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  1. Orasil coelho pina

    Este modelo se chama Cinzeiro Meiófilo! OrasilParaná!

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  2. SILVIA MARCONDES BOLIVAR

    Que mistério o cinzeiro entrar no meio de suas meias. Adoro sua coluna. Devia ser diária.

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  3. Gilberto P Santos

    O Algonquin estreou em 1902 em uma vizinhança de notáveis, tornando-se ¨ um ímã para literatos atraídos para um dos melhores hotéis de luxo nas proximidades da Times Square¨. Por lá passaram, também, Gertrude Stein, William Faulkner, os Barrymore e a multifacetada Maya Angelou, escritora, dançarina, cantora, atriz, professora e ativista política. Em ambiente tão memorável, o check-out é seguido, inadvertidamente, pela companhia insuspeita de um souvenir. Não mais que de repente, não é Ruy?

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  4. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Como é boa a nostalgia que bate quando abrimos um livro e encontramos um bilhete de despedida, um convite ou um tíquete de metrô. Se calhar, dá pra escrever um capítulo inteiro da nossa autobiografia. Aconteceu comigo, recentemente.

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  5. Carla C Oliveira

    Muito bom!

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  6. Marcos Benassi

    Putz, que foto linda da Heloísa, Mr. Castro! Óia, eu sabia dessa história da empalmada só cinzeiro do Algonquin, que cê já havia expelido em público, e se cê não contasse, eu ia repetir aqui mêmo. Mas é que nem um colega, que lamentou não poder distribuir um artigo do Conrado Hübner: ora, desobediência civil ao Copyright, com altos cuidado e parcimônia, pô, dá pé. Que nem afanar um cinzeiro do Algonquin. E viva seus muitos anos nas costas, caríssimo Ruy! Transpiram pelos miolos, Zeus seja louvad

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  7. Ramaral Amaral

    Ruy , parece que faz parte dos fatos acontecidos à algum tempo essa natureza de irrealidade ... comprovados por uma foto , um bilhete ou um ingresso ! Mas é bom !

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  8. MARIA STELA C MORATO

    O circulo vicioso pra ser mais preciso.

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  9. Joel Domingos

    Al Hirschfeld, criador do "cartoon" que emoldura o artigo, foi um dos melhores caricaturistas que já pisou na face da Terra, também judeu por etnia. Como em todas as outras áreas do saber humano e da arte, da ciência ao humor, se destacam: fazem o melhor.

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    1. Hermes Yaly

      Quase metade dos prêmios Nobel tem ascendência judaica, total ou parcial. Longe de ser um sinal de supremacia de um povo (ideia horrível sobretudo a eles), o seu alto nível de instrução é um dos fatores que explicam esses números. Praticamente não há judeus analfabetos pois a cerimônia de Bar (ou Bat) Mitzvah obriga que o rapaz (ou a moça) leia em público um trecho da Torá. Um grau de instrução que o nosso sofrido Brasil ainda está longe de alcançar.

  10. José Cardoso

    Quem guarda tem. Inclusive memórias preciosas como essa.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah! Desculpa a confa aqui embaixo, José!

    2. Hermes Yaly

      Benassi: inguinorança minha.

    3. Marcos Benassi

      Hermes, não cometa tal erro: foi teletransporte, ele não se moveu até a mala, materializou-se lá. Ou transubstanciação, menos midiática, mas mais misteriosa: transformado em cueca, entrou; reconvertido cinzeiro, saiu! Hahahahah!

    4. Hermes Yaly

      Você está insinuando que, além das memórias, o cinzeiro também foi guardado por Ruy Castro? Envergonhe-se, Cardoso, você nunca ouviu falar em telecinese?