Ruy Castro > De repente, no Algonquin Voltar
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Este modelo se chama Cinzeiro Meiófilo! OrasilParaná!
Que mistério o cinzeiro entrar no meio de suas meias. Adoro sua coluna. Devia ser diária.
O Algonquin estreou em 1902 em uma vizinhança de notáveis, tornando-se ¨ um Ãmã para literatos atraÃdos para um dos melhores hotéis de luxo nas proximidades da Times Square¨. Por lá passaram, também, Gertrude Stein, William Faulkner, os Barrymore e a multifacetada Maya Angelou, escritora, dançarina, cantora, atriz, professora e ativista polÃtica. Em ambiente tão memorável, o check-out é seguido, inadvertidamente, pela companhia insuspeita de um souvenir. Não mais que de repente, não é Ruy?
Como é boa a nostalgia que bate quando abrimos um livro e encontramos um bilhete de despedida, um convite ou um tÃquete de metrô. Se calhar, dá pra escrever um capÃtulo inteiro da nossa autobiografia. Aconteceu comigo, recentemente.
Muito bom!
Putz, que foto linda da HeloÃsa, Mr. Castro! Óia, eu sabia dessa história da empalmada só cinzeiro do Algonquin, que cê já havia expelido em público, e se cê não contasse, eu ia repetir aqui mêmo. Mas é que nem um colega, que lamentou não poder distribuir um artigo do Conrado Hübner: ora, desobediência civil ao Copyright, com altos cuidado e parcimônia, pô, dá pé. Que nem afanar um cinzeiro do Algonquin. E viva seus muitos anos nas costas, carÃssimo Ruy! Transpiram pelos miolos, Zeus seja louvad
Ruy , parece que faz parte dos fatos acontecidos à algum tempo essa natureza de irrealidade ... comprovados por uma foto , um bilhete ou um ingresso ! Mas é bom !
O circulo vicioso pra ser mais preciso.
Al Hirschfeld, criador do "cartoon" que emoldura o artigo, foi um dos melhores caricaturistas que já pisou na face da Terra, também judeu por etnia. Como em todas as outras áreas do saber humano e da arte, da ciência ao humor, se destacam: fazem o melhor.
Quase metade dos prêmios Nobel tem ascendência judaica, total ou parcial. Longe de ser um sinal de supremacia de um povo (ideia horrÃvel sobretudo a eles), o seu alto nÃvel de instrução é um dos fatores que explicam esses números. Praticamente não há judeus analfabetos pois a cerimônia de Bar (ou Bat) Mitzvah obriga que o rapaz (ou a moça) leia em público um trecho da Torá. Um grau de instrução que o nosso sofrido Brasil ainda está longe de alcançar.
Quem guarda tem. Inclusive memórias preciosas como essa.
Hahahahah! Desculpa a confa aqui embaixo, José!
Benassi: inguinorança minha.
Hermes, não cometa tal erro: foi teletransporte, ele não se moveu até a mala, materializou-se lá. Ou transubstanciação, menos midiática, mas mais misteriosa: transformado em cueca, entrou; reconvertido cinzeiro, saiu! Hahahahah!
Você está insinuando que, além das memórias, o cinzeiro também foi guardado por Ruy Castro? Envergonhe-se, Cardoso, você nunca ouviu falar em telecinese?
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