Marcus Melo > Quem é o responsável? O impacto político de desastres naturais Voltar
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Fico curioso quando vejo falar em ações preventivas, levando-se em conta que estas cidades que sofrem com alagamentos, cito algumas regiões como o vale do Rio Itajaà em SC e as atuais gaúchas: Foram criadas pelos humanos há mais de duzentos, trezentos anos, só que agora abrigam milhões de pessoas! O que seria prevenir? OrasilCurioso!
O culpado é toda sociedade ! Agora quem impulsionou e jogou gasolina, quando deveria ter jogado água foi ele : Sr. Jair Messias Bolsonaro !
Então seremos sempre refém de mitigação ser mais valiosa que prevenção. Ou mudamos nossa leitura, ou nada feito. É bom ver o "senso comum" ser comprovado por estudos.
Marcus André Melo nos oferta com esta análise (mas não só esta) o que certamente lhe custou muitas horas de estudo e reflexão analÃtica. Como de costume, coluna escorada na melhor literatura em ciência polÃtica e não em meras opiniões que abundam por aà e, não raro, pouco explicam.
A espécie humana: praga mais poderosa que insetos, devasta, suga, polui, degrada e destrói tudo por onde coloniza e se multiplicam, e para atender as demandas esgotam recursos e egoistas , não merecem se estabelecer para viver em outros planetas.
Gosto muito dos seus insights, Marcus, mas sou bastante cético quanto a capacidade desses estudos captarem ou preverem efeitos complexos como esse. São muitas variaveis e sem controle algum. No final esse é o problema das "ciencias" sociais em geral, não só da coluna. Seria mais honesto se essas hipótese assumissem o carater especulativo, sem tentar o verniz cientifico de estudos.
Eu havia entendido sua resposta dessa maneira, Andre. Tb de boa fé. Obrigado pelos comentários honestos e pertinentes, coisa rarÃssima por aqui abs
O Pedro tem razão, afinal nós construÃmos este paÃs onde convivemos com milhões de pessoas faveladas, não são atingidas por enchentes porque só lhe sobraram os morros cariocas para sobreviver. El buracacion és um poco abajo, como se diz em mau espanhol! OrasilBaiano!
Desde já, Pedro, acho que você fez um comentário honesto, destituÃdo de conteúdo meramente ideológico, expressando realmente o que pensa - e isto é muito legal. Precisamos aprender juntos.
Pedro, desculpe-me meter a colher nessa discussão metodológica, mas começo afirmando que as ciências sociais podem identificar padrões de comportamento humano e, se não são exatas como outras (mais experimentais), podem, ainda assim, se aproximar da verdade como ensinou Karl Popper - não é verdade que tudo seja relativo nas ciências sociais. A ciência polÃtica trabalha com econometria e busca identificar tais padrões de comportamento estando em estágio muito avançado neste sentido.
Comentário tÃpico de quem não sabe de nada. As Ciência Humanas e Sociais não possuem a mesma base teórica que as da Natureza por uma questão que tu quase tocou, elas trabalham fenômenos complexos, não a certeza de uma reação quÃmica esperada. Pode-se fazer projeções em torno das ações e pensamentos das massas, mas, por serem pensantes e não um átomo, não podemos fazer previsões. Em polÃtica, pode-se fazer projeções, e elas nunca vão em apenas um sentido.
Não acho que seja o caso dos mencionados na coluna, mas a ampla maioria dos estudos produzidos por "cientistas" são apenas disfarçes de exatas para agendas ideológicas. Uma tentativa de intrumentalizar a ciência, dando ares de vdd a posições ideológicas. No fim contribuem pra descredibilzar a ciência verdadeira. O própio nome, "ciência" social, embute essa tentativa de furtar credibilidade por osmose. E não tem muita saida, inexatidão é inerente ao objeto do estudo. Deveriam assumir
A Tragédia que assola o RS a responsabilidade é de todos os seres humanos. Mas a Tragédia que assola Porto Alegre é e de exclusiva responsabilidade do poder público municipal. Se tivesse manutenção nas comportas a beira do GuaÃba e manutenção nos diques de proteção ao largo da cidade, com certeza nada disso teria acontecido. E as bombas de recalque teriam funcionado e expelido a água da chuva para o GuaÃba. O Sistema de proteção contra enchentes é perfeito se tiver manutenção permanente.
O mesmo vale para a pandemia do Covid 19?...
Quanta sabedoria: pode ser que seja, ou vai que não, né? Ele quase arrisca palpitar no caso em que o governo local pede e o central nega, fazendo coro à desinformação promovida pela Folha, segundo a qual Lula recusou a ajuda uruguaia. Mas não desenvolveu, vai que não cola, né?
No Brasil, paÃs invencÃvel no esquecimento das tragédias ocorridas, espera impassÃvel pela próxima.
A irracionalidade da massa e os manipuladores. Estamos a caminho de uma catástrofe e maior: fascismo do século 21.
Assim como o ras de saneamento não rendem votos, ações de prevenção contra desastres tbem não! Exemplo? Belo Horizonte! Vem se fazendo obras de contenção de encostas e contra inundações mas os últimos prefeitos são mal avaliados! As pessoas preferem asfalto, obibus novos , metrô e subsdios nas passagens!
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