Deirdre Nansen McCloskey > Falando economês Voltar
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A teoria econômica é assunto muito sério e relevante. Mas, discutÃ-la no nÃvel desta essa senhora é estupidez...
Como assim?!
Aparentemente estamos em território exclusivo dos economistas, mas o jurista alemão Rudolf von Ihering (craque da filosofia do direito, 1818-1892) já dizia: os desejos são ilimitados, mas os recursos para atendê-los são limitados.
Eu realmente não entendo o motivo da Folha continuar publicando matérias dessa colunista. Ou não fazem sentido, ou são uns parágrafos rasos como o desse artigo. Parece livro texto de introdução à economia de graduação do século passado. Não acrescenta nada!!
De ideia de um economista aqui, ideia de outro economista ali, o Brasil vai perdendo todo o seu Potencial. E continuamos pobres, seguindo conselhos de economistas,? no fim das contas transferimos 6% para as famÃlias ricas por financiar um Governo, que transfere dinheiro para empresas de famÃlias ricasÂ… e assim vamos alimentando os monstros dos pântanos!!!!
Os economistas sao ph0da mesmo! Por que não os levamos para limpar a sujeira lá do RS assim que a água baixar? Afinal de contas, eles é que sabem o que é mais importante pra nós...
Por favor! Mais um/uma economista que se acha cientÃfico(a). Esta cantilena fuleira é de zumbis ianques repetidos por economistas " latrinos" que receberam um diploma sem ler um livro inteiro, só parte de textos xerocados. Querem terminar com os testes em animais e esquecem dos colegas economistas que testam em humanos. Tem economista melhor capacitado para ser colunista né?
Opa. Sim José, por isso citei que os latrinos é que repetiam. Grato.
Ela não é latina. É uma dissidente da escola de Chicago.
Ocorre que ninguém mais acredita nesse discurso simplista e anacrônico que os economistas liberais ortodoxos insistem em repetir. Pensar e atuar con base nesses princÃpios produziu na realidade a concentração perversa da renda e a tragédia onde se finge que uma grande parte da população não existe ou que pode ser descartada.
Hoje a DeiNaKey, como a chamamos quando nos concede a honra de tomar uma cafezinho aqui em casa, foi muito feliz na didática do economês! OrasilArapongas!
Uma conclusão que o texto deixa bem claro é que economistas acham que são seres racionais e que o mundo é binário e apenas com dois tons de cores (se citar quais, o sistema vai barrar meu comentário). Exemplo da racionalidade deturpada do enconomês: "Ter algo desse bem escasso é tirar alguma coisa de alguém." OK, mas economistas omitem que sempre quem acaba tirando é quem tem mais poder. Economistas são treinados para racionalizar e justificar este esquema para quem está na outra ponta do tirado
Arrogância ianque neoliberal sem respaldo
Certo é que economia faz parte das ciências humanas e isso se deve ao fato de que não há exatidão. Existem diversas faces e julgamentos, a depender de quem o faz. Discutir econômica não gera um resultado único mas sim o desenvolvimento. Dessa forma não podemos dizer que a autora está certa ou errada. Podemos discordar ou concordar. Eu discordo.
A teoria econômica atual devia voltar a fazer parte da filosofia moral. Esta se ocupa do problema de saber como devemos viver. O utilitarismo propõe que devemos viver perseguindo a felicidade, não só a nossa própria, mas a felicidade de todos aqueles cujo bem-estar poderá ser afetado pela nossa conduta. O utilitarista defende uma estrita igualdade na consideração dos interesses. Os nossos interesses não têm mais importância que os interesses dos outros, sejam eles quem forem.
As grandes economias no mundo operam com déficit. A Alemanha levou 50 anos pra zerar o seu. No Brasil querem déficit zero e juros altos. A maneira fulminante de ficar pobre e deixar-se levar por economistas com essa opinião.
A economia para os gregos era a "administração do lar". Na Idade Média parte da filosofia moral. No séc17, aritmética polÃtica; no séc. seguinte, fisiocracia. No séc18, economia polÃtica. No19, várias heterodoxias. No20, teoria econômica. Como um pavão colorido, cheio de cores e variedades, se orienta em direções diversas: intucionistas (novos e antigos), socialistas, marxistas, radicais, austrÃacos, pós-ricardianos, pós-keynesianos, pós-miltonfriedmanianos, etc. Qual é o seu pavão?
Hahahahah, hilário. Óia, Vito, eu sempre agradeço a luz da sua erudição - e o faço agora novamente - mas o bagúio aqui é lôko, a a Tia Auntie é impermeável a laivosnde bom-senso. De todo modo, nós sempre aproveitamos... Grato!
É possÃvel gastar sem receita por algum tempo. O resultado é dÃvida, o que exige gastar menos que a receita posteriormente, para pagá-la. A menos que haja um calote. Os Estados usam bastante esse recurso, embora haja a complicação adicional de que o governo que dá o calote não seja em geral o que gerou a dÃvida. Os incentivos aos governantes são: endividar-se agora e deixar o calote para os sucessores.
Talvez num mundo ideal Marcos. No real a dÃvida cresce não só em valor real como em proporção do PIB. Tanto aqui como nos EUA. Lá por exemplo gasta-se com pandemia, Ucrânia, infraestrutura, transição energética...A inflação sobe, aà gasta-se mais com juros para contê-la, o que aumenta mais a dÃvida... É um esquema de pirâmide, que ninguém sabe o quanto dura.
José, prezado, não sei se esse raciocÃnio vale pra um Estado, cujas dÃvidas não *devem*, em princÃpio, ser feitas pra gasto corrente, mas pra investimento. Se coerentes com uma polÃtica pública de boa qualidade (note que não discuto nenhum caso especÃfico), a dÃvida se paga por si só, sem esforço, senão dos beneficiados.
Cansado dessa aritmética barata do liberalismo, que tenta nos convencer que os números têm vida propria. Quem manda na economia são as instituições. A economia institucional já provou isso nos últimoe Nobeis, com uma comprensão humanizada da economia. São os homens que fazem a economia. Não é a economia que faz os homens.
Parte II - Além disso, a colunista menospreza outras escolas de pensamento e foge de eventuais questionamentos sobre o que escreve. Acredita que seus comentários e opiniões sobre Economia devam ser aceitos como verdade absoluta. Na minha opinião, os artigos da colunista são de pouca utilidade prática e de conteúdo teórico rasteiro.
Parte I - Esta professora de Economia em uma universidade americana e colunista da FSP não tem credibilidade. Fala de Economia como se fosse uma área de conhecimento, cujos princÃpios são simples e óbvios, produtos da mera intuição do ser humano. Se fosse assim, então por quê há necessidade de ensinar Economia como um curso universitário, com pelo menos oito semestres de duração? A colunista tenta maquiar seu discurso com exemplos de outras ciências.
Xiiiiiii, Fabio, a Tia Auntie tá sentada na pÃtia - a original, na qual se sentava a Pitonisa - cheirando a fumacinha e soltando verdades e prognósticos. Empáfia é seu forte.
Economia como debate sobre a escassez ajuda. Ver que a demanda e a oferta se relacionam também. A parte da fÃsica é metáfora inútil e sem sentido. Algo como Economia humanizada holÃstica quântica?
Bem (aliás, mal), Carlos, creio que o Humanizada não é o caso. O resto, como blá blá blá, acho que até vai. Mas essa parte do Homos, acho que só tem algum sentido em restaurante libanês: fora dele, a Tia não dá pelota.
Todo extremista, de esquerda ou de direita, acha que a economia e todos os assuntos são simples. "Simples assim" é a resposta da estupidez e do fanatismo a todos os problemas complexos. Desconhecer a complexidade do mundo, isto sim, é o que não faz um verdadeiro adulto.
Sei não. Parece que a Tia Auntie se esqueceu de que Einstein já destrinchou a Relatividade, outros já trabalharam a fÃsica subatômica, e o conflito, agora, tá na Teoria das Cordas e outras bossas mais modernas. Fora a perversão de ver o Milei fazendo aquela pornografeia, e achar que é amor.
... aprender Economia com figuras de linguagens é bem legal, né, pessoal!!!... Eu gostei demais desta conversa, valeu, Professora!!!...
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