Tec > Professores gerados por IA lecionam em universidade de Hong Kong Voltar
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Façam o que quiser, digam o que quiser. Não há IA que possa substituir um professor, porque não há IA que consigua emular a emoção humana. Ensinar não é simplesmente trocar informações, mas é fundamentealmente compartilhar emoções. Em qualquer área do conhecimento são os sentimentos humanos que mediam o aprendizado.
Façam o que quiser, digam o que quiser. Não IA que possa substituir um professor porque não há IA que consigua emular a emoção humana. Ensinar não é simplesmente trocar informações, mas é fundamentealmente compartilhar emoções. Em qualquer área do conhecimento são os sentimentos humanos mediam o aprendizado.
eu fico realmente impressionada como em pleno 2024 o povo ainda cai na ladainha q essas tecnologias vieram pra "ajudar a humanidade a (qqr groselha)" até parece que a gente realmente tem mais tempo para conviver com a famÃlia, ter descanso e lazer pq os computadores "ajudariam nosso trabalho". meudeus daqui pra frente é só pra trás
O proprio nome esta errado , nao há inteligencia mas sim milhares de dados , apenaos ao homem ( sentido Humano ) foi dotado um cerebro com capacidade " inteligente " , infelizmente esqueceram que o Ser humano nao é um pacote de informaçoes mas alguem coocriador do mundo composto de corpo , intelecto e espirito.
E por aqui pessoas reclamando contra o uso de IA nas escolas do estado de São Paulo.
Primeiro que se trata de aulas para universitários, isso já faz muita diferença; segundo que é um professor de carne e osso que cria o conteúdo e não uma inteligência artificial; terceiro que a própria matéria traz os prejuÃzos e as insatisfações dos alunos como a falta de empatia, de interação, de trocas de experiências. É só reler a matéria com menos anseio em defender o indefensável.
Não reclamamos do uso de IA nas escolas e sim a sua aplicação precária na elaboração e revisão do conteúdo primário de milhares de alunos. IA ainda é uma tecnologia em validação. Atribuir a ela responsabilidade chave demonstra falta de gestão e compromisso com a educação estadual paulista.
Primeiro que a matéria trata de aulas para universitários, o que já faz diferença, segundo que não é uma inteligência artificial que cria as aulas, mas um professor de fato. Terceiro que a própria matéria traz os malefÃcios, as crÃticas, as insatisfações dos alunos quanto ao uso de inteligência artificial como falta de empatia, de trocas de experiências, é só reler a matéria com mais atenção e menos empolgação em defender o indefensável.
Calma, lá! Aqui em São Paulo, estão querendo usar a IA para preparar as aulas no lugar do professor. O que essa matéria fala é que o professora da disiciplina na universidade de Hong Kong deposita o conteúdo dela na IA para que os avatares deem a aula no lugar dele. Ou seja, o trabalho intelectual de criação é todo feito pelo professor humano. Acho que você não percebeu a diferença crucial nas duas situações.
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