Já para mim, o discurso de ódio envolve tanto os wokes a ntisse mitas quanto os supremacistas caipiras do sul dos EUA. Se alguém diz com expressão facial de nojo que eu deveria ser exterminado, não vou esperar que ele me dê pauladas e pedradas para fugir ou lutar! Vossa senhoria, que fala português como eu, mas que é europeu, não sabe que os algoritmos das redes sociais emporcalharam o conceito ultrapassado de mercado de ideias!?

Não acho que haja antis se mitismo nas universidade nem em lugar algum do planeta desde o final da Segunda Guerra. Ninguém hostiliza Joo Deus. Hostiliza defensores de um Estado que adota o sobrenome como critério para a cidadania. Jamais houve preconceito contra afrikaners. O que se queria é a transição negociada e pacífica para um país que fosse de todos, e não de quem tinha a pele (ou a ascendência) "correta".

Mais um sionista defendendo a política colonial e racista de Israel chamando quem a denuncia de antissemita. Até os EUA estão criticando o radicalismo e o supremacismo da política colonial e racista de Israel, mas assim como havia conservadores defensores do Apartheid na África do Sul temos uma turma que prefere criticar quem protesta contra os 30 mil assassinatos perpetrados pela lógica racista de Netanyahu do que falar da carnificina racista. Isso diz muito sobre o caráter de cada um.

Brilhante, como sempre. Liberdade de expressão é admitir, mesmo com ânsia de vômito, que trumpistas ou bolsonaristas exponham suas (deles), digamos, ideias. É o único caminho para a democracia. O resto é fascismo ou stalinismo.