Luiz Felipe Pondé > A verdade pura e simples é que ter filhos atrapalha a carreira das mulheres Voltar
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Texto lamentável. Repleto de preconceitos, agressividade e desprovido de concretude. Apela pra valores como "honestidade" para definir a relação entre adultos e crianças. Apenas mais um homem explicando a maternidade. E no auge da empáfia, ainda apresenta erros gramaticais.
NUNCA quis ter filhos, já pensou ter um filho como esse "Ponde", prefiro ser atropelada por um trem.
Você poderia ser atropelada por um trem, mas pelo menos saberia escrever. O Pondé não daria moleza para você.
Todo mundo tem uma fórmula mágica, poupar desde criancinha pra não precisar de previdência, ter jornada de trabalho alternativa, não ter mais filhos ,etc.... A verdade é que igual ao Ponde mesmo fala com a sabedoria de sempre..... Não adianta buscar soluções pro mundo, pqe o mundo simplesmente não tem solução!!!!!
Pondé…. Você é genial! O que foi isso… um turbilhão.
São os próprios adultos que complicam. Filho não atrapalha nada não. Aliás, se tem uma mãe que deveria ter lido isso antes de procriar, é a sua!
Nem todo plano de previdência precisa ser solidário. A partir do seu primeiro salário já recolha para você mesmo em sua própria conta o dimdim para sua aposentadoria. E já tem gente demais no mundo, que nunca foi tão habitado, está na hora de dar uma diminuÃda. Quantos aos filhos atrapalhar a carreira da mulher, atrapalha mesmo, essa é uma opção do sistema com jornadas que não permitem cuidado com a vida pessoal. Diminuam a jornada para sete, seis horas que todo mundo volta a ter filho.
É muita avaliação, reflexão sobre tudo no mundo, e nada de solução. Mundo mundo vasto mundo.....
O colunista parece se achar dono da verdade... Meu filho jamais perturbou minha vida profissional. Talvez, quando não planejados, filhos atrapalhem a carreira de algumas mulheres. E da� Pode-se generalizar??? Outra questão: ao falar em carreira, será que ele também pensou em operárias, empregadas domésticas, balconistas...? (by Christiane)
Dada as condições do modo como funcionamos, sim. O mundo do trabalho e da produção não quer saber de maternidade. Dizer que a desigualdade favorece a maternidade das classes pobres e/ou religiosas é besteira. A maternidade é uma condição natural e pode variar segundo circunstâncias psicológica, materiais, sociais e polÃticas. Se não houvesse prejuÃzo na ascensão profissional das mulheres a maternidade seria apenas uma opção a ser exercida ou não. E há que se falar em hedonismo individualista.
Pondé, você já parou pra pensar que essa dificuldade que você cita, se for verdade (não citou estudos) está ligada à carreira privada? Nesse caso, o problema não estaria com o Capitalismo? Será que juÃzas, desembargadoras, senadoras, funcionárias públicas deixam de ter os filhos que desejam ? Pense nisso.
Pior que deixam sim. Cármen Lúcia já afirmou em várias entrevistas não ter se casado ou tido filhos por querer priorizar a carreira. Várias carreiras públicas, como as da área acadêmica, fazem com que as mulheres deixem a maternidade para muito mais tarde, tendo apenas um filho ou mesmo nem tendo.
Fazer filhos é uma delÃcia. Tê-los e educá-los reafirma nossa esperança com a humanidade. Para quem não tem prazer, alegria e esperança sobra a nuliparidade.
Se esse sujeito é filósofo, eu sou a reencarnação de Sócrates. Lamentável que esse reacionário ainda tenha espaço na mÃdia.
Você tem o direito de não concordar com ele, mas não tem o direito de querer censurá-lo e impedir que ele tenha o direito de expor as idéias dele.
Ter ou não ter filhos não é questão de inteligência. É a essência da sobrevivência humana. Ou se renovam as vidas ou arcamos com as consequências. A primeira é a sustentação do serviço de aposentadoria que sem a contribuição dos jovens não teremos a garantia desse benefÃcio aos idosos. Entre outras. É fácil assim!
Não lia o Pondé há um bom tempo. Dei azar não porque tenha constatado que ficar sem ler sua coluna realmente é uma atitude saudável, nenhuma novidade aÃ, mas porque parece que hoje ele tava inspirado no ataques aos inteligentinhos e nas abobrinhas do senso comum que o acomete com ares de sabichão. Só fico intrigado porque a Folha insiste em mantê-lo tanto tempo como colunista. Bom, mas isso é um problema do jornal...
A melhor maneira de combater as desigualdades sociais é o pobre tendo menos filhos. É interessante para o sistema que as famÃlias de baixa renda e escolaridade proliferem intensamente. Como diria um pastor: "É preciso encher os bancos das igrejas!" As religiões - com exceções - exaltam a natalidade, claro precisam de mais fiéis. O planeta já tem humanos demais. Quero ver quem as "dondocas" da classe média vão contratar para executar as tarefas domésticas. Pondé escreva algo mais relevante!
Estou pensando em fazer com a coluna semanal de Pondé uma versão ampliada de uma brincadeira infantil. Ao invés de “ache os sete”, que tal brincarmos de “ache os setenta erros” na coluna do Pondé? Aà eu teria uma utilidade para os textos dele!
Que cafona tudo isso. Alguém poderia explicar ao esclarecido autor porque é que ter filhos pesa mais para a mulher que para o homem? Para ser justo, bastaria o pai ter licença paternidade igual ou maior que a da mãe, e apenas depois que a mãe desfrutasse da dela. Ou seja, bastava o pai ter que cuidar do filho! Simples, não?
Ter filhos não é imperativo categórico kantiano. Deveria ser questão de escolha. Menos gente, menos problemas. E o argumento de que a espécie vai se extinguir, lamento em dizer que isso acontecerá de qualquer maneira. A única a não lamentar tal fato será o planeta terra.
Embora para elas seja mais grave, ter filhos não "atrapalha" apenas a carreira das mulheres. Via de regra a procriação altera radicalmenre a capacidade financeira e os propósitos do casal. Exceto para aqueles poucos que nadam em dinheiro, criar uma prole exige um significativo esforço fisico e material, o que para a ampla maioria significa abrir mão dos próprios sonhos.
Ainda bem que pessimistas como você não são unanimidade, filhos sempre deram trabalho e o mundo gira e se transforma por causa do nascimento deles, se sua mãe pensasse como você, não teria nascido o ser que está escrevendo essa triste coluna.
Caro Vitor. Sem contar o fato de que, tal como um virus ao infectar um corpo, o aumento desenfreado da população levará ao esgotamento das fontes de sustento e a consequente extinção da raça humana na Terra. Tenha em mente que as pessoas que vc está rotulando de pessimista são aquelas que vão permitir que os descendentes dos otimistas como vc possam aproveitar um pouco mais do nosso planetinha
Amigo, tu não entendeu nada. Não é questão de ser otimista ou pessimista é o que se observa hoje em dia. Pessoas com mais condições e formação ou não tem ou se muito tem um filho. Há tempo o Pondé é pai de dois filhos. E oremos para que a previdência se mantenha.
Planejamento familiar, especialmente por parte de famÃlias pobres, seria fundamental para mitigar este ciclo da pobreza. Por outro lado, embora enxergue com bons olhos a redução da população mundial, sobretudo se ocorresse em regiões mais carentes, pode chegar um momento em que a decisão individual de não ter filhos pode ser insustentável quando vista de maneira agregada, já que com a expectativa de vida cada vez maior, aumenta a necessidade de recursos para custear o padrão de vida dos idosos.
Pondé escreve bem e faz pensar, mas ele gasta muita energia em piruetas linguÃsticas e conceituais, num esforço de disfarçar seu indisfarçável elitismo ideológico e desprezo pelos menos favorecidos.
Quanto mais consciência se tem e mais projetos buscamos, mais custoso se torna ter um filho. Infelizmente, pessoas pobres costumam ter mais filhos, porque não enxergam nos filhos um obstáculo ou um desacelerador para seus propósitos de carreira, pois muitos não alimentam grandes desejos. Tendo o que comer e um pouquinho para curtir, já basta! E assim torna-se mais difÃcil a superação da pobreza por parte de seus descendentes. E não vejo nenhum governo incentivando o planejamento familiar.
Atrapalha até a vida se seu filho se chamar pondé...
Só se for pra vc... eu queria ter uns dez parentes iguais ao Ponde na famÃlia!!!!
Optei por não ter filhos com medo dele(a) virar um Pondé ou uma Lygia Maria.
Kkkkkkk sensacional!! Palmas!
Caraca, não tinha pensado nisto, que desgraça!
Imagine só, que desgraça!
O texto está bem fundamentado. Mas precisava xingar quem não concorda com ele de ideológico. Parafraseando Sartre; a ideologia são os outros. Eu sou a verdade.
Excelente comentário. O texto tem um potencial incrÃvel, mas a raiva não deixou que ele atingisse seu ápice.
Pondé sendo Pondé...
Parabéns Ponde, brilhante como sempre,notei nos comentarios que os que atacam na coluna,sao em sua maioria homens,entao nao sao relevantes.Eu como mulher e mae concordo com voce!!Tenho 2 filhos,gosto de ter tido os dois,mas se tivesse as opçoes de hj com certeza nao os teria,ou pelo menos somente 1.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Até simpatizo com seu ponto, Pondé. Mas por que tanta raiva no seu coração com quem pensa diferente?
Invertendo uma frase polemica do Ziraldo: filho é bom mas dura muito.
Amigo, essa frase é do grande Mário Prata, pai de um dos colunistas aqui do jornal. Mas, de qualquer forma, a frase é ótima mesmo.
Outro dia a prifessora de ongles me chamou pra conversar e elogiou minha filha. É uma realizacao que nao pode ser comparada com nenhuma conquista profissional. Sem falar que ela me lembra minha saudosa mae. Estar com minha filha ameniza e direciona a saudade que tenho de minha mae. Respeito quem optou por nao procriar, é realmente um limite pra minha carreira, mas no conjunto da obra achonquebvale muito a pena.
Lindo Nelson, é deste tipo de amor que o mundo precisa, amor pelos seus e aceitação da opção de vida dos outros, o que também é amor. Isto é sabedoria, e não é com tÃtulos que se conquista.
Sendo cego tive apenas uma filha. Ela me ajuda muito na minha carreira. Desde pequena lia prá mim, preencheu muito meu currÃculo Lattes, enviou vários artigos meus prá revistas que foram publicados. Hoje, não moro mais comigo, mas faz assinatura digital e elabora minha declaração de imposto de renda. Os fãs de pets que me perdoem, mas um gato ou cachorro não pode fazer isso prá mim. Viva Clarinha!
Dá até para fazer uma leitura marxista da "divisão do trabalho reprodutivo". As mulheres africanas engravidam para renovar a mão de obra da economia europeia, enquanto as mulheres europeias passam anos estudando e trabalhando para ocupar os postos de liderança!
É assim e não tem como mudar!!!!
O tema é importante. De fato as pessoas e paÃses que estão mais tranquilos materialmente reduzem muito a procriação. Houve tempo onde mão de obra, mesmo desqualificada, era necessaria e quanto mais filhos tivessem maior renda para a famÃlia, e a mulher era protegida na maternidade e no lar. Hoje com IA e robots, mão de obra é sobra e o que importa são recursos para viver bem. Todos buscam trabalhos remunerados. Filhos educados custam caro e o meio ambiente não tolera mais humanos consumidores.
Muitas pessoas querem respostas simples para temas complexos. Sabendo disto, pessoas cientes da própria falta de qualificação, optam por formas baratas para explicar qualquer tema, agregando alguma agressividade, assim conseguem aplausos daqueles que não tem formação ou tempo para refletir.
Gracias pela estima Castro, mas para contrariar Pondé não precisa ser nem um pouco sábio, basta não ser como o pobre Pondé.
Obrigado Castro, saber que te incomodo profundamente é sempre um prazer. Tenho certeza que a noite, menos brabinho com meu comentário, vais refletir melhor, acredito em ti, força! Se um dia concordares com algo que eu diga, por favor, também me avisa, devo ter me enganado em algo : )
Rodrigo Castro, se você consegue aturar e ainda gostar do Pondé, certamente não teria problemas para conviver com o Gilberto aqui.
O que seria de um artigo da Folha sem o comentário do Gilberto e sua superioridade moral. Gilberto, existe algum colunista da FSP que chegue aos pés da sua sabedoria infinita? Cara, como deve ser chato conviver com você!
Quando que um filósofo falaria a frase A verdade pura e simples? Inacreditável, inacreditável. Que saudades do Contardo Calligaris, que escrevia textos de altÃssima qualidade. Existem tantas pessoas de qualidade para ter uma coluna na Folha, porque não dar ao leitor alguém no mesmo nÃvel de Contardo?
Existem diversos motivos para não se ter filhos, ou ter, Pondé é muito restrito ao seu egoÃsmo financeiro. Claramente o Pondé tem problemas, ele expressa na sua falta de de entendimento do que significa o amor de mãe, algo que explica seu comportamento eu contra o mundo. Pergunta a uma mãe nos seus 60 anos se ela se arrepende de ter tido filhos, não a mãe do adolescente Pondé, mas a esmagadora maioria adora a experiência e não se arrepende. Nada contra aqueles que não tem filhos, mas o Pondé?
Esta é a semana do Pondé soltar seus bichos... Ele não mencionava os "inteligentinhos" há tanto tempo que hoje soltou logo uma saraivada, queimando o artigo na largada. Sua visão pequeno-burguesa se evidencia no tÃtulo: não fala no "trabalho", mas na "carreira", um luxo existente apenas a partir de uma certa classe social. Uma análise mais profunda do tipo de sociedade que não protege a maternidade, que exige que todos se dediquem integralmente ao processo de produção e consumo, nem pensar!
A baixa natalidade é fruto do capitalismo atual, neoliberal, sem estado para fornecer salario indireto e o aumento das diferenças sociais, que são cada vez mais abismais. FamÃlias tendo que trabalhar praticamente 24horas, sem garantia de futuro, como sonhar com ter filhos? Folha precisa renovar seus filósofos e jornalistas de opinião.
Castro, normal que não entendas o raciocÃnio do Rafael, normal em quem busca informação com Pondé. Busca entender porque os paÃses nórdicos trazem condições sociais e incentivos para que as mulheres tenham filhos, mas se não entender meeeeesmo assim, esquece : )
Quanto mais renda, menos filhos, só essa constatação óbvia e que permeia o artigo não refuta completamente a sua "tese"?
De onde vem tanto dogmatismo? "A verdade pura e simples" é a negação da filosofia. O filósofo chegou a essa "verdade" por indução, por dedução, por abdução? O sentido que o filho dá à mãe é definido, construÃdo na relação com.... a mãe. Há um valor idiossincrático incontornável naquilo é mais importante. O sentido da maternidade é um gesto fenomenológico de intenção em que a consciência percebe a si mesma nesse outro é mais identidade (extensão do próprio eu?) do que uma alteridade pura....
Estranho que só as ricas têm pouco filho. Me parece que é um fenômeno geral.
Estamos em 1.4 filhos por mulher em São Paulo, contando ricas e pobres. É um colapso que ainda não nos demos conta.
Eu acho de um "egoÃsmo" muito correto a mulher que veio de uma classe média baixa ou baixa mesmo, que conquista a sua carreira e consegue começar a realizar seus pequenos sonhos, não querer ter ou no máximo ter um filho. Quem está preocupado em povoar o mundo que povoe.
Boa Vanessa! Resume a coluna que está corretÃssima na análise.
Faz 16 anos que a Folha concede espaço ao Luizinho Rolando Lero. Isso que é estar na vanguarda do retro cesso da cultura polÃtica brasileira! E dê lhe colunas de auto ajuda. Deca dência sem elegância alguma.
É bem verdade que muitos expressam sua frustração com as dificuldades e desafios de criar filhos; e que criar crianças pode ser um trabalho árduo e exige muita dedicação e paciência. No entanto, muitas pessoas, entre as quais me incluo, também encontram grande alegria e realização na maternidade, apesar dos desafios. Para quem estiver passando por um momento difÃcil ou sentindo-se sobrecarregado, pode ser útil conversar com alguém de confiança ou procurar apoio profissional.
Leia-se acima realização na paternidade e não maternidade. A correção automática mudou meu sexo e não percebi.
Lapidar ! Texto para emoldurar e pendurar na sala. Haja coragem para escrever, assinar e publicar esse texto. A chuva de pedras será torrencial.
O texto é ambÃguo. Mas a impressão que fica é que ele centra fogo numa perspectiva puramente individualista da questão da maternidade que procura justificar o egoÃsmo ao não ter filhos com argumentos sofisticados, afetando grandeza, como o caso de não pôr mais criança num mundo já tão sofrido. A maternidade, como tudo na vida, tem o seu custo. Mas a questão real é se vale a pena ou não. O centro da vida da pessoa não está na sua carreira, mas nos seus relacionamentos e nos seus afetos.
Brilhante comentário! A estrutura mental está tão arraigada no capitalismo que carreira passa a ser o epicentro da felicidade humana. O alto Ãndice de uso de psicotrópicos mostra esse equÃvoco. Nascemos para aprender a amar. Trabalho e carreira trazem felicidade, mas são meio e não fim.
Pondé não esconde o seu profundo dogmatismo - ele se considera o maior herdeiro do conservadorismo dinossáurico - como a tal "verdade pura e simples". Não apresenta nenhuma estatÃstica regional crÃvel, nem de segmentos de classes sociais, resvala para o senso comum, e cansado e preguiçoso, não depura o que afirma. Levanta a poeira e a reduz a questões triviais e corriqueiras. Ele é apaixonado pelo seu microcosmo com lupa embaçada. É um "fazedor de cabeças".
Ainda bem que alguns comentários fazem tempo e energia despendidos valerem a pena.
Que esse psicopata que se diz filósofo colha todo o mal que faz a sociedade brasileira!!
Com quem apoia fascista e genocida, não se pode ter trégua ou diálogo, tem que denunciar mesmo. Certo o Celso.
Que mal ele faz a sociedade? Gente: o cidadão escreve coisas das quais se concorda ou discorda. Qual o problema?
Uau, sentiu hein?
Pensamentos ultrapassados e cheios de “lugares-comuns “ desse colunista. Não percebe que se uma mulher tentar competir com o homem, ela tem que entregar seu melhores anos a economia, estudo e produção. Muitas vezes, quando percebe que ué seus óvulos estão caducando já é tarde. Você precisa conhecer melhor o universo feminino antes de falar tanta bobagem.
A entrada da mulher no mercado de trabalho, os métodos contraceptivos, o feminismo e o lgbtqia+ diminuÃram a natalidade.
E a Folha insiste em pagar esse cara para publicar aqui. Sua arrogância e agressividade, escondidas atrás do cabotinismo das citações de orelhas de obras "sofisticadas" é a sua marca. Só para lembrar que as ultramega ricas e bem sucedidas Madonna e Angelina Jolie têm seis filhos cada!
Rodrigo Castro, você tem razão. A minha intenção foi exagerar um pouco mesmo. Mas nem o meu exagero, nem o seu comentário fazem o artigo menos pernóstico , cabotino e inútil.
Caramba, precisou mirar na exceção que confirma todas as regras! Pegou duas mulheres que podem pagar um batalhão pra cuidar dos seus filhos e optou por desconsiderar as milhões de mulheres bem educadas e bem sucedidas que optam por ter cada vez menos filhos, quando algum...
Ponde, o filosofo das obviedades. Ele é muito inteligentinho, né?
Gente ele é muito ruim...
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