Ana Cristina Rosa > À espera da extinção da escravidão Voltar
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Tem um erro conceitual que mostra o viés da autora. " a média dos estabelecimentos inspecionados"não dos empreendimentos onde se comete a exploração Certo é que a maior parte dos inspecionados o foram a partir de alguma denúncia. Porém se o ministério fosse eficiente o número de locais onde forem encontradas irregularidades deveria ser menor dos inspecionados. Confundir a exploração humana com o sistema econômico escravagista é uma desonestidade.
Desonesta é sua inteligência.
Se retirar a palavra "inspecionado", sua lógica e sua acusação de viés cai por terra. E, portanto, toda a sua argumentaçao e conclusão nao mais se sustentam, revelando,, aà sim, quem está com viés.
Credo, Ana, que coisa horrorosa. Calhou de ler a entrevista do Pepe Mujica, e tenho de concordar: com tanto progresso técnico, estamos piores...
Nojo!
Tem que bater nessa tecla, até alguém acordar para essa situação. Apesar dos bobs.
Está dÃvida é paga até hoje, melhor, um paÃs que tem como plano de governodar mais 1/2 trilhao de reais de renuncias fiscais , tem como intensão não resolver as diferenças . O Brasil vai tomar o lugar da Ãndia como paÃs mais miserável do mundo, o sul da Ãndia cresce a olhos vistos.
Se o Brasil tratasse da mesma forma os imigrantes que aqui chegaram, com terras, financiamento e regalias mil, os negros libertos, talvez não tivéssemos essa situação que vivemos hoje no Brasil!! Mas é claro, pros racistas,que nunca se assumem, isto não passa de mi-mi-mi! Tai o morro da providência, primeira favela do Rio de Janeiro, destinado aos negros que combateram na guerra do Paraguai, uma pequena demonstração, desse tratamento vil!
Sr Jorge, os dados que citei podem ser vistos no trabalho da professora Ligia Osório, "Na Terra as Raizes do Atraso". Precisamos sim meu caro, estudar muito, esse pode ser o caminho para irmos além dos limites estreitos do irracionalismo identitário!
Se José Casado, está correto!! Guerra de canudos! Pra vc ver como o tratamento dado aos escravos libertos, foi diferente dos imigrantes! Nada contra!! Mas a soberba que brancos, que pouco ou nada fizeram, é se aproveitaram das benecesses dis seus ancestrais! Diferente dos negros, que debaixo de chibatadas e açoites, levaram adiante esse paÃs!! Só queremos igualdade, quando for vingança....
Sr Celso, procure estudar mais!! Sim, o Brasil ebum pais racista! Sim, as oportunidades dadas aos imigrantes, foram desproporcionais!! Por isso uma deputada desqualificada de Santa Catarina, agride os nordestinos! E aliás, é um estado, segundo a pesquisadora Alba Zaluar, com as maiores incidências de células nazistas!! E repito, se as condições fossem iguais, não terÃamos um contigente absurdo de negro e pobres nas prisões! Ou algum idiota, acha que a criminalidade é atraente??
Acusar todos que são crÃticos da racialização de racistas é,alem de incorreto, desonesto ! A Lei de Terras de 1850 mercantilizou o acesso à s terras públicas, privou negros livres e imigrantes pobres da mesma forma, o objetivo era reservar mão de obra barata . Por isso o Brasil recebeu um décimo dos imigrantes que foram para os EUA, este, facilitou a estrangeiros o acesso à propriedade da Terra .
Guerra de Canudos, não do Paraguai.
A mesma ladainha de sempre! Será que não se tocam, que se vÃtimar e se lamentar, não muda nada? Discurso batido e cansativo!
Por mais que tentem racializar a pobreza, ela é negra, mestiça e também branca, isso porque é de classe e não de "raça". O capital submete o trabalho e se nutre da extração do excedente, seja de forma institucionalizada ou não a exploração da força de trabalho é que sustenta o capitalismo !
Concordo. Faltou relembrar o resgate de nordestinos nas famosas vinÃcolas do Rio Grande do Sul. Ainda, a precarização do trabalho atual é uma forma de escravidão voluntária, pois o próprio trabalhador sem consciência d ser explorado, se acha livre e empreendedor. Conhecemos trabalhador não-branco, q se acha Colaborador, efeito ideológico; conheço trabalhador q vive na ilusão se ser empreendedor, ainda q de bike entregando sanduiches.
São situações em que as leis trabalhistas não estavam sendo respeitadas. Mas como as pessoas não eram compradas ou vendidas, e a polÃcia não poderia ser acionada para trazer de volta quem fugisse, não se pode comparar com a escravidão.
Piras, a colunista às vezes usa a palavra análogo, e às vezes não, como no final: 'trabalho escravo ainda é uma realidade.'
Desde quando o trabalho análogo à escravidão precisa de compra e venda? Análogo não è sinônimo de igual, mas de semelhante. Trata-se de um conceito já consolidado, inclusive no direito internacional. Procure informar-se melhor.
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