-
Fabiana Menezes
Nossas emoções se expressam por química, porque a recepção de uma nova química não estimularia o cérebro dos transplantados?
-
MARIO TAKAHIRO NISHIDA
Muito bom essa matéria, gostei! Também acho que o DNA está no cerne da questão, embora outros fatores possam contribuir. Mas nada até aqui foi comprovada cientificamente, e os relatos dos receptores já é o suficiente para entender a interação de órgãos compatíveis, mas diferentes.
-
Marcia Ferreira
Sou transplantada cardíaca há 28 anos e as únicas grandes mudanças em mim foram aumento de amor e gratidão à vida e uma "seletividade" no que é ou não importante para mim. De resto, sou o mesmo ser humano que era antes.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.