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Marcos Benassi
Orra, caríssimo, Justa que Latiu!, que relato. Confesso que quase não li o texto, tomado por uma certa rejeição a saber d'aquilo que tá fora do meu alcance, ao menos no momento. Inda bem que não cedi ao marrentismo. Foi uma excelente experiência psicodélica vicariante, que me lembrou de providenciar, depois de ano e meio, microdoses cogumelistas, que estão ao alcance. Gratíssimo por falar da experiência, hein? Vida longa e próspera, sô!
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Marcos Benassi
Ah, escrita claríssima, vivida e prazenteira de se ler. Significativa à beça, na descrição leve e precisa do vivido.
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Marcia Alves de Pinho
Nossa, adorei a matéria. Escutava com muito preconceito sobre a experiência com psicodélicos, descrita por meu filho. Estou muito grata por ler seu artigo e poder conversar ele sobre isso. Tenho certeza que será uma alegria para ele e uma felicidade para mim. Gratidão!
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Marcos Benassi
Ah, Marcia, que ótimo! Minha mãe, que faleceu há pouco, infelizmente não teve tempo - por uma falta minha - de experimentar microdoses de cogumelo, aos88. Eu, aos51 três anos atrás, as conheci e foram interessantíssimas. Respira fundo e vai, minha cara, com os devidos cuidados e prudência, sempre. Haverá de ser recompensador.
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