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  1. Pedro Luís de Godoy Machado

    Pois o que eu faço é primeiro lavar a torneira e depois a mão.

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  2. Joel Junior Cavalcante

    Antônio e sua paranóia asséptica. Legítima. O looping da lavagem das mãos é muito boa. Rende uma cena de humor interessante. Mas confesso que a leitura do texto rendeu-me certa angústia. O futuro nos reserva o colapso climático, outras pandemias ou toda a sorte de cataclismas sobrepostos. Somado a fascismos diversos?! Negócio é comprar um sítio no sertão de Piritiba, esquecer do celular e das redes, ter uma horta e produzir a própria cerveja.

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  3. Jose francisco goncalves

    A do looping é genial!!

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  4. Joabe Souza

    Indo do escatológico (dos mictórios, cabines e rolos voadores de papel higiênico) ao escatológico (do vírus, meteoro e aniquilação total), esta certamente não é das mehores crônicas do nosso herói.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou talvez a mais reveladora.

  5. Raymundo de Lima Lima

    Sugiro ver o filme Dias Perfeitos, ambientado em Tóquio, cujo protagonista passa os dias limpando banheiros públicos, q parece já limpos, e não há pichações. Direitor é alemão Win Wenders, indicado Oscar2024. Como deve ser Mais seguro conviver com povo civilizado, q ainda usa máscara sanitária, não aproxima corpo ou rosto pra cumprimentar, não teme assaltos, e posso escolher S.

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  6. Nilton Silva

    Muito bom.

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  7. Paulo de Cardoso

    O fabricante dessas geringonças deveria estar também lendo esta descrição precisa do sofrimento real. Conseguiu descrever, com rigor, todas estas peripécias por que repetidamente passo, sem visualizar solução! Parabéns pela precisão na descrição... ei, fabricantes e compradores! Leiam esse trabalho.

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  8. Raymundo de Lima Lima

    Sugestão: mudar para o Japão, Tóquio, onde há toillets/banheiros públicos bem cuidados tanto pela população civilizada como por profissional superdedicado, como o personagem d filme indicado Oscar2024 'Dias Perfeitos', d alemão Win Wenders. Há outra hipótese d surgimente de novo virus pandêmico: dos migrantes sobreviventes em campos de refugiados, são milhares q só aumentam e o mundo se esquece deles, nem de Rafah.

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  9. Gabriel Vieira Ortiz

    Por favor, negocie este roteiro com a Porta dos fundos! De preferência, peça ao diretor que encerre a cena com um final bem tarantinesco! Hahaha

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  10. José Cardoso

    Tem as torneiras comuns, as temporizadas, as que não precisam tocar, as de pedal...Essas últimas parecem as melhores, só que alguém tem que avisar ao usuário o mecanismo, senão ele fica sem entender como consegue abri-la.

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  11. Adriana De Oliveira

    Hahahahah. Ódio.

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  12. Daniel Madeira de Souza Dias

    Maçanetas da porta do banheiro, botão do elevador, corrimão, caneta da lotérica…

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    1. Raymundo de Lima Lima

      E banheiros públicos, qdo existem. Banheiros d escolas, universidades, bares. Claro, não estou falando d Japão, onde estes banheiros são bem cuidados e higienizados.

  13. Carla C Oliveira

    Muito bom!

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  14. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Tem uma história boa com a luz automática: um conhecido repórter policial, que andava armado, foi visitar uma ex-mulher num prédio da Aclimação e, de repente, já no andar, a lâmpada automática apagou. No susto, e já um tanto calibrado pela bebida, ele acabou batendo a cabeça na quina da parede, pensou estar sendo assaltado, sacou a arma e disparou dois tiros no corredor escuro. Que, por sorte, estava vazio. Vale também uma sitcom?

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    1. MARCO ANTONIO ZANFRA

      Nenhum dos dois! Era repórter de impresso.

    2. Marcos Benassi

      Soltaram, Marco, tá lá embaixo. Mas conta pra nós: foi o Afanásio ou o Gil Gomes? Hahahah!

    3. Marcos Benassi

      Rapá... Espera só a sençura soltar meu comentário, xará: esse repórti é meu medo incarnado! Hahahahah!

  15. Marcelo Innecco

    Dentro desta perspectiva, lembro muito de quantas vezes me peguei coçando o olho depois de ter coçado o nariz. Será que deveríamos eleger um dedo para coçar o nariz e outro para coçar o olho, para evitar sujarmos os olhos depois de limparmos o nariz? Sim, lavo as mãos antes de colocar álcool gel...

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    1. Marcos Benassi

      Marcelo, reflitamos: será mais fácil (a) controlar com qual mão coça o quê, do que (b) controlar a ordem com que as coisas são coçadas? Não creio que eventual remela fizesse mal ao nariz, não. Aliás, dia das mães: minha mãe, se tivesse viva, ia ganhar esse seu comentário no e-mail: ela tinha xilique com futucação de nariz, quando via ficava enojadíssima, e *precisava dar uma cuspidinha*. Várias vezes fui desleal e futuquei meu nariz só pra interromper algum sabão... Hahahahah!

  16. Diva Negri

    Bom dia Prata! Ótimo domingo para você. Tens razão!

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  17. Alexandre Marcos Pereira

    Em crônicas futuras, será narrado que era uma vez, na vastidão de corredores clínicos e salas de escritório, onde o brilho do álcool em gel era o novo ouro líquido, surgiu o grande dilema do dispensador. Uma nova e curiosa doença que começou a se espalhar silenciosamente entre os zelosos que buscavam higiene impecável. A gripe dos hipocondríacos.A origem? A estranha ausência do precioso líquido no próprio coração do purificador: o dispenser. Quem deveria curar, passou a matar!

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    1. Alexandre Marcos Pereira

      Bennassi, como sempre fazendo trocadilhos impagáveis! Um grande abraço, meu caro!

    2. Marcos Benassi

      Eita, sô, óia a crônica do Schwartzman de hoje se refletindo no pangolim do Pratápio! Hipocondria e Alcugel dando pano pra manga.

  18. Marcos Benassi

    [Mmmmm... Ou o meteoro me acertou a cabeça ou eu mandei mesmo um comentário pela madruga. Será que tomei uma sençurada e nem percebi? Phôia, se eu perder o controle esfincterirrábico, vou meter-lhes um processo!]

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  19. Bruno Didoné de Oliveira

    Prata, compartilho das mesmíssimas aflições...hehehe

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  20. Chiara Gonçalves

    Hehehe, me diverti demais com essa imagem acenando no mictório.

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    1. Marcos Benassi

      Subproduto de fazer xixi de pé, caríssima. É das poucas situações que paga o incômodo; em quase todas as demais, sentado é mió!

  21. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    O pior é quando são vários ao mesmo tempo. Os dis gra ma dos dos caras lavam as mãos e depois ficam 3 minutos secando naquela giringonça barulhenta, aí saem todos salientes, de olhares firmes, determinados e cientes de sua pureza e passando as mãos naquelas roupas limpinhas e higienizadas. Depois deste decreto eu renuncio.

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  22. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Prata, eu sempre falo na academia q aqui em BH, o dia em q eu for eleito Presidente da República, tomarei uma medida radical como como Jânio Quadros há 62 ou 63 anos: DECRETO LEI: Está proibido nas rodoviárias, aeroportos, academias e demais locais públicos o MALDITO secador de mãos barulhento q só serve para espalhar vírus, bactérias e perturbar o silêncio, de quem desceu do ônibus depois de uma noite de 10 horas pessimamente dormidas, e está ali tentando meditar em seu trono.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Opa Benassi, já tenho 5 votos, só faltam pouco mais de 60 milhões.

    2. Marcos Benassi

      Uia! Já havia refletido sobre as mãos mal-lavadas e o vento furioso do secador a espalhar a microbiota do porco; confesso que o barulho do bagúio nunca havia me ocorrido. Dá-lhe decreto, meu caro!

  23. Francisco Mendes

    Na Europa já vi banheiros com um interruptor dentro da cabine, ao lado do vaso, justamente para acender a luz depois do apagamento automático. Mas, cadê a coragem para encostar nesse interruptor?

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Francisco, comvenha com seu colega: podiam botar um sensor dentro da cabine, né não? Pelo menos um tomate, 'Tomatiza tudo d uma vez.

  24. adenor Dias

    Malabarismo na hora "H", ou na hora de cagar...

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  25. João Galvão

    Eis o talento cronista. Enxergar em contradições tão iguais na vida de todos, a forma diferente de abordá-las. No mérito da causa, sou 100% favorável. Poderia passar uma lista de incongruências similares.

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  26. Marcos Benassi

    Poi Zé, Pratônito, o bagúio tá lôko, mano. Pode piorar, evidente: nunca joguei o único rolo de papel higiênico, mas já agradeci ao sujeito que entrou no banheiro e acendeu a luz. Pensa bem, cê entra num banheiro escuro, a luz se acende, e um trôço te agradece, "Ô, já não güentava mais essa escuridão, valeu". E se fulano tá armado, toma um susto e, pimba, pipoco? Pior, e se o cabra tem um infarto fulminante? Escuro e cadavérico, aí é O Banheiro do Fim do Mundo mêmo, uma armadilha infinita. Eita!

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  27. Paulo B

    Vou denunciar esta coluna, pois ela tocou na questão do dispenser de álcool gel vazio, que é algo de que não se pode falar. Eles estão em todos os lugares e cumprem importante função na transmissão de doenças infectocontagiosas, além de servirem de símbolo de nossa burrice e baixa produtividade.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Por isso ainda ando com meu frasquinho no bolso. Tenho horror a ignorâncias, ingnorântes e negacionistas de virus. Quando vou ao médico uso máscara, afinal, quantos doentes infectados aquele médico visitou nos hospitais nota oito em infecção hospitalar? Ainda, testo se o médico coloca ideologia acima da ciência, suspendo a consulta.

  28. Inaê Vasconcellos

    Bom demais

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  29. Florentino Fernandes Junior

    Genial

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  30. filipe moura lima

    Boa, Antônio. Eu também compartilho dessas aflições.

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  31. Paloma Fonseca

    Mil vezes um dispensador de sabonete líquido/álcool em gel com sensor, um secador de mão com sensor, um banheiro com sensor de presença. Meu condomínio tem sensor de presença nas áreas comuns, troquei nesta semana o kit de iluminação de minha smart tv de oito anos, chamei o bombeiro hidráulico pra fazer pequenos reparos no sifão tbm de oito anos, troquei a empresa de internet (o cabo de cobre da outra foi furtado, agora a internet é de fibra ótica). Reutilizar, reciclar, reduzir, repensar.

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  32. Mariana Barini

    Até que enfim alguém denunciou esse descalabro! Hoje mesmo usei um banheiro cujo sensor de iluminação era de 30 segundos. Isso não é para economizar, isso é uma pegadinha! Dá até para imaginar a cara da gerente do café pedindo para o eletricista, " coloca o timer de 30 segundos", e dando uma risada demoníaca em seguida.

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    1. Marcos Benassi

      Óia, Mariana, mardade com freguês, mardade com funcionário da limpeza: imagine você o efeito de uma luz apagada e um bracinho revoante sobre uma pingola tentando acertar o vaso. Vai xixi até na pia, menos no lugar certo!

    2. filipe moura lima

      Com as lâmpadas de LED, não tem por que programar por tempo tão exíguo. Elas são infinitamente mais econômicas do que as indecentes incandescentes.

  33. Marcos Valério Rocha

    Como álcool gel, diante da epidemia da dengue, os ambientes sociais deveriam disponibilizar repelentes.

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  34. Cristiano Kock Vitta

    Recordo-me de minha mãe reclamando, nos confins do Vale do Ribeira, da água que nos era fornecida. Tinha que usar guardanapo e ferver. Ninguém aprendeu nada em 40 anos. Continuamos acreditando que o capitalismo permitirá que os serviços básicos se tornem mais humanizados. A água continua suja. Privatizar não resolve nada.

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  35. Inez Carvalho

    Eu, menos reflexiva, sempre me pergunto pq ainda não jogaram fora estes guardadores de álcool gel.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Pra economizar para a próxima pandemia!