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  1. Décio Ceballos

    Explicação correta, mas eu sempre achei que a humanidade adotou uma estratégia de comunicação errada ao escolher o "clima" como foco. Acho que seria muito mais simples entender problemas "ambientais" do que "climáticos". Veja que eventos extremos sempre existiram, o que muda hoje é a frequência de ocorrências, combinadas com as amplitudes ou dimensões dos eventos. Para não lembrar, de que as tragédias não dependem apenas dos eventos climáticos. Mas ....

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    1. Marcos Benassi

      No ensino de matemática, caro Décio, há grandes oportunidades pedagógicas: "O Zezinho tem um cavalo em seu telhado. O Chiquinho tem mais dois. Quantos cavalos há no total?" Mesmo no ensino superior, aproveita-se o exemplo, em continuidade: "Calcule qual carga a estrutura dos telhados deve ser projetada para aguentar, com telha francesa. Considere uma margem para cavaleiro." Até no plano das metáforas, corporativas ou não: "xiiiii, o cavalo subiu no telhado." A Bozofrenia traz grandes avanços!

    2. Décio Ceballos

      ,,, também de construções em locais errados, desmatamentos, degradação do solo, incapacidade de retenção de água entre outros. Avançamos muito com o modelo de discussão com foco no clima, mas acredito que seria muito interessante relatórios (tipo IPCC) correlacionando clima e meio ambiente. Quem sabe acrescentando cavalinhos no telhado.

  2. A A Iuras

    Estamos numa crise climática. A palavra crise, em grego, significa perigo e oportunidade. Já sabemos quem está em perigo, mas não consigo enxergar nenhuma oportunidade à vista. Pra quem seria oportunidade? Para os negacionistas?

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  3. Alexandre Pereira

    Ok, mostre as estarísticas.

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    1. Alexandre Pereira

      Marcos, sem números, a argumentação do missivista é vazia. Que ele mostre o aumento da incidência com números. Importante, especialmente no país do desleixo social e das mazelas.

    2. Marcos Benassi

      Ok, segue uma: você tem 1OO% de chances de cair no colo do Bozo se pular no precipício da Terra Prana.

    3. José Cassimiro da Silva Junior

      Impossível mostrar as estarísticas (sic) pra você, Alexandre! "Estarísticas" não existem!

    4. Alexandre Pereira

      Estatísticas…

  4. Aderval Rossetto

    Nossa culpa eleitoral ! Todos já sabiam dos riscos devido atitudes, aa agrícolas intensificados pela migração dos descendentes de agricultores sulistas, desmatando a Floresta Amazônica no MT/PA além de um quinto legal; e extermínio dos Campos Nativos nos Pampas a preservar, reduzindo a infiltração de precipitações nos solos nas nascentes dos rios. Por fim, a negligência em falta de manutenção no sistema de contenção existente em Porto Alegre.

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  5. Tadêu Santos

    O BRASIL, MESMO COM AS TRAGÉDIAS OCORRIDAS NO FINAL E INÍCIO DO SÉCULO, COMO COM O FURACÃO CATARINA, não adotou medidas preventivas para mitigar a violência das águas e dos ventos. Nos três EFAMuC realizados em 2005, 2009 e 2014, foram atendidas propostas pra implantação de censores meteorológicos, um no oceano Atlântico e outro no Morro dos Conventos. Qto às recomendações em não construir em margens de rios e encostas de morros, mesmo contra a legislação, não foram atendidas. Sobre as emissões

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    1. Tadêu Santos

      Quanto às emissões de CO² as térmicas a carvão continuaram queimando o carvão mineral, o combustível fóssil mais poluente e o que causou o comprometimento da camada de ozônio, responsável pelo equilíbrio do clima no planeta. Existe a Jorge Lacerda 857 MW no Sul de SC e duas no RS, uma em Jacui e outra em Charqueadas. Tanto o governo estadual qto o federal nada fizeram para reduzir o uso de carvão na sua matriz energética, muito pelo contrário!!!.

  6. Edimilson Volpe

    Muito bom, Reinaldo. Sem simplificar muito, mas didático e incontestável. Parabéns!

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  7. Alexandre Marcos Pereira

    Excelente artigo! As enchentes que estão afetando o Rio Grande do Sul e outras partes do mundo podem estar relacionados às mudanças climáticas causadas pela atividade humana. Embora eventos climáticos extremos sempre tenha ocorrido naturalmente, os cientistas afirmam que o aumento na frequência e intensidade de eventos como enchentes, secas e furacões pode ser exacerbado pelo aquecimento global antropogênico. O IPCC identificou mudanças climáticas resultantes da emissão de gases de efeito estufa

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  8. Gerivaldo Nogueira da Silva Nogueira

    Os estudos de avaliação sobre os impactos causados pelo modelo de desenvolvimento industrial iniciado no século XVIII, são recentes, se for Levar em consideração que as primeiras iniciativas, a partir do relatório do Clube de Roma. É um olhar tardio e sem uniformidade, a maioria dos países fizeram deboche do relatório. De lá pra cá, só balões de ensaios. As alterações climáticas estão encurralando os Estados e a própria sociedade. Ou seja, agimos ou vamos viver as consequências.

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  9. José Cardoso

    O fato é que independente das mudanças climáticas, a enchente de 41 deve ter sido ignorada pelos planos urbanísticos, tanto das cidades do vale do Taquari como da região do Guaíba e até em Pelotas e Rio Grande. Não deve ser liberado dinheiro federal para reconstrução em áreas inundáveis.

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  10. roberto foz filho

    Abordagem didática e pertinente. Excelente

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  11. Vito Algirdas Sukys

    É impossível negar a influência humana. Com a temperatura maior, estatística dos últimos noventa anos, e maior emissão de gases de efeito estufa , temos a formação de "flying rivers", rios voares, formados pelo vapor d'água da região do Amazonas. O ar fica mais tóxico, metano, ozônio, óxido nitroso, etc; isso causa mais doenças e problemas, derrame, impacto na primeira infância, declínio de corais, etc. Estamos fazendo coisas que não deveríamos fazer.

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  12. Tersio Gorrasi

    Nossa, que notícia mais inédita e genial, não sabia de nada disso

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    1. Celia Moura

      Que bom que sabe, agora!