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  1. Marcelo Ribeiro

    Sem querer desqualificar a pesquisa da reportagem, assim como nos vinhos caros e especiais, a goumertização do café é uma cultura elitista e burguesa no mundo inteiro, dominada por homens brancos. Os produtores destes cafés são mal remunerados em parte porque são de países subdesenvolvidos. O gosto popular é para os cafés solúveis e de capsula. No Brasil e para o que chamamos de extra forte. Tanto lá como aqui, são produzidos por empresas multinacionais.

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  2. JAILSON DE BEZERRA

    Quando é que as pessoas vão finalmente se concentrar na competência e não mais na cor e no sexo? Já estamos cansados dessa ladainha de sempre, é só para vender jornal.

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  3. Henry Galbiatti

    O problema está na distribuição de renda e não na cor das pessoas. Um único hectare de cafe, incluindo a compra da terra, plantio e custeio passa de US$ 50 mil. Os descendentes de italianos também foram excluídos e não mencionados (não sei porque motivo). Há produção de café para consumo próprio em muitas fazendas, contudo não são para comercialização e sim para consumo familiar. Tem que abrir o leque. Muito restrito.

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  4. Bob Pereira

    Não se sabe onde o articulista quer chegar. Acho que quer associar a cor do café à raça. Só pode!

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  5. Gregorio Amarante

    Por que colocar o foco na raça? A condição antes da raça é socioeconômica. O pobre no geral, independente de raça não tem condições de acompanhar a gourmetização do mundo. Parem de fomentar esta loucura!

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  6. Nilo Mismetti

    Em 1961 Kurt Vonnegut escreveu um conto, "Harrison Bergeron", onde a Constituição determinava que todos são iguais. Os bonitos tinham que usar máscaras para ficarem feios, os fortes tinham que carregar pesos no corpo, os inteligentes usavam fones que produziam sons altos para impedi-los de pensar e assim por diante. Nunca imaginei que estaríamos tão perto deste absurdo.

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  7. Samuel Pacheco

    Malditos homens brancos. né? Com essa mania feia de produzir e consumir café de qualidade. Agora falta uma matéria sobre quem mais gasta dinheiro com cosméticos importados, quem mais vende imóveis, quem faz mais viagens ao exterior, etc. Tem bastante diversidade nos filmes da Disney, pessoal. São ótimos.

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  8. Gregorio Amarante

    Nem o café escapou dos chatos. Vocês querem criar uma guerra racial? Pra que forçar esta cisão? Qual a solução? Vamos queimar as cafeterias gourmet! Vamos criar cotas raciais para cappuccinos!

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  9. Luciana Vieira

    Você já viu quanto custa um café gourmet ? É lógico que é um hobby para pessoas com mais renda (que em geral, são brancas). Quanto às mulheres, elas têm coisas muitos mais interessantes em que gastar seu dinheiro.

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    1. Luciana Vieira

      Entendi :). Ok. Os dois são igualmente fúteis.

    2. Samuel Pacheco

      Não foi isso que você quis dizer não, você hierarquizou coisas que são igualmente trivialidades consumistas. Café pelo menos não alimenta a monstruosa indústria dos cosméticos e da vaidade.

    3. Luciana Vieira

      Samuel. É isso que eu quis dizer: a mulher prefere comprar um kit de skin care do que um café gourmet.

    4. Samuel Pacheco

      É mais caro que um set de skin care? Pergunta real.

  10. Barbara Maidel

    Doentio.

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  11. Jorge Rodrigues

    O basquete da NBA é dominado por homens negros. O domínio da atuação de um determinado gênero em determinado setor é natural. Mas os sectários e pouco lúcidos identitários querem mudar na marra essa realidade.

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    1. Samuel Pacheco

      E o que deve ser feito, Eduardo? O governo ou os cafeicultores tem que investir em café "diverso"? Você está ridicularizando outros comentários com comentários ridículos.

    2. Eduardo de Oliveira

      Comparar a NBA com a "gourmetização do café" parece fora de contexto e até irrelevante. Enquanto a NBA valoriza a habilidade física e o desempenho dos jogadores (sem contar que os jogadores são contratados), o café refinado foca mais na cultura e no mercado levando em conta o capital cultural e econômico muito mais. Em vez de aceitar a esse "domínio da atuação" como natural, é importante buscar igualdade de oportunidades em todos os níveis, levando em consideração o contexto dos mesmos.

  12. Celso Augusto Coccaro Filho

    Matéria ridícula. O que em tese impede um negro que queira, que tenha como meta e objetivo, trabalhar com café gourmet, talvez seja a falta de capital para o próprio negócio. Matérias como esta mostram que o foco identitário é o luxo, a riqueza e, claro, a inveja, jamais o trabalho e o conhecimento. Inacreditável o ralo no qual escoa o dinheiro pago pela assinatura deste jornal.

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    1. Gregorio Amarante

      Parabéns pelo comentário!

    2. Eduardo de Oliveira

      Seu comentário é profundamente racista. Reduzir a questão à falta de capital individual ignora as desigualdades raciais históricas e sistêmicas que limitam o acesso de negros ao crédito, à educação e a oportunidades de negócio. Ao afirmar que o "foco identitário" é sobre "luxo, riqueza e inveja" é um estereótipo racista que desumaniza as lutas por justiça social e igualdade. Negar a existência de racismo no mercado só demonstra ignorância. Talvez vc precise estudar a história do café no Brasil.

  13. Rafael Freitas

    Imagine se no lugar de uma mulher negra dizendo "muito branco, hétero, rico e masculino" a construção fosse um homem branco exclamando "cheio de preto, gay, pobre e afeminado"... Do mesmo jeito que ser negro, gay, feminino ou pobre não implica em qualquer juízo de valor imediato, o mesmo deve se aplicar às demais cores de pele, sexualidades, níveis de testosterona e rendas. É impressionante como a turminha da inclusão tem passe livre para dizer qualquer absurdo. Ai, ai, ai viu...

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  14. Rodrigo Castro

    O empresário, seja do Agro, sejam comerciantes pelo Brasil tem que matar um leão por dia pra vencer a burocracia, custo Brasil e dificuldades mil. Enquanto vários herdaram negócios, muitos se aventuraram investindo capital próprio, tomando risco, passando pelas incertezas de suceder ou não. Os tais "bem sucedidos homens brancos" da reportagem, por sinal, são os que não ficaram pelo caminho. Não bastasse isso, agora ainda "é função dele fazer a roda mudar"... Tá "serto"

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  15. José Cardoso

    Aí estão as barreiras invisíveis do preconceito racial, não nos concursos públicos como discutido em outro artigo de hoje. Escuro só o café.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Parabéns aos homens brancos pela disposição de empreender e inovar.

  16. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Raça virou panaceia pra explicar todo tipo de problema. O problema é que os leigos não entendem essa associação não quer dizer causa. Pega uma pesquisa transversal como essa e pronto , fait accomplie . É uma pobreza geral de pensamento que reina nesse tipo de argumentação.

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    1. Samuel Pacheco

      E qual é a luta negra aqui, Eduardo? O direito de pessoas negras produzir café? Ou o Estado deve financiar isso?

    2. Eduardo de Oliveira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  17. Paulo César de Oliveira

    O que vem a ser uma mulher "racializada"?

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Talvez uma mulher que coloque a raça na frente da cultura, graça, estudo, conhecimento, pesquisa, trabalho, amor, desenvolvimento, amizades, talento, enfim, coisas assim

    2. Rafael Freitas

      Aparentemente é uma mulher que tem um "entendimento racial" tão superior que pode se dar ao luxo de ser racista.