Ruy Castro > O crítico nacional Voltar

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  1. Emerson Coelho

    11 de maio é realmente uma data auspiciosa para nascer. Além do Moniz Viana na crítica de cinema, poderíamos citar ainda, entre muitos outros, Salvador Dalí nas artes plásticas, Carlos Lyra na música popular, Rubem Fonseca na literatura, Bidú Saião na música clássica, além de inúmeros jogadores de futebol, filósofos às pencas, atores idem e, por último mas ainda assim mui importantes, leitores anônimos - como este que escreve - que vieram ao mundo num dia de hoje.

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  2. Sebastião Aluizio Solyno Sobrinho

    Sim, e daí? O que aconteceu com Eduardo?

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  3. Marcos Benassi

    Rapá, moleque endiabrado, hein? Que coisa...

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  4. Gilberto P Santos

    Pode-se imaginar o impacto que as antológicas cenas de Psicose causaram no pequeno Eduardo. Um chuveiro, por exemplo, cuja sequência foi coreografada milimetricamente no filme, poderia ter se tornado traumático para o petiz de quatro anos. Como um avô coloca esta arma hitchcockiana nas mãos do neto?

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    1. Gilberto P Santos

      O romance de Robert Block, origem do roteiro, teria seu personagem inspirado no assas sino Ed (Edward) Gain. Conhecido como o Mon stro de Plainfield, exu mava cad áveres e fazia troféus com eles, tendo sido cond enado por duas mor tes . A verdadeira iniciação do garoto à cinefilia deu-se, então, pelo lado ne gro da força!

  5. Noel Carvalho

    Ótimo!

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  6. Javert Lacerda

    Esta Royal era tinteiro ou esferográfica ?

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    1. Gilberto P Santos

      No reinado da Remington, a Royal - a máquina de escrever - também imprimia suas tintas.

    2. Marcus Rezende

      Era uma máquina de datilografia.

  7. José Roberto Martins Filho

    Oi, Ruy ( um dos pouquíssimos caras de quem eu leio os artigos na Folha), você mencionou Ricardo Gomes Leite, aqui de BH. Fiz cursos de cinema com aulas ministradas por ele, no CEC ( Centro de Estudos Cinematográficos). Foi espetacular. Durante 9 meses fomos de Lumière ao cinema novo, passando por todas as fases: Expressionismo alemão, os clássicos russos, realismo italiano, nouvelle vague... E como Ronaldo sacava cinema! Era uma fera! Foi uma pessoa muito bacana.

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    1. Hélio Barbosa

      Ronaldo ou Ricardo, rs rs?

  8. NACIB HETTI

    Na década de 50 meu pai assinava o Correio da Manhã. Ele procurava política eu cinema. Foi uma das motivação para minha entrada no Centro de Estudos Cinematográficos de MG em 55, então liderado pelo crítico Cyro Siqueira, dos Diários Associados.

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  9. Pipo Falda

    E viva o cinema brasileiro!

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