O mais grave é que retirar pessoas da pobreza significa aumentar a produção de carbono. A não ser que se desconstrua os extremismos praticados pelos grandes acumuladores, o mundo está fadado a maiores desigualdades.

Excelente artigo, vindo de uma dedicada professora e cientista. Devemos empregar todas as ciências que dispomos para buscar uma franca adaptação e mitigação às mudanças climáticas. Especialmente da Pedagogia, desvalorizada em nosso país, cujo objeto de estudo é a educação, o processo de ensino e a aprendizagem.

Dona Mercedes, Prezadíssima, preciso dizer do alívio que mindá não trabalhar mais com educação. A Bozofrenia, combato-a aqui nesse meio digital e no varejo dos encontros eventuais, não no atacado do labor. A barbárie climática, talvez seja atingido por ela, mas não sou mais oficialmente responsável por minorá-la ou educar para seu enfrentamento. Mais próximo do desmanche do que da linha de montagem, torço pelo menor sofrimento possível ao próximo, mas... Quero mêmo é partir antes da Herda.