Suzana Herculano-Houzel > O que os supervelhinhos têm em comum? Voltar

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  1. Emerson Luis de Moraes

    Dra Suzana, acredito que o uso do adjetivo velho ou o superlativo/diminutivo supervelhinhos não seja adequado, afinal, como já diz o Prof. Cortella o que envelhece é geladeira, sapato, carro etc pois já nascem prontos. No caso do ser humano e, consequentemente, o nosso cérebro não nascemos prontos. Estamos em constantes mudanças, transformações e adaptabilidade. Acredito que o termo idoso seja mais adequado e educado.

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    1. Paulo Edson Mazzei

      Acho que o termo seria "superidoso"... como voce disse, mais adequado e mais educado.!

    2. Emerson Luis de Moraes

      Como diria o Pernalonga: “O que que há, velhinho”?

    3. Ivo Ferreira

      Que bobajada politicamente correta. Tratar alguém como velho pode ser muito mais carinhoso do que como idoso. O importante é carinho transmitido.

  2. Shieko SAKUMA

    Uau, será que me encaixo nessa categoria? vou completar 83 aninhos, amo ler, cantar em eventos de karaokê , jogar gateball ,que só orientais conhecem, viajar, ficar a par das notícias e comentários dessa Folha que assino há décadas, assistir às séries da Netflix enquanto faço tricô ou crochê .,etc. Pra super velhinha acho que me falta...voar !

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    1. Paulo Edson Mazzei

      Morei quase um ano no Japão. Todos comentários são validos mas uma coisa que vi por lá e aqui não existe é o respeito aos idosos, tanto pelas famílias, como pelo povo em geral! Tenho 81.

    2. Chiara Gonçalves

      Que bacana!

  3. Witacker Souza Araújo

    Tenho uma avó que irá completar 84 anos e sua mente não envelheceu nada. Seu estado cognitivo é perfeito, sem nenhum traço deficiente. Acredito que o envelhecimento mental varia de acordo com condições características e individuais de cada ser., credibilizando os hábitos saudáveis de vida.

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  4. APARECIDO MARIANO

    Credo Alexandre ! Vc achou o que ? Que ela te daria um cérebro novinho no último parágrafo e … por isso leu. Magooouu!

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    1. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

      Caro Aparecido, não magoei seja com o comentário da Sra. Suzana nem com o seu engraçadíssimo comentário - na vida busco não me afetar por qualquer coisa. O jornal oferece um espaço para que os leitores comentem sobre o que é publicado e foi isso que fiz. Se eu considerei que o comentário da Sra. Suzana se mostrou um pouco vazio, e não há nada de pessoa nisso, e você entendeu de forma diferente, é o mundo. Os universos hermenêuticos são diferentes e isso enriquece as relações.

  5. VIRGINIA BITTENCOURT PASSOS TANAJURA

    Tenho 2 supervelhinhas, uma é minha sogra, com 95 anos, cabeça excelente, ativa, costura, só os joelhos dificultam a locomoção. Minha mãe 93 anos, leitora voraz, culta, ativa, se cuida e cuida de outros. As duas são sobrevidas suas famílias, perderam todos os irmãos.

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  6. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Autora usou mais de 10 parágrafos para não dizer nada. Será perda cognitiva precoce ou será inexistência de ideia degenerativa?

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    1. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

      Caro Pedro, peço desculpas se atingi o sentimento que você tem pela comentadora: não foi meu intuito; minha crítica não foi contra a pessoa da Sra. Suzana, mas aquilo que ela escreveu que considerei vazio. Faço as vênias devidas também, considerando um possível mal entendido, à pessoa da comentadora.

    2. Pedro Luís de Godoy Machado

      Eu gostei da coluna. Apesar de, como ela disse, ainda não ser possível saber o que exatamente fazer para evitar a perda cognitiva, fazer exercício, se alimentar direito, respirar bem e, acrescentaria eu, dormir bem parece ser uma forma de evitar, porque favoreceria manter o fluxo de sangue no cérebro. E você, Alexandre, podia ao menos ser um pouco mais educado.

  7. Ronaldo Pereira

    Querida Suzana, cada um é cada um, claro que a prevenção pode ajudar muito evidentemente, mas a genética é fundamental!

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