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  1. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Estou completando 64 anos hoje. Lendo o artigo fui me lembrando como fui introduzida às diferenças humanas pela minha família migrante, pobre, de origem rural e baixa escolaridade: tudo que é diferente era considerado estranho, anormal, inferior e deveria ser evitado ou segregado. Felizmente ao longo da vida tive condições de me informar para o respeito à diversidade mas tenho fortes suspeitas que na realidade brasileira, a compreensão inclusiva ainda é a exceção e não a regra. Infelizmente.

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