Dr Drauzio, corcordo e discordo. Concordo que fazem mal. Discordo, porque a educação leva tempo. E o assunto é urgente. Experimente ir nnum dia 5 a um supermercado. É triste ver os mais humildes com os carrinhos abarrotados de ultra processados, com suas atraentes embalagens, em detrimento de alimentos saudáveis. Temos que buscar outro caminho, que eu acho que pode ser na raiz: na liberação junto ao ministério da agricultura, com grau de exigência maior, via legislação... será uma guerra.

Num planeta, onde as pessoas não se alimentam, ou se alimentam mal, acho que a cruzada contra o ultra processado está pessimamente conduzida. Dever-se-ia criar escalas de fator saudável. Por exemplo, alimento sem ingredientes ou aditivos, etiqueta branca. Á medida que o alimento recebe mais elementos de risco, sua cor de etiqueta muda, até a etiqueta tarja preta. Isso se faz, por exemplo, em eletrodomésticos no fator economia de energia.. Hoje corre-se o risco de eliminar o bom e manter o ruim.

Diminuir os preços dos alimentos saudáveis forneceria o estímulo que falta as pessoas e auxiliaria quem quer se alimentar de maneira mais saudável.

Por quê só a educação? Os adultos de ontem e os de hoje podem se isentar da responsabilida de melhorar o país, porque a sua educação (em casa e na escola) foi pífia? Quanta arrogância.

O querido articulista Drauzio entrou em um ponto extremamente valido, como taxar os produtos ultraprocessados sem oferece a populaçao pobre uma alternativa saudavel e acessivel?! Alem da praticidade oferecida por esses produtos, o preço é um fator preponderante para o consumo exacerbado do mesmo pela populaçao. Drauzio levantou uma pauta excelente que precisa de mais atençao.

Um pacote dessas bolachas recheadas venenosas custa menos q um pé de alface

Comprei uma bolacha recheada, achava gostoso, meio que sempre ia ao mercado comprava. Depois que passou a vir o aviso nas embalagens, ou, comi só metade. Que produto horrível, artificial, não dá. Igual refrigerante, horroroso. Quando dá vontade de fazer uso.