Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cássio Antonio Leardini

    O país se mobiliza para ajudar o RS, vítima da catástrofe climática. Passado o pesadelo, parte dos gaúchos adeptos do separatismo, que se consideram superiores ao resto do Brasil, que pregam a não destinação de recursos para outros estados, especialmente os do NE, talvez comece a pensar diferente. Só que não.

    Responda
  2. Klaus Serra

    Sei que é fácil apontar o dedo, mas essa tragédia foi anunciada e pouco ou nada se fez para previni-la ou amenizá-la. Agora os gaúchos vivem o caos e isso, lógico, afeta todo o Brasil. Vai se gastar 10, 20 vezes mais em remediação dos problemas do que na prevenção. A incompetência custa caro em termos financeiros e principalmente em termos de vida.

    Responda
    1. Eder Marchi

      Exatamente. E o pior: mais tragédias já estão previstas p/ esse ano e para os próximos, com estudos muito aprofundados de órgãos sérios como INPE, Inmet, CPTEC, USP e outros, e aposto alguns tostões QUE NADA será feito e que mais uma vez trataremos isso como acaso e surpresa.

  3. Antonio Pimentel Pereira

    No dna da tragédia está o modo que nosso país é gerido, no papel temos tudo, órgãos pra tudo, mas eficiência zero, o crea uma artarquia, não fiscaliza nada só serve pra arrecadar e manter bons cargos pra a elite, junto cm as prefeituras municipais, q concede alvará de construção sem aval de um engenheiro civil pra imóvel na quota de inundação de rios e ainda constrói, creches, praças e escolas nesse mesmos lugares, aliado a isso, propriedades rurais sem vistoria de agrônomo, retira matas, feio

    Responda
  4. Carlos Prota

    Este é sem dúvida um momento de reflexão para o governo , empresas e também a população, durante décadas acompanhamos a evolução das mudanças climáticas no mundo já e mais do que claro a necessidade de um novo planejamento urbano adequado a essa nova realidade , precisamos de ações concretas e urgentes, não adianta lamentar aquilo que poderia ser evitado. Esse é um momento de união de todos cidadãos, governo e empresas para ajudar nossos irmãos do sul, não é momento de discussão política.

    Responda
    1. Eder Marchi

      Claro que é momento de discussão política. É urgente a discussão política para evitar, ou pelo menos mitigar, efeitos das próximas tragédias já previstas.

    2. Carlos Fernando de Souza Braga

      O que vc está propondo é exatamente uma discussão política. E não está errado.

  5. paulo cesar cruz

    Como se não bastasse tanta tragédia, as pessoas ainda precisam encontrar tempo e força para desmentir calúnias e desinformação. Foi o que esta mesma gente de ética microscópica fez na pandemia. O que aconteceu com eles ? Nada ! Por isso se sentem encorajados para repetir sua tática ter rô vista ,digo mais, se os mandantes e apoiadores da tentativa de golpe não forem devidamente punidos, vão tentar de novo. A velha impunidade.

    Responda
  6. paulo cesar cruz

    Onde estão os representantes do bolsonarismo raiz do Congresso num momento tão crucial ? Estão em Washington denunciando mais uma mentira,despesas pagas com dinheiro público. E aquele pastor escan da lodo que grita feito uma galinha garnizé, quanto contribuiu para as vítimas do RS ? E ficamos sabendo que a terra de Arthur $ifra levou 2/3 das verbas contra desastres naturais. Obscenidade,escândalo, tudo isso fica aquém de qualquer palavra. É o Brasil conservador e cristão.

    Responda
  7. Tadêu Santos

    A comoção no momento é com a tragédia causada pela violência das águas no estado do Rio Grande do Sul, totalmente despreparado com medidas preventivas para amenizar os impactos da tragédia anunciada. Houve uma época que abrangeu o final do século XX e o início do século XXI em que as tragédias ocorriam com frequência e intensidade na região litorânea de Santa Catarina, desde a bacia do Itajaí, Tubarão e Araranguá, onde foi o epicentro do furacão Catarina, primeiro e único do Atlântico Sul.

    Responda
    1. Tadêu Santos

      Existem certas e necessárias reflexões que devem ser expostas publicamente para que erros não sejam repetidos, como as denúncias sobre "omissão" de autoridades públicas em relação à ocorrência de eventos climáticos devastadores como é o caso do RS agora neste maio de 2024, uma espécie de tragédia anunciada, perante o descaso de governo federal, estadual e municipal. O exemplo está na atitude da deputada Michennona que foi a única a enviar proposta sobre as cheias de 2023 no RS

  8. Egeu Gomez Esteves

    Triste demais tanta destruição. A infraestrutura das cidades, a interrupção da vida cotidiana e as doenças que virão na sequência. E a natureza? Entenderemos que ela provê uma "infraestrutura ambiental" (as áreas de amortecimento e de alagamento, p.ex.)? Que ela presta serviços ambientais? Seremos aliados da natureza ou estaremos contra ela? A mentalidade que vê o ambiente como externalidade precisa acabar. Nós estamos dentro e somos parte da natureza. Sei que é óbvio, mas precisa ser dito.

    Responda
  9. Jorge Rodrigues

    No Brasil as catástrofes, como esta que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, se amplificam por causa dos elevados índices de criminalidade. Nos países civilizados pode haver catástrofes, mas a sociedade não é também vítima dos criminosos que se favorecem da situação de caos para perpetrar saques, furtos e depredações. Há ainda os péssimos governantes que não abrem mão de verbas, que são astronômicas e imorais, em prol das vítimas (vide fundo eleitoral e a hipertrofiada máquina pública).

    Responda
    1. Eder Marchi

      De novo esse papo de máquina pública hipertrofiada? São dezenas e dezenas de estudos comprovando que a máquina pública brasileira é menor que a de vários países da OCDE, países esses que também sofrem com catástrofes naturais e que também sofrem com saques e crimes diversos em momentos assim. Você é só um bajulador de países ricos, uma vergonha para o seu país, para o seu estado e para sua cidade. Deixa de falar abobrinha pelos cotovelos.

  10. Andre Moraes

    É preciso conscientizar que votar em negacionistas é sujar as mãos de sangue. Muitos dos congressistas fizeram o desenvolvimento predatório sua pauta de campanha, associando a preservação ambiental a uma pauta da esquerda e rotulando os defensores de radicais ambientais, o que é mais um absurdo de um mundo insano. Brasília hoje está infestada de ecocidas, com pauta de destruição ambiental para atender interesses de grileiros, madereiros e garimpeiros. Acordem! É o futuro dos nossos filhos.

    Responda
  11. Jorge Peregrino Braga

    Exatamente isso Aderval! Venho comentando esses problemas de desmatamento há anos, bem como sobre os alertas da ciência sobre as mudanças climáticas, mas no Brasil, os políticos só estão preocupados com suas eleições e suas participações nas "mamatas" e a população que se vire, na próxima eleição já esqueceram da tragédia.

    Responda
  12. Paulo Henrique Zamai

    E preciso instalar bombas de escoamento no bico do funil de escoamento da Lagoa dos Patos. Qualquer pessoa racional sabe disso e isso já era pra ter sido feito, só assim o alagamento pode ser melhorado, não esperar que o tempo de geito.

    Responda
  13. Aderval Rossetto

    À parte, culpa do eleitor e não mera causa natural! Permitindo crimes intensificados pela migração dos descendentes de agricultores sulistas, desmatando a Floresta Amazônica no MT/PA além de um quinto legal; e extermínio dos Campos Nativos nos Pampas preservados, reduzindo a infiltração de precipitações nos solos nas nascentes dos rios. Por fim, a negligência em falta de manutenção no sistema de contenção existente em Porto Alegre. Eleitores que modificam leis ao agronegócio !!

    Responda
    1. Andre Moraes

      Os comentários dessa postagem mostram que vai ser difícil o debate. As pessoas insistem que preservar ambiente é pauta ideológica; façam um favor a vocês, esqueçam essa palavra, analisem um problema a partir de fatos, se questionem se a mudança abrupta na frequência desses eventos é normal, se questionem o que acontecerá se vocês estiverem errados. Infelizmente todos moramos na mesma casa.

    2. marcius carvalho

      Meu amigo, é claro que existe a ação humana que piora a condição climática. Mas este é um evento da natureza. Independente de homem ou não iria acontecer. As cidades é que devem estar preparadas. Agora tudo éculpa do agro. Vai se tratar e tenha mais empatia com a dor dos outros. Tchau

    3. MARCIO OLIVEIRA

      Ajudar que é bom, nada, né Aderval?

    4. Marcos Serra

      Típico comentário de quem não conhece a realidade. Palpiteiro ideológico metido a entendido. Não há qualquer resquício de solidariedade ou bom senso diante da tragédia, apenas ressentimento e posicionamento ideológico fora de qualquer análise plausível. Triste constatar que existem pessoas assim que em nada colaboram para o futuro e terceiros. Ficam reduzidas ao próprio e mentiroso cercadinho de sua curta visão da vida.