Ambiente > Petrobras diz que Brasil já descobriu 'filé-mignon' do Sudeste e precisa de margem equatorial Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. sérgio dourado

    EUA, China e outros tirando petróleo da Guiana, aumentando campos de exploração também como a Noruega: e aqui esse papo de xiita ambientalista, de vendidos a discursos de fora e de Ministra tartaruga.

    Responda
  2. Jenny Gonzales

    Mesmo tendo diante dos seus olhos um cenário apocalíptico no RS, esse diretor da Petrobras, junto com o presidente e o resto da gangue corporativa, prova que a ganância é rei e que a tragédia de centenas de milhares de pessoas não significa nada para eles. E aí, presidente Lula, que lado vai tomar??

    Responda
    1. Jenny Gonzales

      Sra. Mercedes, aqui vai uma mini-aula grátis: a exploração e o consumo (queima) de combustíveis fósseis (petróleo etc.) emitem gases de efeito estufa, cuja concentração está a níveis nunca antes vistos na atmosfera. Esses gases estão transformando a dinâmica dos fenômenos climáticos em todo o planeta e o resultado são inúmeros. Entre eles, o dilúvio no RS. Procure se informar antes de falar bobagem.

    2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Uma coisa não tem nada a ver com a outra! (Abner Nazaré Cândido)

  3. Graça Almeida

    Os desastres se sucedem e o país continua míope. As energias limpas podem trazer muito mais prosperidade país que o petróleo. Caso tivéssemos um governo com com um projeto integrado de desenvolvimento tudo seria diferente.

    Responda
  4. Leonardo Ulguim

    O Diretor da Petrobrás está correto. Estamos falando de campanha exploratória, ainda nem se mapeou o tamanho da reserva e sua viabilidade comercial, o Brasil tem o direito de saber e mapear suas riquezas para depois escolher seu futuro. Estão querendo que a partir de 2035 o Brasil importe petróleo muito mais carbonizado das areais betuminosas do Canadá ou do fraturamento hidráulico dos EUA? Isso é perder duas vezes, no campo econômico e no ambiental.

    Responda
    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Nem vc votou no seu comentário

  5. Heloisa Schneider

    Que análisis tão simplistas e reducionistas... Quando o planeta deve ir abandonando os fósseis o Brasil busca reverter a pobreza energética com este tipo de recurso energético... A justificativa para as grandes represas de Jirau, Santo Antônio e Belo Montere na bacia amazônica era suprir falências de eletricidade... Mas isso, como parece ser evidente, não sucedeu... Então, não será hora de mudar a forma de eletrificar o país?

    Responda
  6. gian paulo gonçalves bonaccorsi

    Prospecção segura na Amazônia? Este senhor já se esqueceu do desastre ambiental causado na foz do Amazonas em 2011 com abertura de um único poço ,e tendo que abortar às pressas toda a operação? A Amazônia não precisa da prospecção , precisa sim do extrativismo vegetal sustentável de sua biodiversidade . Leiam "Amazônia na Encruzilhada" de Miriam Leitão.

    Responda
  7. Carlos Junio Alves dos Santos

    Colocar mais carbono na atmosfera pra depois reclamarem dos desastres ambientais

    Responda
  8. Alexandre Fonseca Junior Matos

    Itamaraty e MRE deveriam se mexer. O único capital politico expressivo que o Brasil ainda tem no mundo é o desenvolvimento sustentável. Agora colocado em risco, por este senhor. Acordos de décadas e posições políticas de consenso podem ser perdidas em simples mínimo impacto.

    Responda
  9. Fernando Soares D Almeida

    Li tanta mentira que até achei que eram verdades

    Responda
  10. Igor Cornelsen

    Se o Brasil não tomar conta das riquezas da Amazônia só aumentará a cobiça de outras nações. Qualquer dia aparecerá a ideia da independência do Amapá, seria uma nova rica Guiana.

    Responda
  11. Alexandre Fonseca Junior Matos

    As vezes precisamos saber controlar nossos desejos. Parece que nada foi aprendido. Lastimável o trecho do impacto mínimo. Isso não existe. A única coisa que podemos ter certeza é de há risco de dano ambiental. Quem é mais velho se lembra do desastre do derramamento de petróleo do Exxon Valdez no Alaska.

    Responda
    1. Paulo Augusto

      E essa empresa era a Petrobras ?

  12. Alexandre Fonseca Junior Matos

    Péssima entrevista, só se lia. Dinheiro, dinheiro, dinheiro. Esse senhor não entende que a preservação nesta região é questão também de soberania nacional, um deslize e o País terá a soberania da Amazônia questionada pela UE. Diversas Companhias de Petróleo já causaram danos ambientais monstruosos. . Onde a Petrobras é tão diferente das gigantes?

    Responda
    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Não viaja Paulo Augusto.

    2. Paulo Augusto

      É diferente porque tiveram pouquíssimos casos de acidente ambiental e é a única que possui tecnologia de águas profundas.

  13. TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA

    Mais um executivo de ar condicionado tentando esconder o que estamos vendo e vivendo hoje no país. Não existe impacto mínimo.

    Responda
  14. José Miguel Ortega

    É preciso regulamentar a utilização de royalties de forma a criar um polo turístico e econômico suficientemente atraente para a instalação de equipes e forças tarefa no litoral próximo. A grande questão é a distância e velocidade reativa das equipes de apoio, então é só criar uma cidade...

    Responda
  15. Cleomar Ribeiro

    ... e tal do pré-sal-PS? E engavetaram até o discurso de que o PS Daria autonomia em hidrocarbonetos!...mas éboura malandragem!!!...o objetivo é enganar uma geração, e ntes da próxima geração se tornar adults sabotam geração plena-presente, zmdrenam suas asas e reiniciam o processo de chaos agudo! Dão umgrau no chaos de regime Permanente ( o Novo normal- Anhangueras-broadcasting passando pano!)! O Novo normal recorrente! Trairagen é a norma!...

    Responda
    1. Paulo Augusto

      Cleomar, todo campo de petróleo tem sua vída útil e o pré-sal não é diferente. Ele já responde por 80% da produção nacional.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.