probabilidade de sair o quatro é cem por cento. Se eu souber q ele é viciado, vou acertar sempre o resultado. Se não souber e escolher aleatóriamente, vou acertar uma em seis. Mas o resultado será sempre quatro. A probabilidade de um evento não depende da informação di

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    1. Ricardo Knudsen

      Relendo o texto, me dou conta q só o título do artigo é enganador. No texto o colunista diz corretamente "Isso acarreta que as probabilidades que atribuímos a diferentes eventos dependem da informação disponível". De fato, aquilo q atribuímos depende da informação. O problema é o título informar q a probabilidade do evento em si depende da informação, o q não é fato.

    2. Ricardo Knudsen

      O caso dos prisioneiros cria a ilusão de q a probabilidade de quem será executado possa mudar com informação. Mas o evento q importa já ocorreu, q foi a escolha da vítima. A nova informação passada ao prisioneiro eventualmente mudaria a sua capacidade de previsão (no caso, nem isso ocorre). Mas nada muda o fato de q há cem por cento de chance q o executado seja aquele escolhido pelo governador.

    3. Ricardo Knudsen

      Alexandre, vc está fazendo a mesma confusão. Há uma probabilidade real, dada pelas leis da física, q no caso do dado viciado é de produzir cem por cento dos eventos com o número 4. Quer eu saiba disso ou não, é o q vai ocorrer. Só a minha capacidade de previsão é afetada por informações. a sua linha de raciocínio, concluiríamos q a Terra é plana para quem acredita nisso, e q eles cairíam da borda se caminhassem sempre em linha reta. Mas não é o q ocorre, embora essa fosse a previsão deles.

    4. Alexandre Assis

      Se você não sabe que o dado está viciado, para você, que não sabe, a probabilidade é de 1/6. Só quem sabe que o dado é viciado sabe que sua probabilidade é de 100%. Comentário censurado pela Folha.