Campos Neto é um serviçal da Faria Lima. A politica monetária dele se traduz em 400 bi de juros da divida publica que vão para as mãos dos rentistas.

O que os economistas petistas desejam é um capitalismo sem lucros, um socialismo sem disciplina e investimento sem investidores.

Muitas vezes há uma grande dose de incerteza e variabilidade nos comportamentos econômicos. Duvido que um único macro economista neste planeta seja capaz de justificar objetivamente qual deveria ser o ajuste? A divisão que tanto assusta o magazine é óbvia, um grupo aposta em juros menores para o crescimento do PIB e fiscal. Outro grupo garantir menores riscos pessoais e de inflação, garantir a "paz de cemitério", no entanto, realimentando as dificuldades para este país fechar as contas.

A reunião deixou evidente que Campos Netos não tem liderança e claramente perdeu a condução da política monetária, principalmente, em antecipar, erroneamente, sem nenhum indicador concreto cenários adversos. Do início do governo Lula aos tinhas atuais a taxa de juros real, media do período, foi de oito por cento positiva, a segunda maior do planeta, esse percentual significou pagamentos adicionais de juros em cerca de 400 bilhões de reais, o que evidentemente contribuiu para o desajuste fiscal.

A divisão entre o pessoal do lucro fácil através de juros e do pessoal que pensa na economia.

Todo o tipo de negacionista é nocivo aos interesses públicos. Não seria diferente com um bolsonarista sendo presidente do Banco Central. Mas este tipo de negacionismo econômico, a dona folha aplaude, pois possui interesses inconfessáveis.

A dona folha veio rapidamente defender os pupilos negacionistas que defendem juros extorsivos. Se não fosse nesta terra de espalhafatos, pessoas de bom senso refletiriam um pouco e perguntariam: ''por que a dona folha, que tanto defende contenção de gastos públicos, defende uma taxa de juros exorbitante, que acharca os cofre$ do governo a curto, médio e longo prazo?'' -- A resposta é simples: a dona folha não se preocupa com desenvolvimento desta terra; ela se preocupa em ter lucro e receber$...

E para a surpresa de ninguém, a opinião da Folha, tosca como sempre, já está se preparando para atacar a autonomia do BC que eles tanto defenderam. Que se iniciei a temporada da hipocrisia.

Está chegando a hora do Lula escolher o novo presidente do BC. Claro que o pess

Não há a menor dúvida de que o BC foi politizado com um extremista de direita. O presidente do BC andava de camisa verde e amarela, fazia parte de grupo de WhatsApp dos ministros do governo anterior, possui conta em paraíso fiscal e sua origem é de um banco privado. Esse cidadão manteve sua posição política, deixando de lado as condições técnicas necessárias para acompanhar um novo governo que resolveu colocar o pobre no orçamento e o rico de volta ao pagamento de impostos.

O Banco central é independente,Lula indicou os diretores dentro das regras do jogo e os mesmos foram referendados pelo senado federal,a folha parte do princípio que Lula influenciou na decisão de diretores independentes e com mandato. É muito ódio ideológico

Respeitem a democracia. Será que é tão difícil pra vocês? O atual governo foi eleito pelas regras do jogo e legitimamente tem o direito de colocar a equipe que considera correta para a política monetária e de juros que defende...não é essa a regra que foi criada? Na verdade, é que vocês não defendem democracia alguma...vocês defendem os interesses do mercado financeiro!

A FSP se traveste de jornalismo honesto e sério mas é cada vez mais desavergonhado o seu lobby aos interesses do mercado financeiro e dos grupos rentistas...

A impressão que esta divisão do BACEN passa é que ele foi partidarizado. Se esse foi o caso o dólar deve subir, a bolsa e o valor das empresas em geral cair e o Brasil atrair menos capital para investimentos produtivos. Faço votos que a impressão que passaram seja mera coincidência e que será tudo esclarecido.

No Brasil convém sempre ter um trocadinho que seja em renda fixa. O lobby dos rentistas é muito poderoso.

É interessante ver como é a "cultura du mercadu" aqui em Pindorama. Onde já se viu se preocupar porque a próxima direção da autoridade monetária pode querer baixar as altas taxas de juros do país em níveis civilizados? Onde já se viu advogar que o BC seja "independente"? Por acaso o corpo técnico do Itamaraty é que faz a política externa? ou os militares que faz a política de Defesa? ou os servidores da Receita a política fiscal?

Essa análise teria algum crédito se a taxa de juros do brasil fosse uns por cento menor do que a atual.

Porque vocês não conseguem traduzir com honestidade, há no banco central duas concepções legítimas da atuação de uma instituição pública e o nível de intervenção para o equilíbrio e desenvolvimento do país. Enquanto o governo anterior defendia a retração do gasto público como forma de equilíbrio o atual governo defende uma maior intervenção. Interessante que países desenvolvidos como Itália, Japão, EUA não recebe críticas de vocês pela proporção PIB - Dívida Pública.

A decisão sobre a taxa de juros deve ser estritamente técnica. Assim sendo, é impossível reduzir expressivamente a taxa em um país em que os gastos públicos e o rombo nas contas públicas não param de crescer. Para haver expressiva redução dos juros é preciso haver redução dos gastos, enxugamento da hipertrofiada e extremamente ineficiente máquina pública, adoção de boas práticas de gestão e realização de reformas e modernização do estado.

Não tem dúvida nenhuma, que tem a prerrogativa de indicar é o presidente e ele deve indicar quem tá alinhado com o programa de governo que a maioria escolheu, simples assim.

Dentro de seis meses, haverá um presidente do Banco Central escolhido por Lula, o que assistimos neste instante é a guerrilha midiática tentando desde já minar a autoridade do presidente em indicar o nome da sua escolha e forçá-lo a indicar um nome avalizado pelo "mercado".

O algoritmo da Folha para editoriais deve ser diferenciado pois chamar de jornaleco pode....

Fiz um texto divergindo da opinião da Folha. Um texto limpo, sem palavrões nem agressão pessoal. Foi censurado na cara dura. Esse jornaleco não vale nada.

Só um detalhe bobagem né? O atual presidente do Banco Central foi votar vestido de verde e amarelo!

Editorial estava indo bem. Demonstrando imparcialidade da Folha diante de uma orientação claramente equivocada do governo e seus indicados que quase resultou em uma decisão ruim para a política monetária nacional. Porém o texto termina com “Todos perderam”, dando a entender que a ala liderada por Roberto Campos Neto, que vem fazendo um trabalho sério e técnico a frente do BC também saiu perdendo após a decisão de queda de 25 bps. Folha se equivoca ao finalizar o texto com essa conclusão.

A taxa de juros obedece a alguns fundamentos. Para termos a maior taxa de juros e o maior juros real do mundo, teríamos que ter os piores fundamentos da economia mundial, como isso não acontece, porque temos os maiores juros do universo? Se a Selic hoje estivesse em 5% ainda assim seria um despropósito. E sim, será bom termos o BC em harmonia com a política econômica proposta para o país, não dá para ter um grupo remando para frente e o BC remando para trás.

Qual outro país no mundo paga 6 ou 7% de juros reais no mundo? Fora um ou outro desesperado. Essa estratégia de usura começou no plano real para durar 4 meses e virou regra no Brasil. Lá era para controle inflacionário. Agora é para garantir lucros estratosféricos para bancos e rentistas. Uma boa indústria europeia deveria esperar 5% de lucros sobre o valor total de seus investimentos. Aqui o investidor marca barbante ganha mais do que isso, sem risco nenhum. Tem algo de podre nesse assunto.

Será que há análise ou jogo político?