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  1. Fabiana Menezes

    Nossas emoções se expressam por química, porque a recepção de uma nova química não estimularia o cérebro dos transplantados?

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  2. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    Muito bom essa matéria, gostei! Também acho que o DNA está no cerne da questão, embora outros fatores possam contribuir. Mas nada até aqui foi comprovada cientificamente, e os relatos dos receptores já é o suficiente para entender a interação de órgãos compatíveis, mas diferentes.

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  3. Marcia Ferreira

    Sou transplantada cardíaca há 28 anos e as únicas grandes mudanças em mim foram aumento de amor e gratidão à vida e uma "seletividade" no que é ou não importante para mim. De resto, sou o mesmo ser humano que era antes.

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