Não chega a ser dramalhão, pois qualquer um, mesmo jornalista, sente a situação no RS, é bem complicado manter a isenção, pareceria desinteresse. É difícil ficar na linha incerta de mostrar tanta tragédia e não se envolver. A apresentação fica melhor no meio do caminho, não precisa de exageros, que ele não tem feito, mas tenta ser empático, o que pode ser confundido com canastrice. O pior mesmo é só ver o lado ruim de tudo.