Opinião > Eventos extremos exigem adaptação já Voltar
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A questão é a condenada "gastança" do Estado que as suas sugestões, como as de "informação preditiva e incentivos para as ações", geram. Falar é facil, dificil é a coerência.
Um posicionamento envolve escolhas. Neste caso, é entre os interesses construtivos da nação como um todo e os interesses predatórios de lucro selvagem de poucos.
Que tal começar com a revogação de todas as alterações efetuadas pelo BozoLeite na legislação ambiental do RS? E pelo trancamento dos diversos PLs anti proteção do meio ambiente em tramitação no Congresso Nacional?
O mais inacreditável é que ainda exista os negacionistas do clima, são ignorantes imaturos, achando que pelo simples fato de colocar a cabeça no buraco dentro da terra, as mudanças climáticas não irão acontecer, ou agem de má fé visando o simples fato do lucro imediato e fácil. A questão ambiental não é ideológica, mas os trogloditas querem transformar nisso, ignorando as evidências cientÃficas, esse é o custo da baixa qualidade na educação e do raciocÃnio lógico e da cultura egoista de alguns.
Vamos nos centrar o problema do Sul do paÃs. O real problema encontra-se naqueles mercenarios alucinados do centro oeste,Amazônia e Sul do Pará. Os ruralistas estão terraplanando o Pantanal e todo o bioma da região para plantar soja e criar Gado ou retirar minérios. A Folha é a imprensa poupa de crÃticas essa turma. Se fosse o mst era manchete todos os dias. Dúzias de colunistas para descer a lenha mas como é quem tem a bufunfa nem falam...
Do jeito que a coisa vai , os porto alegrense vão morar na lagoa dos patos, vide lago titicaca.
Será que a defenderia algo diferente do. Capitalismo que seus anunciantes pagam? Rsrs ontem vimos o Eduardo Leite preocupado com a solidariedade das pessoas diminuindo o lucro dos seus mestres? Será que pode existir um outro tipo de economia? Será?
Correto, José. Hipócrita o editorial.
A Folha
Não faz sentido impedir a publicação automática de textos como o meu que daqui a pouco será publicado e o leitor poderá constatar que não há nada comprometedor.
Preparar as cidades é emergencial, mas é preciso lembrar que desde a década de 1980 estudos advertem para os perigos da devastação ambiental. Nas últimas décadas, a legislação preservacionista vem sendo atacada sistematicamente, e todos os anos o Congresso engorda as pautas de agressão ao meio ambiente, como é o caso atual. Está claro que se as flexibilizações das normas não forem contidas, situações como a do Rio Grande do Sul continuarão a ocorrer com frequências cada vez mais curtas.
Esse comentário foi enviado às 8h30, mas, bloqueado, só foi liberado às 10h30. Não há nada nele que justifique a censura prévia. Sim, as redes sociais estão lotadas de fake news, mas isso aqui está longe de ser um chat democrático.
Tão ou mais perigosas do que fake news são matérias ideológicas irresponsavelmente publicadas. Se querem apresentar um ponto de vista, que pelo menos tenha alguma base cientÃfica ou técnica. Definitivamente, os estagiários tomaram conta da redação.
"Mais escolas precisarão de ar condicionado para ondas de calor". Sim é verdade, mas seria ainda melhor se as novas escolas fossem edificadas de modo a manter o conforto térmico sem a necessidade de ar condicionado. A arquitetura escolar destas últimas décadas tem mostrado um solene desprezo em relação a tudo que diz respeito ao conforto dos alunos.
Alguns polÃticos negam o conhecimento cientÃfico sobre camada de ozônio, efeito estufa e aquecimento climático que é ensinado na quinta série do ensino fundamental. Isso prejudica o paÃs.
Pauta pra lá de urgente
PRIMEIRO "A FOLHA" PRIMEIRO PRECISA SE ADAPTAR A SENSATEZ DEMOCRÃTICA, não inventando moderação sem especificar critérios aos comentários dos assinantes, uma forma sutil de censura. Segundo, passar a cobrar mais do Executivo e do Congresso, responsaveis pela dinâmica das polÃticas públicas voltadas a prevenção das mudanças climáticas, que já emitiram sinais de que vai piorar muito se medidas não forem adotadas. É de conhecimento de todos que polÃticos gostam de tragédias sejam quais elas forem!
'...aprovação de qualquer obra com dinheiro público a uma avaliação de riscos climáticos...' em tese isso já existe. É a avaliação de impacto ambiental. Só precisa ser aperfeiçoada.
Ou cumprida.
Que tal a FSP cobrar dos senadores e deputados mais responsabilidade nesta questão? Afinal, são eles que apresentam e aprovam leis que levam a devastação do meio ambiente. Vai FSP, força, não tenha medo, a gente apoia se vocês fizerem isto.
Se o editor só invés de ficar pregando o fim do estado , com seu liberalismo doentio, ao longo da década, talvez tivesse ajudado mais . Agora eh tarde para posar de bonzinho , de bom conselheiro.
Esse editorial é uma manobra diversionista para retirar a responsabilidade do bolsonarismo e atribuir inépcia ao governo atual que é alvo das estultices da folha. Ambos, governador e prefeito tem registrado oficialmente diversas ações dos governos com desprezo total pelas repercussões ambientais, mas a folha publica esse texto chamando atenção para um suposto despreparo do governo Lula na atuação sobre as tragédias da natureza, como se fossem aleatórias. Mais uma vergonha da folha.
Sobre as causas dos extremos climáticos, os çábios, clarividentes editorialistas da FSP jamais dirão uma unica palavra: é o negacionismo moderado, que lhes permite denunciar efeitos e apontar soluções ficando bem com os responsáveis pelos grandes desequilÃbrios...
Vai lá, editor. Tente aprovar algo parecido no Congresso! Nossa direita, maioria nas duas casas legislativas, sonha com mineração em terras indÃgenas e mais afrouxamento na legislação ambiental!
O editor liberaloide mandou dizer que "não está nem ai"
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