João Pereira Coutinho > Protestos nas universidades converteram progressistas 'woke' à liberdade de expressão Voltar
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CertÃssimo o Coutinho. Mesmo teor do texto do Glenn. Embora em campos opostos, concordam com os princÃpios democráticos. Abaixo a censura!
Netanyahu, o carniceiro de Gaza.
Folha de São Paulo cada vez mais ridÃcula na moderação. Só passa o que os almofadinhas da moderação aceitam
Bobagem e vitimismo. O fato de os assassinos de milhares de palestinos inocentes serem judeus, muçulmanos, hindus, ateus ou o raio que o parta não interessa. O que importa é que estão matando mulheres e crianças que nada tem a ver com o que ocorreu. São mais de 30 mil mortos. RidÃculo tentar dizer que quem critica é antissemita. Já deu isso.
Ótima coluna. A raiva que causou no estrume que tomou conta dos comentários da FSP atesta a qualidade
Bobagem e vitimismo. O fato de os asssasssinos de milhares de palestinos inocentes serem judeus, muçulmanos, hindus, ateus ou o raio que o parta não interessa. O que importa é que estão matando mulheres e crianças que nada tem a ver com o que ocorreu. São mais de 30 mil mortos. RidÃculo tentar dizer que quem critica é antisssssemita. Já deu isso.
Às vezes más intenções antecedem a expressão das ideias. Por algum motivo que nos dê lucro, podemos começar a maldizer os portugueses como os covardes da história. Serão só palavras, aproveitando a liberdade de expressão.
Vamos falar sobre os fatos? Qual povo está sendo massacrado e qual é o agressor? Essa questão de vitimização do povo Ju deu não se justifica quando esse mesmo povo é quem pratica as barbaridades. A vÃtima deixa de ser vÃtima a partir do momento que começa a cometer crimes.
O maior incentivador de antissemitismo chama-se Netanyahu e seu governo etnofóbico e criminoso. Os judeus que tratem de eliminá-lo e não ficar se lamuriando com antissemitismo.
Lamentável, o uso instrumental da escrita para despolitizar e desdemocratizar o debate sobre o genocÃdio promovido na faixa de gaza, implica em trazer a superfÃcie da democracia a "falsa liberdade" que o capital impõe para pensarmos o outro a partir de nós mesmos. Vc fez isso, de forma compulsória ideologizou sua escrita e discriminou suas oposições...
O articulista está perdendo a clareza na escrita. É nisso que dá a devoção a uma causa obscura: a defesa da empreitada colonial israelense e do seu "apartheid". Está cada vez mais difÃcil manter o discurso que iguala antissionismo a antissemitismo.
Prezado Sr Dr João Pereira. A matriz das manifestações está no Geno Cidio que o Povo de Is Rael está cometendo em Ga Za. Só isto. Pedem paz
O gajo está confundindo as coisas. Uma coisa é anti sio niismo outra é anti semi tismo. Este último inclue povos árabes. Não há acusações sobre os árabes sobre o geno cidio de Gazs. Gajo tu es um quadrúpede?
Antissemitismo neste caso é o nome que se carimba os que se posicionam contra o extermÃnio dos palestinos.
Perfeito. Só se esqueceu de citar o uso do lenço pal. Até 5 minutos atrás seria "apropriação cultural"...
Mais um reacionário a serviço dos patrões.
No utilitarismo de Mill é preciso avaliar as consequências de se dizer ou fazer certas coisas. Há limite para a liberdade de expressão. Parece que Mill concordaria com a liberdade de expressão dos estudantes que dão apoio aos palestinos e também concordaria com o direito de se defender Israel.
A folha insiste em publicar matérias contra os protestos. O barulho dos tanques entrando em Rafah, onde tem 1 milhão de refugiados prestes a morrer não te incomoda não?
Parabéns pelo comentário , é revoltante demais a falta de empatia da maioria dos colunistas em relação aos oprimidos , estamos em plena decadência da consciência . Lamentável .
Há limite para a liberdade de expressão e de ação. Chomsky inicialmente achava legÃtimo alguém questionar a existência do Holocausto ( embora obviamente ele não questionasse). Mais tarde passou a entender que ninguém tem essa liberdade. Mill tem apenas um princÃpio geral segundo o qual as ações devem ser julgadas. A única finalidade seria maior felicidade coletiva.
É só p arar de m anter os paIestlnos em cár cere p rivado e dev olver as tehras rolvadas. Eu sei diferenciar o si onista do iudeun.
Pois é Josué , esses colunistas da folha fazem malabarismos para defender o indefensável e nós para passar o comentário pela moderação .
IS RAEL está, sim, matando indiscriminadamente palestinos. O HA MAS tem de ser combatido, mas não com o sangue de inocentes.
Os manifestantes nos campi universitários dos Estados Unidos e em outros paÃses podem ser tanto contra os asssassinatos em Gaza como contra o massacre de israelenses inocentes no outubro passado. Opor-se à carnifcina de milhares de palstinos não torna ninguem antissemita ou “pró-Hamas”, como polÃticos,colunistas e alguns leitores querem nos fazer crer.
Quem curte liberdade de expressão é Netanyahu, que fechou a Al Jazera só porque não notÃciava o que ele queria. Este pessoal do Otanistão é complicado.
Enquanto somos bombardeados por colunistas que fazem um grade esforço para defenderem o indefensável , o Adolf hitler $ io Sta e sua gangue de extermÃnio cometem as mais terrÃveis barbaridades contra um povo indefeso . Os estudantes defendem a justiça com muita coragem , dignidade e ética . O resto é falácia.
A maioria dos estudantes protestam contra o governo de Israel, nunca a favor do grupo Hamas, exceto alguns que se infiltram e gritam frases ofensivas contra o povo de Israel, isso ocorreu na universidade de Los Angeles, essa tática se chama " ataque com bandeira falsa" .
Todos os comentários devem ser respeitados até os que não concordamos assim e a democracia .O que acontece com os palestinos é tão relevante e tão escancarado que não tem nenhuma justificativa que os defensores de Israel possam se apoiar ,nem o 7/10 não concordo com o sequestro ou a morte de civis ,não interessa a origem ,mas o estado colonial sionista está covardemente cometendo uma barbarie conta o povo palestino de Gaza sendo a maioria crianças e mulheres.
A maioria das pessoas corretas, está a favor dos pales tinos, alguma palavra sobre os trinta mil mortos? Ninguém está defendendo o Ha mas, mas Netanyahu e o exército isra elense são tão ruins quanto o Ha mas. Estou a favor do povo pales tino.
Ele não está defendendo os estudantes coisÃssima nenhuma. Pelo contrário. Inclusive atribui a eles bandeiras que não são suas, como a defesa de um grupo considerado terrorista nos EUA. Não é ético.
"que não são deles" no caso...
João. Um dos melhores colunistas da Folha.
Para os sionistas com certeza .
Péssimo.
Essa pessoa age de maneira mais in si di osa para mostrar seu reacionarismo do que N. Ferreira, o estridente: esse "condenou" Madonna, o LGBTI+ num dia e fez live com pastor que disse em público que beijava o filho e a filha.
Mas nem quando o Brasil está alagado e morrendo o Português BolSi onista dá um descanso nessa luta incansável em prol do genocÃdio pales tino.
Acredito que vc tenha uma dificuldade de compreensão de texto. João, um democrata, reconhece o direito dos estudantes pro-palestina de defenderem as usas ideias, desde que sem violência. Por mais que o João as discorde.
Olha só a estratégia dessa pessoa: posa de defensor dos estudantes ao mesmo tempo que os coloca como defensores dos terroristas do Hamas. Foi mais sutil do que N. Ferreira que "condenou" Madonna, os LGBTQI+, uma suposta legslização da pedofilia na Holanda num dia e no outro fez live com um pastor que disse em público que beijou e beijs o filho menor e tb a filha.
João Pereira Coutinho é um crÃtico do bolsonarismo e toda forma extremista da direita. Mas os amiguinhos do Hamas de dois neuronios como vc não são capazes de pensar fora da caixinha e entender isso.
E ainda nos chamou de "psicopatas" não uma, mas duas vezes. Vai entender...
Os criticismos dos universitarios são legÃtimos, denunciam os massacrs contÃnuos, a destruicao de moradias, cidades, escolas, universidades,hospitais, agricultura, cultura, famÃlias inteiras dizimadas,na Cisjordania , muralhas de concreto de 8 m de altura separm a casa do quintal e das oliveiras,o sustento, alem dos "check points"., etc. nada a ver com antissemitismo.
Reprovo a conduta de BN e a extrema direita israelenses. Mas na busca de uma narrativa falsa, boa parte dos comentários relativizam e muito o que significa o fundamentalismo do Irá e seus braços
Rodrigo , isso não é uma guerra , está mais para massacre , selvageria , barbárie , terrorismo , limpeza étnica , extermÃnio ou genocÃdio .
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
E o que o articulista pensa da proliferação de fakenews e robôs e o papel das redes sociais no solapamento da democracia?
Os estudantes não passam de inocentes úteis. Eles nem sabem o que defendem, mas os que estão por trás do movimento sabem muito bem e liberdade de expressão é a última coisa que teriam se os terroristas estivessem no poder.
Antis— são vocês colunistas da Folha que fazem essa campanha perversa de igualar, constantemente, os interesses e cultura de um povo ao colonialismo como polÃtica de estado. Vai tomar vergonha na cara.
Eu tb assino , Esse sujeito é medÃocre mesmo .
Bruno Dias, parabéns! Assino embaixo.
Graças a Deus, no Brasil não existe direito absoluto! Então um supremacista branco nunca terá espaço do debate público. Mesmo que você tente defende que trata-se de liberdade de expressão!
O que dizer de um colunista que entende o que está atacando tão mal que acha que ser contra racismo é incompatÃvel com protestar contra um genocÃdio?
O autor é mais uma vez desonesto. Para ele liberdade de expressão é criticar e condenar pal estinos ou quem defenda o direito dos pal estinos existirem com dignidade. Já quando há a menor crÃtica à Is rael ou aos jud eus ele já tacha de antis semitismo e todo aquele papinho de supremacista que não quer ser contestado. Hipocrisia é pouco pra esse missivista.
Como tenho comentado várias vezes, toda semana um ou mais autores associados ao jornal, publicam artigos em defesa da barbárie cometida pelo governo do estado opressor, apenas alguns escapam dessa tarefa que hoje coube ao Coutinho.
O motivo do artigo é defender o indefensável e destratar quem tem a coragem de denunciar o crime contra a Humanidade
E quando a liberdade de expressão mente, incita à violência, destrói vidas? Ah, entra na justiça!! E quando a justiça de neutra não tem nada! Questão bastante espinhosa para mim.
No Brasil a liberdade de expressão é bem pouco ou nada respeitada.
Meu comentário foi censurado pela Folha. Espero receber uma justificativa ou vou cancelar minha assinatura. Não se pode criticar a polÃtica colonial de Israel?
Aparentemente todos aqui publicaram a crÃtica que queriam. Mas adoram uma narrativa vitimista, posar de injustiçados pelo Poder Opressor!
Não, Wanderson, não pode não!...
O meu também, aparentemente pela mesma razão. JHI
Os fundamentos lançados são válidos: liberdade de expressão deve ser defendida, independente da escopo ideológico da mensagem. Ela deve ser irrestrita? Sem limites? Independente da sua consequência social concreta? Desconfio apenas que a expressão "woke" já denota a adoção de um ponto de partida pelo colunista, que eu leio e respeito. Por fim, chamou a atenção nos protestos, além de alguns excessos antissemitas, o empenho na repressão, enquanto passeatas neofascistas desfilavam à luz do dia.
Ótimo artigo responsável e coerente.vivemos uma época em que a liberdade de expressão deve ser respeitada desde que não apele pra a ignorância e o fanatismo,o movimento dos universitários mundo a fora é um protesto contra a barbarie que o estado de Israel comete contra a população civil palestina em Gaza .e pedem o fim do massacre.
Irretocável...
O problema não é a censura, é o censor. Quem decide o que é verdade e o que é discurso de ódio? A Janja? O Alexandre de Moraes? O Pastor? Na impossibilidade humana de censurar bem, prefiro não ser censurado.
Procurei na legislação, não achei se o impeachment da Dilma foi Golpe, se o Bolso era contra vacinas ou se o Lule foi inocentado. Alguém vai decidir. Seja ele de direita ou quadrilheiro, eu não confio nesse cidadão.
Como bom bolsonarista nosso amigo Pery cai em contradição. Está então reconhecendo que há sim fake news e que querer coibi-las não tem nada de censura. Pergunta primeiro quem vai determinar o que é fake. Frente a resposta óbvia de que será a legislação (e que quem deveria legislar não o faz, fica com lorota de censura , justamente por serem extremistas que querem poder caluniar e mehntir a vontade), tervigersa falando do PT.
As redes são o papel. Existem leis que responsabilizam e punem quem comete crimes pela internet, ou por carta, ou por sinal de fumaça. O Haddad disse que o Mourão, então VP do Bolso candidato, havia torturado o G. Vandré, ao vivo na TV Gazeta. Confrontado com o fato de que o Mourão teria dezesseis anos disse, Não sei, pergunta pro Vandré. Respondeu por isso. Mas ninguém o censurou previamente ou mandou derrubar seu perfil sem justificativa. Tem um artigo bom do Jose P Coutinho hoje. Recomendo.
Pery parece querer confundir combate ao chrime com censura. Em nenhuma sociedade, desde que o mundo existe, seus indivÃduos podem fazer tudo que querem. Havendo legislação, essa definirá quais regras devem ser seguidas. O grd pb atual é por um lado que as poderosas Bigtecs não querem se submeter a lei nenhuma. Por outro, nosso atual congresso está eivado de extremistas que não legislam e no lugar ficam repetindo essa lorota de censura que o Pery repete aqui.
O problema com liberdade de expressão irrestrita é que sempre chegamos aà paradoxo da tolerância! Se formos sempre tolerantes com os intolerantes eles vão assumir o poder e impor intolerância total e irrestrita. O partido nacional socialista alemão foi eleito várias vezes para o parlamento porque suas ideias eram toleradas.
Artigo brilhante! A liberdade de expressão é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade democrática, permitindo a coexistência de diversas opiniões, inclusive aquelas que desafiam o pensamento convencional. Defendê-la para ideias politicamente incorretas não significa necessariamente endossar essas ideias, mas sim reconhecer que um espaço de diálogo e debate aberto é vital para o progresso social. Calar vozes controversas pode criar precedentes perigosos que sufocam a sociedade.
Sim! Quando vozes controversas defendem crimes nas redes sociais devemos aceitar! Quando pastor fiz em pupito ser aceitável um homem adulto beijar a própria filha para que seja o primeiro homem dela, devemos aceitar como liberdade de expressão. Assim morrem as democracias. Procure conhecer o paradoxo da tolerância de Karl Popper.
A opinião dessa cara é um monte inútil de estrume! Eis minha liberdade de expressão!
Nossa, por um instante achei que estava lendo um texto do Constantino na Gazeta do Povo.
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