Reinaldo José Lopes > Crise climática produz cenários extremos, alterando probabilidade e frequência de grandes desastres Voltar
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Explicação correta, mas eu sempre achei que a humanidade adotou uma estratégia de comunicação errada ao escolher o "clima" como foco. Acho que seria muito mais simples entender problemas "ambientais" do que "climáticos". Veja que eventos extremos sempre existiram, o que muda hoje é a frequência de ocorrências, combinadas com as amplitudes ou dimensões dos eventos. Para não lembrar, de que as tragédias não dependem apenas dos eventos climáticos. Mas ....
No ensino de matemática, caro Décio, há grandes oportunidades pedagógicas: "O Zezinho tem um cavalo em seu telhado. O Chiquinho tem mais dois. Quantos cavalos há no total?" Mesmo no ensino superior, aproveita-se o exemplo, em continuidade: "Calcule qual carga a estrutura dos telhados deve ser projetada para aguentar, com telha francesa. Considere uma margem para cavaleiro." Até no plano das metáforas, corporativas ou não: "xiiiii, o cavalo subiu no telhado." A Bozofrenia traz grandes avanços!
,,, também de construções em locais errados, desmatamentos, degradação do solo, incapacidade de retenção de água entre outros. Avançamos muito com o modelo de discussão com foco no clima, mas acredito que seria muito interessante relatórios (tipo IPCC) correlacionando clima e meio ambiente. Quem sabe acrescentando cavalinhos no telhado.
Estamos numa crise climática. A palavra crise, em grego, significa perigo e oportunidade. Já sabemos quem está em perigo, mas não consigo enxergar nenhuma oportunidade à vista. Pra quem seria oportunidade? Para os negacionistas?
Ok, mostre as estarÃsticas.
Marcos, sem números, a argumentação do missivista é vazia. Que ele mostre o aumento da incidência com números. Importante, especialmente no paÃs do desleixo social e das mazelas.
Ok, segue uma: você tem 1OO% de chances de cair no colo do Bozo se pular no precipÃcio da Terra Prana.
ImpossÃvel mostrar as estarÃsticas (sic) pra você, Alexandre! "EstarÃsticas" não existem!
EstatÃsticasÂ…
Nossa culpa eleitoral ! Todos já sabiam dos riscos devido atitudes, aa agrÃcolas intensificados pela migração dos descendentes de agricultores sulistas, desmatando a Floresta Amazônica no MT/PA além de um quinto legal; e extermÃnio dos Campos Nativos nos Pampas a preservar, reduzindo a infiltração de precipitações nos solos nas nascentes dos rios. Por fim, a negligência em falta de manutenção no sistema de contenção existente em Porto Alegre.
O BRASIL, MESMO COM AS TRAGÉDIAS OCORRIDAS NO FINAL E INÃCIO DO SÉCULO, COMO COM O FURACÃO CATARINA, não adotou medidas preventivas para mitigar a violência das águas e dos ventos. Nos três EFAMuC realizados em 2005, 2009 e 2014, foram atendidas propostas pra implantação de censores meteorológicos, um no oceano Atlântico e outro no Morro dos Conventos. Qto à s recomendações em não construir em margens de rios e encostas de morros, mesmo contra a legislação, não foram atendidas. Sobre as emissões
Quanto à s emissões de CO² as térmicas a carvão continuaram queimando o carvão mineral, o combustÃvel fóssil mais poluente e o que causou o comprometimento da camada de ozônio, responsável pelo equilÃbrio do clima no planeta. Existe a Jorge Lacerda 857 MW no Sul de SC e duas no RS, uma em Jacui e outra em Charqueadas. Tanto o governo estadual qto o federal nada fizeram para reduzir o uso de carvão na sua matriz energética, muito pelo contrário!!!.
Muito bom, Reinaldo. Sem simplificar muito, mas didático e incontestável. Parabéns!
Excelente artigo! As enchentes que estão afetando o Rio Grande do Sul e outras partes do mundo podem estar relacionados às mudanças climáticas causadas pela atividade humana. Embora eventos climáticos extremos sempre tenha ocorrido naturalmente, os cientistas afirmam que o aumento na frequência e intensidade de eventos como enchentes, secas e furacões pode ser exacerbado pelo aquecimento global antropogênico. O IPCC identificou mudanças climáticas resultantes da emissão de gases de efeito estufa
Os estudos de avaliação sobre os impactos causados pelo modelo de desenvolvimento industrial iniciado no século XVIII, são recentes, se for Levar em consideração que as primeiras iniciativas, a partir do relatório do Clube de Roma. É um olhar tardio e sem uniformidade, a maioria dos paÃses fizeram deboche do relatório. De lá pra cá, só balões de ensaios. As alterações climáticas estão encurralando os Estados e a própria sociedade. Ou seja, agimos ou vamos viver as consequências.
O fato é que independente das mudanças climáticas, a enchente de 41 deve ter sido ignorada pelos planos urbanÃsticos, tanto das cidades do vale do Taquari como da região do GuaÃba e até em Pelotas e Rio Grande. Não deve ser liberado dinheiro federal para reconstrução em áreas inundáveis.
Abordagem didática e pertinente. Excelente
É impossÃvel negar a influência humana. Com a temperatura maior, estatÃstica dos últimos noventa anos, e maior emissão de gases de efeito estufa , temos a formação de "flying rivers", rios voares, formados pelo vapor d'água da região do Amazonas. O ar fica mais tóxico, metano, ozônio, óxido nitroso, etc; isso causa mais doenças e problemas, derrame, impacto na primeira infância, declÃnio de corais, etc. Estamos fazendo coisas que não deverÃamos fazer.
Nossa, que notÃcia mais inédita e genial, não sabia de nada disso
Que bom que sabe, agora!
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