Opinião > Ajuste do Orçamento voltou à estaca zero Voltar

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  1. Joabe Souza

    E para comprovar sua coerência e compromisso com o ajuste do orçamento, a Folha é taxativamente contrária à política de desonerações setoriais, sim?

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  2. Ladislau Leite de Oliveira

    A Folha sempre buscando responsabilizar o Lula de hoje como a Dilma de antes, mas por algum motivo pula Temer e o terrivelmente inepto Bolsonaro. Qual é o objetivo do jornal? Eu até sei, mas deixo para reflexão.

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  3. Florentino Fernandes Junior

    Fazuelli

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    1. José Antônio

      A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). Ao deixar o governo, o Inominável deixou a relação ´dívida/PIB` abaixo ou acima dos 65%? No JB: Reservas: Bolsonaro perde US$ 66 bi em 4 anos e Lula aumenta US$ 14 bi em 70 dias. Em pouco mais de 2 meses, petista fez as reservas internacionais do país subirem significa

  4. Gil Carlos Dias

    O editorial da Folha dá inúmeras voltas para concluir na defesa do mesmo lugar comum: o Estado mínimo. Dane-se a população menos abastada, para as despesas correntes e extraordinárias, como vimos agora no Rio Grande do Sul. Deveriam informar que, nas tragédias, as doações ajudam emergencialmente, mas, no final, quem acode de fato é o ...Estado.

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  5. Joao Massucci

    A tribo negacionista é incapaz de perceber que no caminho em que estamos haverá um Milei, ou coisa pior, nos esperando.

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  6. Brunno Maratia

    Como sempre, quando o assunto é “AjUsTe fIsCaL”, esse editorial patético. Me embrulha o estômago pagar para manter a assinatura disto. Senhores e senhoras, acólitos dessa burguesia financeiro-rentística reacionária, libertem-se dela e façam um favor a nossa nação.

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  7. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Ao contrário do que muitos querem acreditar, não existe uma gastança desenfreada e irresponsável. Grande parte das despesas são obrigatórias e sobem acima da inflação. A minúscula parcela do orçamento que sobra para o governo está, em grande parte, nas mãos do centrão. Existe o arcabouço fiscal, é lei. Os mesmos que cobram superávit fiscal são os que pedem desonerações e querem que o governo retire a parcela dos mais pobres e vulneráveis para transferir renda para o mercado financeiro

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    1. Ladislau Leite de Oliveira

      Mas a Folha é aliada do Centrão, então !!!!

  8. José Roberto Franco Reis

    Que tal começar acabando com a tal falácia da desoneração dos 17 setores que supostamente mais empregam, incluído aí o de empresas de comunicação? Ah, mas aí a Folha, interessada direta, é contra, esquece toda conversa fiscalista e salve o emprego. Acho que a Folha tá com saudade do Guedes- Bozo e outros admiradores do financismo abutre e adeptos do aumento da miséria nacional.

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  9. Marcos Gandelsman

    A chamada imprensa corporativa continua seu trabalho dioturno de desmerecer o trabalho do Governo atual. Gastança é dispêndio nas áreas sociais. Austeridade é pagar 400 bi em juros da dívida.

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    1. Ladislau Leite de Oliveira

      Aliás continua com o seu trabalho contínuo, porém sujo, essa é a impressa atual representada especialmente por Folha, Estadão e O Globo.

  10. Pedro Luis S C Rodrigues

    Era sabido que assim seria. Sempre viveram de parasitar o Estado, essa é a unica agenda do PT. É o preço pago para remover Bolsonaro, mas na pratica são tão autoritários quanto somados a uma gestão economica ainda pior. Só restava o nulo mesmo em 22. Quantoa Haddad, pore quem a FSP tem simpatia, só parece bom por comparação aos seus pares. Desde o começo, a despeito dos alertas de que seria impossivel, concentrou sua tentativa ajuste fiscal só na receita. É lobo em pele de cordeiro

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  11. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Se o ajuste não voltar aos parâmetros dos ultra liberais Meireles e Guedes, nos governos Temer e Bozo, que arrombaram os cofres em um trilhão, está bom, né Folha?

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  12. antonio brito

    Correto. O rumo da gastança sem investir está definido. O encontro com o desastre inflacionário está marcado para uma data a ser definida.

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  13. Marcelo Magalhães

    A folha assume descaradamente a sua posição de bolsonarista. Representante da direita e do pior que há sob o ponto de vista político no país. Sempre soubemos do seu envolvimento no golpe da presidente Dilma, do seu apoio irrestrito ao teto de gastos sociais, à precarização dos contratos trabalhistas, ao confisco da previdência do pobre que a torna corresponsável pela insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e pela fome de 33 milhões. Apenas mais um editorial lobista.

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  14. José Fernando Marques

    Certo, mas e os juros? São uma força da natureza, impassível de controle? O momento é bom para discutirmos quem paga impostos no país, a quem interessa de fato a política de juros altos e o quanto o Congresso contribui para a confusão nas contas. Se não houver disposição política dos parlamentares, não há liderança que baste: as chantagens logo viriam à cena. Alterar a política de aumentos do mínimo e tudo o mais de que fala o artigo é dizer que não há outro jeito e que os pobres paguem a conta.

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  15. ROBERTO SILVA

    Alguém, em sã consciência, poderia esperar algo diferente de um governo petista?

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    1. José Antônio

      A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). Ao deixar o governo, o Inominável deixou a relação ´dívida/PIB` abaixo ou acima dos 65%? No JB: Reservas: Bolsonaro perde US$ 66 bi em 4 anos e Lula aumenta US$ 14 bi em 70 dias. Em pouco mais de 2 meses, petista fez as reservas internacionais do país subirem significa

    2. josé SOARES

      Não .Só poderia esperar mesmo menor desemprego , renda mais alta, mais moradia , mais remédio popular, menos fome, combate à inflação e aos juros altos.

  16. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Inflação dentro do teto; PIB, emprego e renda em alta; agências internacionais de rating melhorando posição do Brasil. Um importante estado passando por uma tragédia. Mas tem gente achando que o importante é garantir o pagamento de R$ 700 bilhões ao ano em juros para os rentistas

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  17. CARLOS ALBERTO CERETTA

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. José Fernando Marques

      Não se trata de um indivíduo. É todo um clima de ideias, ideias essas de um grupo determinado, situado socialmente. É certo que há razões técnicas inescapáveis para escrever o que escrevem (no plural). O que não se entende é que não pensem alternativas a não ser a de tungar os trabalhadores uma vez mais. Alternativas devem ser formuladas. Não há um caminho único.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Adiel, já que não há quem ajude os editorialistas da folha, me coloco ao seu dispor para auxiliá-lo a se livrar da adição. Todos sabemos que o neoliberalismo corrói a pessoa por dentro, tirando a sua capacidade de raciocinar pó si própria, levando-a a seguir regras favoráveis aos milionários, desconhecendo a classe a qual pertence. Esse Zumbi é o pobre de direita, o pior elemento sobre a face da terra. Me chame no privado.

    3. ADIEL VERAS

      O artigo foi corretamente elaborado com base na realidade econômica atual, chegando a elogiar o papel do Ministério da Fazenda, o que discordo. A continuar nesse passo, logo mais as contas públicas se encontrarão ainda piores que às do governo Dilma.

    4. jose silva

      eh dificil se confrontar com a verdade?

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