Blogs Andanças na metrópole > Aeroporto de Congonhas desperta memória afetiva dos paulistanos Voltar
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Lembro dos bailes no Aeroporto, com as grandes orquestras de Simonetti, Silvio Mazzuca, Osmar Milani, Luiz Arruda Paes, entre outras, além do café no fim de noite.
Existem as salinas de Moleculê por perto. Isso oferece riscos ao pouso nos dias secos e com ventania.
Memória afetiva é sentimento do passado. O importante é ter uma estrutura moderna, prática, eficiente e acesso amplo de transportes. A nova empresa sabe proporcionar isso. É só conhecer os outros aeroportos em concessão.
Infelizmente a cidade se espraiou de modo que hoje os aviões praticamente se desviam dos prédios do Vila OlÃmpia para pousar. As rotas e talvez o número de voos devem ser repensados antes de algum acidente mais sério.
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