Thomas L. Friedman > Israel precisa escolher entre Rafah e Riad, mais guerra ou ampla aliança Voltar
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O Tribunal Internacional de Justiça emitiu uma liminar contra Israel e registrou pronunciamentos de denúncia pública de representantes de 52 paÃses, O estado tornou-se isolado, exceto pelos seus laços com os USA e um número cada vez menor de aliados dos" States.".
A censura em vigor!
O governo de Israel pratica genocÃdio contra o povo nativo e a preocupação do colunista é salvar a reputação do genocida. Repugnante, para dizer o mÃnimo.
"Mau comportamento" de israel? Mau comportamento? Pobres pessoas!, que azar terem nascido subjugadas por um algoz tão baixo como israel, que tem a sorte de ter aliados inescrupulosos como eua e a Arábia Saudita. Das três alternativas apresentadas pelo analista, nenhuma contempla a autodeterminação palestina. Simplesmente é como se nem existissem. Pobres criaturas.
Teóricos ,nestas horas aprecem tem soluções parece facil o que está acontecendo com os palestinos seja na Cisjordânia e principalmente agora em Gaza e de uma dimensão que certas pessoas não entendem é muito real e trágico,Israel não entendeu ainda os judeus não entenderam ainda não tem com eliminar os palestinos não tem como não reconhecer o direito dos palestinos os palestinos existem nenhum paÃs árabe pode falar em nome dos palestinos nem os sauditas nem Iran os palestinos querem a sua pátria
A mÃdia brasileira, apoiada em agências internacionais a serviço de interesses sionis tas insiste na ladainha da ofensiva como "guerra", “conflito”, o que não sobrevive a uma mÃnima análise séria: Não há dois lados no campo de batalha, mas um brutal colonizador e um povo subjugado e submetido a um regime de apar theid e violência; a 4° potência bélica ante uma resistência legÃtima sob os meios possÃveis. Friedman é um dos principais porta-vozes do lobby do sio nista nos EUA Folha seu papagaio.
Muito triste.
Inicialmente eu torcia para um vietnã para israel. Mas agora, depois de tanto tempo, torço apenas que acabe. De qualquer jeito, de qualquer solução polÃtica, apenas que pare. Não pelos israelenses, certamente não para o hamas. Mas para os Palestinos (reparem que foram os únicos a quem coloquei maiúscula) poderem dormir sem medo de bombas e cuidar de seus feridos e falecidos.
Sim, que acabe logo tanto sofrimento. Pobres criaturas abandonadas por todos. Mundo cruel e covarde. Profunda tristeza.
Pelo menos tem alguém pensando em paz e não distribuindo mensagens de ódio ou protesto. Sabemos que o massacre humano pelo ataque do Ha**s tinha o objetivo iraniano de barrar a união do Oriente Médio entre jud*us e árab*s , a única saÃda para a paz. Os EUA estão certos na criação de um estado pale*tino não belicoso e pacÃfico, gerando a paz em alto nÃvel, todos convivendo em equilibrio. Espero que dê certo .
Carlos, nem o articulista e muito menos os Estados Unidos têm as nobres intenções que você imagina. Eles não querem a paz! Querem a dominação sem resistência. E isso jamais vão conseguir.
O atentado do dia 7 de outubro não aconteceu do vácuo. O massacre quem sempre cometeu foi israel contra uma população presa numa ratoeira. Não foi o Irã quem promoveu nada, tampouco não é o Irã que não quer a paz. normalizar as relações com o.mundo árabe é eufemismo para dividir e depois dominar, mais e mais. Israel só causa destruição.
Friedmann fala em devaneios e apresenta os seus: Uma força árabe aliada de Is a Hell controlando G aza militarmente e a Autoridade Pal, que não passa hoje de um braço do governo ocupante, para administrar o que sobrar do gue to. Pode ser o sonho dos sio nistas, mas não é uma solução para a paz. É a con tinuidade da ocupa ção.
Os governos têm suas bombas e suas razões de Estado. Que se entendam como puderem. Eu, brasileiro, leitor de jornais, só posso ter a esperança de que aconteça na Pales Tina uma transição negociada e pacÃfica para um só Estado, um só Governo, com a volta dos refugiados e a regra da maioria valendo como em qualquer paÃs do mundo. O fim do regime de apart heid que existe hoje, no qual o sobrenome é critério para cidadania. Do river até o mar, como se diz. Um só paÃs. Na Ãfrica do Sul deu certo.
Luis, exato
O problema João, é que o paÃs ocupante e seus patrocinadores (Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha) não querem nenhuma das soluções. Não querem dois estados e muito menos um só estado com direitos iguais para todos. Então fingem negociar para manter o status quo.
Arábia Saudita um Estado moderado? Ou Estado aliado? Quando saà do papel o Estado Pales tino. Só Deus viu. Ainda por cima Netanyahu é amiguinho de Bolsonaro. Sem palavras.
Caro Felipe, quem é amigo dos EEUU e da OTAN já eh moderado por definição, por mais feroz e ditatorial que seja o regime. Quem se opõe aos seus interesses periga de ser taxado de bárbaro, criminoso e inclusive terro rusta, com razão ou sem ela. Direitos humanos e democracia não valem para todos.
Pois é. Volta e meia, aparecem no noticiário os sauditas, esses "moderados" que apedrejam adúlteras e esquartejam jornalistas. Uns fofos...
O colunista não só minimiza o genocìdio em Gaza, chamando-o de "mau comportamento", como acusa desonestamente os crÃticos do governo de Netaniahu de darem carta branca ao Hamas. A maioria dos crÃticos do genocÃdio em Gaza, incluindo algumas organizações judaicas, repudiam o Hamas como um grupo terrorista.
Eufemismos, eufemismos, eufemismos...
Não existe guerra, existem massacres.
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