Mercado > Petrobras reúne estaleiros nos EUA para atrair obras navais para o país Voltar

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  1. Vinícius Freire

    Brasil não é pobre à toa. Olha só isso. estamos insistindo novamente em fomentar indústrias ineficientes, que deram errado no passado, como a naval, em nome do "desenvolvimento" e "importância estratégica". O país fica condenado à baixa produtividade com essas políticas setoriais sem uma avaliação criteriosa para saber se é viável (no caso da naval já sabemos que não é) e, com isso, condenado ao baixo crescimento e à pobreza.

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    1. Vinícius Freire

      Uma outra coisa: política setorial é um tipo de política pública. Como toda política pública, deve-se ter o cuidado de implementá-la e verificar, como já disse, sua viabilidade: seu bom potencial de retorno para a sociedade e quanto custará para ela. A política de incentivo à indústria Naval aqui foi implementada três vezes por décadas e o setor não conseguiu se desenvolver, assim como outros. É caro e ineficiente produzir navios aqui, já há muitos artigos sobre isso.

    2. Vinícius Freire

      Gildasio. É verdade que esses países protegeram suas indústrias em fase inicial de desenvolvimento. Contudo, esses países, hoje, implementam suas políticas setoriais após passarem pelo rigor da análise técnica sobre sua viabilidade, para saber se esses setores conseguirão ser competitivos e produtivos após o término da política. Aqui no Brasil não há nada disso, infelizmente, e acabam por privilegiar setores que não conseguem parar de pé sem a manutenção da política de incentivo.

    3. Gildasio Fernandes Dantas

      Os Estados Unidos, e o Reino Unido no começo de sua industrialização protegiam suas indústrias de todas as maneiras possíveis. O Brasil entrou com atraso na era industrial porque Portugal tinha um acordo com o reino unido para comprarmos tudo deles e proibindo a fabricação aqui.

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