Luiz Felipe Pondé > A verdade pura e simples é que ter filhos atrapalha a carreira das mulheres Voltar
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o Pondé é sensacional, chega chutando o balde com elegância e mostrando logo as verdades sem enrolação... suas colunas são a melhor coisa da FSP...
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Nestas horas a gente entende o bolsonarismo.
Você deve gostar dos artigos do Tiririca também, né?
Uma que outra ideia exposta nalgum texto do Pondé pode parecer pertinente ou interessante, mas a forma com que ele escreve...Nossa, é muito chata. Distribui alfinetadas a torto e a direito, deixa transparecer um ranço contra o progressismo mais à esquerda, sem falar no desleixo formal. Ruim de ler.
Não troco tempo com minha famÃlia por sucesso profissional nenhum. Já conheci diversos exemplos de pessoas bem sucedidas profissionalmente que são fracassados em nÃvel familiar. Dificilmente ambas andam juntas, de verdade. Mas tem muita gente que gosta de fingir que sim.
Do jeito que estão tratando as crianças, é melhor mesmo não tê-las... Crianças são incrÃveis, criativas, espontâneas, o melhor dos Sapiens, que infelizmente crescem pra se transformar em seres assim: ranzinzas, egoÃstas e extremamente gananciosos.
De onde vem essa mágoa reiterada com os inteligentinhos?
Um filósofo nunca diria em uma escrita A verdade pura e simples, isso é um gravÃssimo erro de formação teórica e de personalidade. Não teria uma coluna em um jornal respeitável, folha falha.
Sim Reinaldo e Julio, imagina isto nas redes sociais. Há um descolamento da realidade, pessoas sem qualquer qualificação optam por formas baratas de conseguir aplausos. Chocar pela ignorância consegue mais seguidores do que pela inteligência, as pessoas querem respostas simples e diretas para temas complexos, como outro disse em comentário anterior.
A cada coluna que Falha insiste em publicar, fica mais claro para mim: tanto o jornal quanto esse en erg g1meno querem causar nos comentários. Se divertem com a nossa indignação de pagar assinatura para receber isso em troca.
Caro Gilberto, exatamente. E pouco percebem.Também existe quem começa uma frase ou escreve um texto dizendo "na verdade isso, aquilo etc". Desconfiar sempre quando uma frase for antecedida pelo preâmbulo "na verdade", ou após uma pausa tanto no discurso oral como na escrita. IncrÃvel, como o Pondé vive apanhando!!
Que maravilha alguém com coragem para escrever o que todos sabem ser a verdade.
Normal não queiram ter filhos, mas a visão restrita tem origem. A mãe do Ponde cometeu um erro, e cobrou Ponde por este erro. Uma criança não querida, acaba ficando insensÃvel ao amor envolvido no ato de ser mãe. Pondé se atém apenas as questões financeiras, não há amor, o outro, normal ao egocêntrico egoÃsta, que se fixou na adolescência rebelde, do mundo contra ele. Pondé expõe sua evidente dissonância, busca justificar o não ser amado. Saudades de Calligaris, a Folha precisa encontrar outro.
Saudades do Contardo também.
Vc nao entedeu nada dobque ele escreveu, ter filho atrapalha muitas outras coisas na vida e a carreira da mulher principalmente, negar isso é brigar com números.
Este negócio de quem tem filho(s) querer convencer quem não tem a te-los, me lembra do sujeito que diz: Pode pular, a água está ótima. Gelada.
Se repousasse o olhar sobre os mamÃferos de todas as espécies certamente nenhum filósofo iria criticar a procriação. Isso nos racionais! Imaginem uma vaca ou uma cachorrinha sem cria. Quebraria até a cadeia hereditária determinada pela energia suprema que muitos não acreditam existir. Se a primeira mulher, que se convencionou chamar de Eva não houvesse procriado não estarÃamos aqui querendo discorrer sobre a regra divina. Maternidade é o principal dom da mulher.
O texto fez muito bem em citar os homens nessa temática. Eu me identifico, sou casado mas não tenho filhos porque teria que ser o tÃpico provedor, já que minha esposa não ganha bem. Todos os homens provedores que eu conheço estão acabados, envelhecidos, sem tempo e dinheiro para nada.
Entrevista publicada, hoje, do ex-predidente do Uruguai, Mujica, o inteligentinho disse que não quis ter filhos para ter tempo de salvar o mundo. BravÃssimo! Quanto a mim, prefiro, aos 54 anos, ver meu pequeno iniciando seus primeiros passos. O mundo se salve sozinho.
Mujica já falou em entrevista que sentia falta de ter filhos, achava poderia ter feito diferente.
A decisão em ter filhos ou não ter filhos não deve ser ativismo. Ambos, seu pensamento e o do Mujica estão certos por motivos próprios.
Gostei da parte do combater o etarismo com mulheres de 60 que parecem ter 40. Fato. O combate seria real se usassem uma senhora de 60 anos que não tivesse feito mil intervenções cirúrgicas para parecer mais jovem.
Intervenções cirúrgicas é coisa antiga. Para quem tem poder financeiro, quem não tem e "se esforça" para pagar ou para quem se prestar a cair em mãos de estudantes aprendizes do ramo. O restante, ENSINO, é mudança no estilo de vida. Só para quem tem coragem e mente aberta. Não só com medo do etarismo NA SOCIEDADE BRASILEIRA mas com medo das novas gerações do "salve-se quem puder" que está sendo largamente ensinado.
Piores que os "inteligentinhos", são os "burrinhos", que também atendem por "conservadores". O burrinho inventa (sem saber que está inventando) teses estúpidas para botar na boca dos outros e "refutar" triunfante. Vive num mundo paralelo, em que ele é muito inteligente e os outros não, porque a imagem que ele tem do mundo e dos outros é distorcida - e o pobre do conservador não tem inteligência para corrigir.
Nossa... Descobriu a America...
Com argumentos. Que vc não faz.
A verdade pura e simples eh que eh muito mais importante ter filhos do que progredir na carreira. Perguntem a qualquer mãe se ela sacrificaria a vida de um filho em troca de uma promoção.
Melhor não perguntar…
Vc não entendeu nada. Leia de novo com "interpretação de texto". Se quiser, claro.
Filosofozinho de superfÃcies
O "bem estar social" acabou virando uma arapuca para as mulheres mães. Um idoso recebe muito mais investimento do estado do que uma criança e ainda se espera que essa criança, no futuro, sustente vários idosos. Tanto os que o criaram, quanto aqueles que optaram por não ter filhos.
Ser sincero pode causar desconforto (rs). O problema do sapiens é ser sapiens.
Evidentemente ter um time de basquete ou volley de filhos é demais , mas dois - me parece o ideal . Nós tivemos dois - uma filha e um filho - e nunca tivemos problema com isso !
Pondé é incapaz de fazer crÃticas sem ofender e desqualificar quem tem visões diversas, além de usar linguagem lacradora caça-likes. Faz parte dos articulistas que contribuem para que qualquer discussão meritória vire um diálogo tóxico.
Fato: maternidade e carreira profissional não se bicam. Mas eu iria mais longe. Dado esse choque, seria necessário criar uma proteção institucional para a mulher que quer ser mãe e ponto final. Não conheço outro a não ser o matrimônio indissolúvel. "Quer que eu seja mãe? Assine este papel se responsabilizando por mim e pelos filhos que eu tiver." Mas para isso é preciso acabar com a instituição do amor romântico. Casamento é contrato, não paixão. Paixão é happy hour. Pros dois. Sem mistificações
O nó da questão, Diogo, é que o capitalismo não tem lugar para as mães. O capitalismo precisa que as mães trabalhem. Se muitas mulheres optarem por ficar em casa cuidando dos filhos, ou se contentarem com trabalhos de meio perÃodo, falta mão de obra e os salários tendem a subir. Como em inúmeras outras ocasiões, o identitarismo se mostra incapaz de pensar as questões sociais mais amplas envolvidas aÃ.
A impressão é que muitos dos problemas criados pela modernidade vão ser consertados com certo medievalismo. Ou inventam novos meios de fechar um contrato tão eficiente quanto era o casamento da Idade Média para as pessoas se reproduzirem e criarem crianças minimamente saudáveis. Um contrato com o Estado com ele se responsabilizando pela educação, saúde, segurança e cuidar da criança até a mãe voltar do trabalho? Não sei. A população diminuir de 8 para 7 bilhões também não seria mal.
Adendo. Se um dos cônjuges não puder ter filhos, o outro poderia legitimamente pedir a anulação do casamento, a não ser que o contrato matrimonial já previsse a adoção de filhos (o que valeria também para casais do mesmo sexo). Ou seja, salvo em casos excepcionais, o casamento seria um contrato cuja dissolução geraria encargos pesados para uma das partes. Como aluguel de apartamento. O fundamental é que não haja amor. E que, se houver, cada um se responsabilize pela própria insanidade.
Tá difÃcil alguém quere ser pai ou mãe de escravo Pondé! Quem paria 10 filhos, era as mulheres pobres, que encarava um casamento com homens que ganhava um salario mÃnimo! Hoje as mulheres não quer andar arrastando 5 filhos catarrentos na barra da saia, e ainda suportar homens pobres que chega em casa com merreca e, por cima encachaçado, que é o único prazer do sujeito pobre...
Ótima análise. Nós mulheres estamos sobrecarregadas. Falta participação masculina nos cuidados domésticos e com os filhos. Se houvesse mais apoio, certamente muitas mulheres (com opção consciente), optariam por ter filhos, ou ter mais filhos. Outra questão é a falta de valorização do papel materno. A mulher bem sucedida profissionalmente tem muito mais prestÃgio social. A mãe cansada e isolada socialmente não é vista. Pondé, falta se colocar no nosso lugar.
Perfeita a sua análise, Daniela. Mas é preciso ver o problema pelo lado masculino também. A maioria dos homens se vê (e é visto!) como provedor principal. É ele que tem que jogar todas as cartas no mercado de trabalho. Morremos cinco anos mais cedo e nos aposentamos mais tarde. É um stress pesadÃssimo. A valorização do papel materno passa, a meu ver, por cláusulas legais inseridas no contrato. Se o homem quer uma mãe para os filhos 24 horas, tem que assinar embaixo. E pagar.
Filhos atrapalham a vida de todos. Ficamos engessados, com medo de mudança, medo de ousar. A vida programada, controlada, por 30 anos!
vida controlada por 30 anos ? discordo . minha filha saiu de casa aos dezessete, e foi cursar a faculdade em outra cidade/estado . Agora já está fora do paÃs há sete anos
Para o inteligentinho Pondé, filhos dificultam a separação e suas consequências (litÃgios, encontrar novos parceiros, etc). O conservadorismo a la Ponde não quer filhos para conservar uma geração de fracassados que não conseguem ter uma famÃlia, que aliás não é coisa para fracos e pobres, mas de gente forte e corajosa!
É um fato óbvio, pra qualquer pessoa com dois neurônios e capaz de uma sinapse, que o fator que mais contribui para a diferença de renda entre homens e mulheres são os filhos, não “machismo estrutural” ou qq outra groselha parecida de agrado dos inteligentinhos. É por isso que tb proliferam os pais de pet, outra especie desajustada. Pet morre cedo e dá muito menos trabalho e despesa que filho.
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