Deborah Bizarria > Calamidade no RS reflete falência da política para o clima Voltar

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  1. Ricardo Lobo

    A falência da política pelo clima foi a tônica do governo irresponsável anterior, presidido por um ignorante e irresponsável, que causou sérios prejuízos ao país. Ele é seus apoiadores foram responsáveis pela destruição indiscriminada de florestas, alem dos danos irreparáveis da pandemia e em várias outras áreas da sociedade brasileira. E apesar de tentar um golpe para permanecer com sua sanha destruidora, foram todos, em sua origem, eleitos pelo voto popular. Eleitores brasileiros.

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  2. JAILSON DE BEZERRA

    Não é bizarrice culpabilizar os políticos também pelo ocorrido. A população tem de fazer seu papel que é o de cobrar e votar

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  3. Aderval Rossetto

    Nossa culpa eleitoral !! E de civilidade, pois são crimes agrícolas intensificados pela migração dos descendentes de agricultores sulistas, desmatando a Floresta Amazônica no MT/PA além de um quinto legal; e extermínio dos Campos Nativos nos Pampas a preservar, reduzindo a infiltração de precipitações nos solos nas nascentes dos rios. Por fim, a negligência em falta de manutenção no sistema de contenção existente em Porto Alegre.

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  4. Marcos José

    Bizarro o título que a colunista escolheu. Resolvi ler o todo o texto e continuou bizarro. Culpar as vítimas. Sugestão de título e abordagem, focar em quem venceu até agora. Que tal direcionar as palavras para aqueles que engordaram suas contas bancárias com a desgraça dar pessoas e do meio ambiente.

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  5. José Cardoso

    No caso do RS não me parece que impossível um modelo vinculando o volume de precipitação na serra com a subida da cota dos rios algum tempo depois. Por exemplo: a população de cidades como Guaíba poderia saber talvez com 2 dias de antecedência que certamente estariam debaixo d'água, dando tempo para uma retirada mais organizada.

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  6. Gerivaldo Nogueira da Silva Nogueira

    Modelo primitivo, desgastado, devastador, e sem noção das consequências, sem compromisso com as gerações futura, o tal do aqui e agora, totalmente indivialista, umbilical. Deu no que deu, pessoas conscientes desse descaminho ignorante, que nega a ciência, que acha que é frescura sair em defesa de uma relação sustentável com a natureza, precisam tomar a frente, as rédias para conduzir o país para um processo coletivo, solidário e fraterno. Caso contrário é ladeira abaixo.

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  7. jose prado

    Será que os eleitores das cidades inundadas escolherão seus vereadores e prefeitos com base em propostas de enfrentamento a inundações/secas no próximo pleito? Iu será que escolherão entre dureita e esquerda? Bolsanaristas ou Lulistas? Boiada passando ou não?

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  8. Pedro Cardoso da Costa

    Essa cantilena de cobrar de eleitores é uma bobagem e uma enganação, "fake news" se falada com intenção. Não é e nunca foi solução para nada. Serve apenas para enganar tolos. Cidadania se exerce dia a dia, no cotidiano. Os mecanismos de cobrança são ineficazes e as autoridades dão pouca ou nenhuma importância aos xingamentos em redes sociais, aos e-mails, e aos telefonemas. Como não se tem a cultura de massas nas ruas, é o que resta.

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    1. Pedro Cardoso da Costa

      Nem nesses reduzidos espaços em jornais podemos expor uma ideia mais ampla. Acabou o meu acima e isso desestimula e atrapalha a sequência lógica do raciocínio...

  9. Luis Nunez

    Com 9 bilhões de habitantes não dá!

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  10. Anete Araujo Guedes

    Não dá para eleger candidatos negacionistas, favoráveis ao Marco Temporal, que defendem o desmatamento da Amazônia, de áreas de preservação ambiental; aprovam o garimpo ilegal e contrabando de madeiras, o uso agrotóxicos condenados. Que se alinham a construtoras, empresários, pecuaristas etc. O agro é pop, tá nas redes, tá na Câmara, tá no Senado, tá na Globo.

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  11. João Carlos Faria

    Ótimas reflexões, mas o eleitor tem este nível de criticidade?

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    1. Eduardo Bildeberg

      Se ninguém chama a atenção aí é que não muda mesmo.

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