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  1. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Pessoal do Vale do Silício que está propondo isto deveria ler mais Stanislaw Lem, especificamente Solaris, e menos Arthur C Clark ou Philip K D quando se trata de ressuscitar pessoas digitalmente. PS: para quem inventou este algoritmo que diz o que pode ou não ser publicado nos comentários não tenho culpa que o sobrenome do autor de Blade Runner é um palavrão no seu dicionário. Tive que omitir.

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  2. DANIELA FRANCO

    Centro espirita ja "faz" isso ha muito tempo em terra brasilis, nao sei se o autor esta a par desse fato...

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  3. mizael dias

    Tem um livro muuito interessante de José Saramago, Intermitências da Morte. Num país fiquitício, a morte para de agir. As pessoas não morrem mais. Um caos se instala. A sociedade entra em crise. Igreja perde o sentido, os hospitais não saem óbitos, os acidentes não matam. Ocorre tráfico de moribundos, idosos e quando entram em outro país, as pessoas voltam a morrer. Interessante.

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  4. Sonia Pereira Gomes

    Episódio de Black Mirror.

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  5. Eduardo Rocha

    Imagina o uso político e religioso disso... Os comerciantes da fé já estão de olho nesses embustes.

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  6. José Tarcísio Aguilar

    Se a morte não fosse saudável, não faria parte da vida nas espécies em sua evolução. Saudade faz parte desse acordo, assim como o enfrentamento da morte dos outros e a perspectiva da nossa mesma. O resto é escapismo. E francamente, IA não recria nada, pode ser no máximo uma imitação enganosa.

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    1. José Tarcísio Aguilar

      Ao usar o termo saudável, refiro-me à vida como continuidade de um processo que supera em muito ao indivíduo. Não faz sentido pensarmos em vida sem essa continuidade de gerações, ao contrário do individualismo pregado na cultura. O mesmo vale para um olhar horizontal, os muitos da mesma espécie numa mesma época.

  7. Ricardo Candido de Araujo

    Puro masoquismo.

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  8. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Isso é piada!

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