Opinião > Falta preparo para lidar com desastres no país Voltar
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O BRASIL NUNCA PRIORIZOU AS QUESTÕES ECOLÓGICAS, TALVEZ AGORA COM A FREQUÊNCIA E INTENSIDADE DOS EVENTOS RELACIONADOS AO CLIMA... os governantes passem a levar à sério à tragédias com a população, que 'ironicamente' proporcionam e ou promovem suas carreiras polÃticas, algumas proativas enquanto que outras ou a maioria são tão desastrosas tanto qto à s tragédias sociais e econômicas, como a que estamos assistindo, a maior e mais sinistra da história dos gaúchos!!! .
Esperava-se que a imprensa tradicional fosse o grande bastião da defesa da verdade contra essa onda de desinformação, porem o que se vê é que estão embarcando na mesma onda da pos-verdade. Quem espalha essa desinformação não está interessado em ajudar a diminuir o sofrimento do povo do Rio Grande do Sul, querem ganhar engajamento e assim polarizar ainda mais.
Os governantes atuais não resolven nada, só pensam em entregar os serviços do estado à empresas com sede de lucro fácil. O pouco dos serviços de emergência e planejamento eles destroem, desempregando engenheiros técnicos. Infelizmente, toda essa desgraça não vai mudar nada na mentalidade tacanha da gestão pública.
e também lidar com currupitos, crimnozos e fazistas. e claro os cowardes.
O brasil fracasso sempre foi despreparado em tudo por ser sem seriedade, não tem vergonha e nao aprende com erros do passado devido ser uma nação de cultura medÃocre, acostumado na acomodacao de depender sempre dos outros devido a sua preguiça nata e tem aversão a empenhos duros para ser auto suficiente.
Esse preparo também falta para a impressa, que pelo que temos visto não está apenas interessada na apresentação dos fatos, embarcando na era da pos-verdade. Tenho visto varias manchetes e programas de televisão que estão mais interessados na audiência do que na divulgação de informação relevante para atenuar o flagelo que assola a população gaúcha. Vale uma reflexão meu caro editorialista.
Os grandes empreendedores não aceitam a melhor distribuição e controle do solo urbano, assim como o agronegócio não aceita uma melhor distribuição da terra. Como a maioria dos polÃticos eleitos são conservadores e não gostam da ciência, vai ser muito difÃcil realizarmos o que a Folha defende. O interessante é que o jornal prefere apoiar aqueles polÃticos que os mais progressistas.
A tragédia no RS deixa os neoliberais nus. Pagam a grande mÃdia para defenderem o estado mÃnimo e ante o caos de uma tragédia que atige a todos fogem de suas obrigações. A resposta vem de fato da população, primeiro em cidania e depois em impostos, e dos investimentos do Governo Federal durante e após as tragédias. O caos climático já está presente e serviços públicos como prevenção e ação ante as tragédias, fornecimento de água e energia não podem está nas mãos da iniciativa privada.
Em 2014/2015 na crise hÃdrica de SP quem investiu R$ 3 bilhões para evitar o caos foi o Governo Federal e não os investidores da Sabesp. O Governo do RS já disse que não tem recursos para recuperar o Estado e como somos um Federação o dinheiro obrigatoriamente vai vir do Governo Federal.
Só do governo federal?
Um exemplo no Estado de SP. Na crise hÃdrica que ocorreu em 2014/2015 quem investiu R$ 3 bilhões para evitar o caos em SP foi governo Federal e não os investidores da Sabesp, eles continuaram recebendo seus rendimentos sem nenhum prejuÃzo.
Como confiar na imprensa que divulg fake News? Tá na hora da Folha se retratar do crime que cometeu divulgando que o governo recusou ajuda do Uruguai! Fake News é crime! especialmente neste momento de dor extrema dos irmãos e irmãs do Sul, é desumano e mata!
Ok. Vamos exigir isso dos governantes. E vamos exigir da imprensa que, no mÃnimo, não publique fake news. A folha publicou que o governo recusou auxÃlio aéreo do Uruguai e foi desmentida oficialmente pelo governo.
A nossa mentalidade como nação é que não haverá desastres naturais tão amplos como esse que estamos vivenciando. As sociedades que estão mais habituadas a serem atingidas por este tipo de intempérie tem já incorporado que é possÃvel minimizar os danos e se proteger, mas não é possÃvel evitar a destruição, será necessário reconstruir depois, é o ciclo natural . Também é preciso desenvolver a ciência da gestão de riscos, que incorpora os conceitos de antecipação e prevenção.
Descobriram a pólvora. Nosso poder público se torna cada vez mais pródigo em procrastinar o que é importante e acelerar aquilo que agrada seus interesses particulares. Vidas não tem valor para mentes criminosas. Calamidades como essa são combustÃvel para os demagogos de plantão que se alimentam do medo das pessoas para se perpetuarem no poder subtraindo o erário para benéficio próprio sob o discurso de uso em reparação. É uma vergonha mas esse é o ponto que chegamos.
Como na saúde , tem que investir na prevenção e não mudar a legislação ambiental do Estado para pior como foi noticiado.
Não podemos esquecer que a atual tragédia climática passa necessariamente pelos anos e anos de selvageria capitalista, pauta que esta Folha abraçou tão cegamente.
Creio que a forma de combater os grandes desastres mudou radicalmente: além do enfrentamento da trajedia em si tem-se de combater avalanches de notÃcias falsas/manipuladas!! Isso é novoÂ….
A cultura da prevenção sempre foi olvidada no Brasil. Dizem até que " o brasileiro somente fecha a porta depois de roubado." Estamos num continente a "terrae brasilis" com suas variedades de cultura, geografia e sistemas ecológicos distintos. O nordeste é bem diferente de todas as outras regiões, pois é região seca e de águas raras a ponto de se trabalhar hoje com o processo de aproveitamento da água do mar para torná-la potável. Rios não são em grande número nem perenes.
Falta preparo para lidar com a vida no paÃs.
Quem se coloca na disputa para a gestão pública deve ter um mÃnimo de capacidade para à s questões que impactam a sociedade, porque temos bons cientistas e especialistas, basta consultá-los.
Com a palavra a bancada ruralista e negacionista das mudanças climáticas.
A gestão pública brasileira está corrompida e repleta de vampiros.
Esta ideologia de Estado mÃnimo é um dos nossos grandes males desde a década de noventa. O orçamento público existe para o povo, e não para um punhado de tecnocratas que exigem sacrifÃcio sem fim e com isto aumenta dia a dia as calamidades. Já chega desta elite predatória e parasita que se apropria das contas públicas para viver de renda enquanto a maioria do povo brasileiro vive as angústias de um Estado ausente.
Houve um hiato nos trabalhos de prevenção a partir do impeachment do governo Dilma. O negacionismo da crise climática e a abordagem, da direita, de que os desastre só atingiam aos pobres que não querem trabalhar, ampliaram os fatores de riscos. O que o atual e reeleito governador do RS fez a respeito de prevenção no primeiro governo? Outra crise forte está no horizonte com expansão sem controle do agro negócio, agora vai ser falta de água.
A folha precisa pensar mais ,porque ela é uma das responsáveis pela vitória do Sr. Bolsonaro ,que é o grande nexo causal de toda destruição ambiental jamais vista no Brasil !
A folha apoiou o golpe na presidente Dilma, cuja sequência de medidas como precarização dos contratos de trabalho, confisco da previdência do pobre, teto de gastos sociais que resultaram em 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões de pessoas com fome. Isso é uma catástrofe com repercussões que ainda não conhecemos. A austeridade fiscal faz com que governadores como Eduardo Leite não gastem dinheiro com obras estruturais e permitem que catástrofes sejam muito maiores.
Concordo com tudo. Só não dá pra passar pano pro Leite, ele tbem tem explicações a dar.
Os polÃticos brasileiros, nas últimas décadas, só pensaram em privatização e destruir o know-how dos órgãos públicos. Muita coisa foi concedida, essas concessionárias só pensam em lucro, por isso mantém equipes mÃnima para o trivial. Quando acontece as catástrofes, as cidades ficam sem luz e água e outros serviços públicos. Nossos gestores não querem trabalhar e querem encher os bolsos, privatizam as responsabilidades. O problema é que catástrofes não podem ser concedidas a iniciativa privada.
Nenhuma palavra sobre a desregulação criminosa da legislação ambiental no RS? Sobre a criminosa gestão das comportas q não foram fechadas? Sobre o desmonte das agências fiscizadoras? Sobre o desprezo de relatórios de especialistas indicando necessidade de investimentos? Sobre o investimento zero no orçamento gaúcho pra prevenção de desastres? Tudo tem limite, Folha
Quem sabe os gênios da Folha fazem os projetos e oferecem para a sociedade e governos.
Logo, logo, tem enchente aqui em SP e os inúteis prefeito e governador não terão feito nada. O mesmo se dará no Rio. E em Belo Horizonte. Gestores irresponsáveis.
É isso mesmo? Tá botando no mesmo balaio mudanças climáticas com movimentação de placas tectônicas? Vtnc...
Kkkk
Só não explicou quais seriam as medidas obivias de planejamento.
A crise climática é responsabilidade de todos e de cada um
Exatamente!
Não podemos naturalizar essa situação; tratar como a Folha indica na manchete, como o "novo normal"! Não o que é necessário, é botar um freio nesse sistema produtivo predadorW
Inclusive a extrema direita!
Inclusive o saneamento!
Inclusive o morador de rua!
Inclusive epidemias!
Enquanto estivermos sob o manto do neoliberalismo nada será diferente do que ocorre agora. O lucro acima de tudo, o consumismo para manter esta roleta. basta ver o quanto de negacionistas ligados ao agro, ao mercado financeiro temos nas nossas casas legislativas, no executivo e veremos que a solução só se dará quando for o fim para todos.
Demagogia do editor. Isso eh um problema , eh verdade. Mas catástrofe como essa eh rara, a anterior foi em quarenta e um. No entanto a catástrofe social brasileira que já dura cinco séculos, o editor , como seu novo Ãdolo, não está nem ai. O que ele faz aqui eh distrair o gado e posar de humano. Ele eh liberaloide , esse tipo eh falso, na hora que se quer por o estado nessa Seara ele sai gritando Gastanca!
Perfeito. É sempre assim,editoriais patéticos e manipuladores da opinião.
O Brasil é pouco atento as suas catástrofes , no evento do Rio Grande do Sul morreram 100 pessoas e tem 120 desaparecido, aqui em Pernambuco não tivemos nenhum tormenta e morram por morte violenta 324 pessoas. No Brasil o máximo que se planeja são aproximas eleições ou próximo golpe.
Os liberais passam a vida só pensando em golpe, Ja que não ganham eleição pra presidente, além disso só tem olhos pro tesouro, são loucos para 'proteger' o dinheiro do povo.
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