Mercado > Racha no Copom expõe risco à autonomia do BC, dizem ex-diretores Voltar

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  1. Marcos valerio André da silva

    Boa tarde, tanto escândalo para que? Quem disse que eles tem que concordar?Entendam de uma vez por todas, nossa taxa Selic deve ficar próximo de 9/10%, pois a taxa americana de 5% e a nossa inflação é próxima de 4,5%, portanto este alvoroço todo só deve ser feito se estivéssemos com uma Selic de 9,5% e ainda pensassem em abaixar mais ainda.

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  2. orlando gomes de freitas

    Juros escorchantes impedem o Brasil de crescer e dar dignidade ao seu povo, interessando somente a elite financeira, inibindo os investimentos em produção.

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  3. Fatima Marinho

    Toda unanimidade é bur ra, já dizia Nelson Rodrigues.

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    1. Fatima Marinho

      Em 2023, os juros da dívida pública brasileira atingiram R$ 713,8 bilhões, 6,61% do PIB. Os gastos com saúde, previstos para 2024, serão de R$ 218 bilhões, 30% dos gastos com juros. Os gastos com Educação, de 108,4 bilhões, 15% dos gastos com juros. A quem serve juros altos?

    2. Luis da Gouveia

      Fátima, aqui a unanimidade é política! O racha revela perspectiva política, mas a unanimidade também! O BCnauro estava fechado politicamente em torno de uma proposta que se diz técnica! A proposta petista também é técnica vide os estudos, do economista André Lara Resende! Como afirmava o Delfim, a Economia é um pouco ciência, mas também é Arte! Divergências técnicas no Estado são resolvidas por opções políticas, portanto "pra cima de mois" não cola o joguinho de cena dos arautos do rentismo!

  4. Eder Marchi

    Risco à autonomia do BC já existe desde que colocaram o representante do sindicato dos banqueiros lá na presidência do banco. O banco hoje é independente (da sociedade) e quase completamente dependente, ou submisso, aos interesses de bancos e fundos. Hora de voltar à normalidade e tirar esses urubus do comando.

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  5. Luis da Gouveia

    Interessante! Se agora há uma questão política que é o Comitê dividido, ora, podemos dizer que antes havia uma outra questão política que era a unanimidade que havia em torno de uma proposta dura de manter o maior juros do mundo para controlar uma inflação que não era a maior do mundo! Neste caso não acredito que se aplica o pensamento de Nelson Rodrigues de que toda unanimidade é burra, mas que a unanimidade que se tinha no Comité era política sim senhor, como agora o racha também é político!

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  6. Thiago Limeira

    Suspeitos foram os 5 que haviam informado que seguiriam o ritmo de corte, o que deveriam ter feito nesta reunião e manifestado cautela para a próxima reunião. Nada mudou desde estão, a incerteza nos EUA continuam as mesmas, a previsão de inflação para o próximo ano estável e queda para 2026. Agora reclamam de politização da instituição. Quando ela não foi politizada?? Quando a Faria Lima estava com todos os 9 diretores???? Jornalec0 piada.

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  7. Elismar Bezerra Arruda Bezerra

    Essa história de "autonomia do BC" é a negação da Autonomia da Sociedade na definição dos seus destinos pelo Voto: elege-se o Presidente da República, mas quem manda na Economia é o "mercado" (grandes capitalistas especuladores) através da indicação do presidente do BC. Trata-se da autonomia do BC em relação ao Povo, à Sociedade - para ser subserviente ao "mercado"!

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  8. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Não entendo o comentário; falta lógica na conclusão considerando as premissas: a forma como o BC é composto não possibilita a divergência de opiniões. O problema maior é considerar que a opinião diferente é a errada.

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  9. ademir sampaio de campos

    A banqueirada quer continuar mandando no BC. Simples assim. A farsa do BC independente está explícita.

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  10. Paulo Zacarias Cordeiro dos Reis

    Vamos lá: se entendi bem, o "racha" se dá na alíquota, porém nos fundamentos estão de acordo, segundo a nota divulgada. Trata-se de calibragem. Pois bem, seria impressão, o querem é a manutenção da "visão" do atual presidente do BC, mesmo após a saída dele? O mandato eterno? A alternância de poder inclui o BC, pois é autônomo, não soberano. Cabe, afinal, ao atual governo escolher o futuro presidente e a diretoria. Se irão acertar ou não, já é outra estória, arcando com ônus/bônus nas urnas.

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  11. Otacilio Sá teles

    Ex diretores que saíram do BC para a iniciativa privada. Se depender de nós eleitores o mercado não vai dá as cartas.

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  12. Rafael de Carvalho Cardoso

    Capitaneado por seu presidente, o BC não faz nenhuma questão de esconder seu principal propósito: impedir o crescimento do país e, consequentemente, sabotar o atual governo. Busca-se, a qualquer preço, confirmar a seguinte tese: nos seus governos anteriores, o Lula apenas contou com a sorte, surfando na alta das commodities. Já o “grande liberal” Paulo Guedes, não fosse a pandemia, colocaria o país nos trilhos. Só não vê quem não quer, pois está mais claro que a luz do sol ao meio-dia.

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    1. Karen Sá

      Resta perguntar: o que vc Sr Guedes fez pelo desenvolvimento do país? Palavras, palavras e poucos resultados.

  13. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Qual outro país no mundo paga 6 ou 7% de juros reais no mundo? Fora um ou outro desesperado. Essa estratégia de usura começou no plano real para durar 4 meses e virou regra no Brasil. Lá era para controle inflacionário. Agora é para garantir lucros estratosféricos para bancos e rentistas. Uma boa indústria europeia deveria esperar 5% de lucros sobre o valor total de seus investimentos. Aqui o investidor marca barbante ganha mais do que isso, sem risco nenhum. Tem algo de podre nesse assunto.

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  14. José Bueno

    O que está em risco na verdade, é a recuperação e o desenbolvimento desta nação-potência que é o Brasil, pela falta de sincronia da gestão do BC com os interesses nacionais explicitados no plano da equipe séria e rrsponsável do Presidente Lula.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Gasto eh vida.

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