Suzana Herculano-Houzel > O que os supervelhinhos têm em comum? Voltar
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Dra Suzana, acredito que o uso do adjetivo velho ou o superlativo/diminutivo supervelhinhos não seja adequado, afinal, como já diz o Prof. Cortella o que envelhece é geladeira, sapato, carro etc pois já nascem prontos. No caso do ser humano e, consequentemente, o nosso cérebro não nascemos prontos. Estamos em constantes mudanças, transformações e adaptabilidade. Acredito que o termo idoso seja mais adequado e educado.
Acho que o termo seria "superidoso"... como voce disse, mais adequado e mais educado.!
Como diria o Pernalonga: “O que que há, velhinho”?
Que bobajada politicamente correta. Tratar alguém como velho pode ser muito mais carinhoso do que como idoso. O importante é carinho transmitido.
Uau, será que me encaixo nessa categoria? vou completar 83 aninhos, amo ler, cantar em eventos de karaokê , jogar gateball ,que só orientais conhecem, viajar, ficar a par das notÃcias e comentários dessa Folha que assino há décadas, assistir à s séries da Netflix enquanto faço tricô ou crochê .,etc. Pra super velhinha acho que me falta...voar !
Morei quase um ano no Japão. Todos comentários são validos mas uma coisa que vi por lá e aqui não existe é o respeito aos idosos, tanto pelas famÃlias, como pelo povo em geral! Tenho 81.
Que bacana!
Tenho uma avó que irá completar 84 anos e sua mente não envelheceu nada. Seu estado cognitivo é perfeito, sem nenhum traço deficiente. Acredito que o envelhecimento mental varia de acordo com condições caracterÃsticas e individuais de cada ser., credibilizando os hábitos saudáveis de vida.
Credo Alexandre ! Vc achou o que ? Que ela te daria um cérebro novinho no último parágrafo e … por isso leu. Magooouu!
Caro Aparecido, não magoei seja com o comentário da Sra. Suzana nem com o seu engraçadÃssimo comentário - na vida busco não me afetar por qualquer coisa. O jornal oferece um espaço para que os leitores comentem sobre o que é publicado e foi isso que fiz. Se eu considerei que o comentário da Sra. Suzana se mostrou um pouco vazio, e não há nada de pessoa nisso, e você entendeu de forma diferente, é o mundo. Os universos hermenêuticos são diferentes e isso enriquece as relações.
Tenho 2 supervelhinhas, uma é minha sogra, com 95 anos, cabeça excelente, ativa, costura, só os joelhos dificultam a locomoção. Minha mãe 93 anos, leitora voraz, culta, ativa, se cuida e cuida de outros. As duas são sobrevidas suas famÃlias, perderam todos os irmãos.
Autora usou mais de 10 parágrafos para não dizer nada. Será perda cognitiva precoce ou será inexistência de ideia degenerativa?
Caro Pedro, peço desculpas se atingi o sentimento que você tem pela comentadora: não foi meu intuito; minha crÃtica não foi contra a pessoa da Sra. Suzana, mas aquilo que ela escreveu que considerei vazio. Faço as vênias devidas também, considerando um possÃvel mal entendido, à pessoa da comentadora.
Eu gostei da coluna. Apesar de, como ela disse, ainda não ser possÃvel saber o que exatamente fazer para evitar a perda cognitiva, fazer exercÃcio, se alimentar direito, respirar bem e, acrescentaria eu, dormir bem parece ser uma forma de evitar, porque favoreceria manter o fluxo de sangue no cérebro. E você, Alexandre, podia ao menos ser um pouco mais educado.
Querida Suzana, cada um é cada um, claro que a prevenção pode ajudar muito evidentemente, mas a genética é fundamental!
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