Mundo > Manifestantes na USP criam protocolo de segurança e querem expandir atos contra guerra em Gaza Voltar
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Alguém pode apontar onde está escrito na matéria que as aulas estão suspensas por causa das manifestações? Ou que alunos estão sendo impedidos de entrar em sala de aula e assistir à s aulas? Não. Por que então leitores insistem em desviar a atenção da discussão que é a causa palestina? Ou do porque sionistas não aceitam o diálogo e se fecham em justificativas ridÃculas religiosas sobre o "direito de se defender" quando na verdade são os agressores? Ou que um massacre está em curso e ninguém faz?
Os alunos que não participam das manifestações não podem ser prejudicados pelas decisões de terceiros (manifestantes)
As aulas deveriam continuar, quem não frequente perderá o conteúdo e, em alguns casos, teria que ser separado da faculdade. Os protestos e manifestações são saudáveis, desde que pacificas.
Quando estudantes gritam o slogan "do rio ao mar", não estão sendo antis sem itas, nem desejando a mor te de ninguém. Está querendo um só Estado, com uma transição negociada, como aconteceu na Ãfrica do Sul. Um homem um voto, num paÃs em que o sobrenome não seja critério de cidadania. Por que ver nisso mais do que uma proposta de democratização pacÃfica?
Seria o desejável, mas parece que, para o momento, a solução de dois estados com mútuo reconhecimento tenha mais possibilidade de se realizar.
Você já perguntou para os israelenses e para os palestinos se é isso o que eles querem?
O protesto de 1968 para pedir o fim da guerra do Vietnã, a luta pelos direitos civis liderada por Martin. L. King nos EUA, os protestos pela liberdade do não uso do véu no I rã, os protestos pela liberdade de cantar o hino pela democracia em Hong Kong e tantos outros são válidos e justos, mas reivindicar a substituição de um povo por outro em um território é imoral.
Ha 75 anos, a Europa colonialista encontrava a “ solução” um povo historicamente perseguido e que acabará de ser vÃtima do terrÃvel holocausto. A solução não considerou os que viviam à época na Palestina. Os oprimidos viraram opressores. Há um apartheid histórico e um genicidio transmitido ao vivo, coordenado pelo extremista Bibi e apoiado pelos EUA e outros “ civilizados” vendedores de armas e seus lobbies. Mais de 100 paÃses querem uma Palestina livre e independente.
Esse será mais um movimento que vai dividir a sociedade brasileira.
um bando de palhaco...pagos por um pedaco do meu imposto...
O Brasil nunca esteve tão dividido como nós últimos cinco anos. Pela primeira vez na vida, senti medo no dia de votação da última eleição.
A sociedade brasileira, assim como as sociedades chinesa, estadunidense, Argentina, jamaicana, javanesa, enfim, como qualquer outra sociedade está dividida há séculos, querida.
Estudar, para que? Já sabem muito!
Sou aluno da Letras, depois de aposentado e formado pela FGV há mais de 30 anos. Vc parece q não sabe o que é educação. Se aprende tb o que é cidadania e a importância de uma consciência social. Ser contra o genocidio é tentar ser humano, lutar pela paz. Não sabemos muito, mas certamente há gente muito mais alienada e orgulhosa de ser limitada.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
É tocante a solidariedade expressa por nossos estudantes universitários se mobilizando para ajudar as pessoas no Sul de nosso paÃs.
Sou da FFLCH, depois de aposentado e formado pela FGV. Todos estamos impactados pela tragédia no RS e tentando colaborar um pouco. No entanto, uma batalha ou ato de solidariedade não exclui o outro. Uma morte não é pior q a outra. Em Gaza, em um só dia, foram mortas mais crianças cercadas do que os mortos na triste tragédia no Sul do paÃs. Não há ninguém q não esteja do lado dos gaúchos. Há, no entanto, omissos e cúmplices com o genocÃdio transmitido ao vivo e perpetrado pelo Bibi e parceiros.
E vc? Já fez sua doação à s vÃtimas do governador Eduardo Leite e do excressentÃssimo sr. Ricardo Salles, seu ministro do meio ambiente durante o desgoverno do seu mito?
Comentário, no mÃnimo, desonesto.
Restou clara a lista de prioridades e urgências deste grupo organizado.
É tocante a sua tentativa de tentar desviar a atenção do massacre de pa les ti nos usando o desastre no sul.
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