Marcão é um senhor cronista, xará. Sabia não?... Não gosta do Marcão, leia Pondé.

Uai, Filipe, repare na "lide" (sei lá, o "subtítulo" da coluna): ela o é, sem disfarces. Do bom e do mau.

Analisar o passado dessas mulheres não vale. A situação do presente, realmente, é absurda.

Felipe, essa não é uma questão de opinião pessoal, você fez uma constatação: se tivessem alguma vergonha de seu comportamento, não haviam de reproduzi-lo recorrentemente. Alguma vergonha pelas acusações vãs e vis? Nenhuma, repetindo-as em, ao menos, dois estados e múltiplas delegacias. Da exposição de sua "desgraça"? Não creio, ou estariam acampadas em local mais discreto, longe das pessoas finas que desejam ser. Ah, agora que reparei: é o absurdo que vc atribui à sua opinião. Tá bão.

Não eh falta de vergonha total nem parcial. As duas mulheres não estão fazendo nada ilegal e pagam pelo que consomem. Não prejudicam ninguém.

Aliás, caríssimo, você, como dos sujeitos mais ilustrados que freqüentam (mereces até um trema) está Ágora, se tiver a bondade, esclareça seu coleguinha: a ideia de gerico, é gericada com gê ou com jota? Nesses tempos bicudos de conflitos evangélicos, cá, e jjjuudaicos, lá, fico com medo de que achem que digo de uma *ideia de Jericó* e me metam em uma ou outra dessas brigas. Ou, peor, ambas. Tenho salvação? Hahahahaha!

Vito, que ideia de gerico, meu caro! Onde essas donas tomam banho, lavam roupa? Quer matar o Monk de tanto siricutico? Hahahah!

Elas não moram em espaço privado, Bruno. Quando a lanchonete fecha, elas saem. As mesas são espaço público para clientes que estiverem consumindo. Não estão fazendo nada ilegal.

Opa, até no interior. Tenho a impressão que era até mais "fino" que o mac - talvez tal impressão seja coisa de caipira, interiorana. Colegas da capital podem corrigir-me.

Tenho que concordar acerca do triste da situação, prezado Alexandre. Especialmente da mãe, rumo à velhice. Acho de uma precariedade deplorável. Evidentemente, não justifica o trambique recorrente e premeditado, nem o mau-caratismo das acusações racistas à trabalhadora do condomínio. São umas eixcrotas. Mas eu também olho com tristeza pra todo esse imbróglio...

Triste para quem cara pálida? Duas doidas querendo se fazer, enquanto gente que trabalha e se lasca para pagar um aluguel e morar num pardieiro, tem dignidade. Marcão tocou no ponto certo, estão no Leblon para aparecer. Vão fazer uma faxina ou lavar um carro .

Duas golpistas estelionatárias. Não tenho pena.