Daniel de Mesquita Benevides > Pinga, Pereio e a sublime arte da cara de pau Voltar
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para mim, sua melhor atuação continua na obra-prima, Os Inconfidentes, de 1972, de Joaquim Pedro de Andrade. Ele representa o poeta cons-pirador-irônico, normal, Alvarenga Peixoto.
Parece que o cara viveu intensamente.
Nao acompanhei essa filmografia mas já coloquei na lista, afinal sua belÃssima crônica de anti herói faz ecoar o timbre inconfundÃvel e cafajestado do Pereio. Quanto à crônica, é um epitáfio a ser bem bebido em memória.
Isso não é crônica. É epitáfio. E glorioso. Comprido, mas glorioso. À altura de um belo porre. O porre da vida. Acho que foi dublado, por que ainda jovem, não havia se exilado do sotaque gaúcho. E meganha nordestino falando gaúcho não orna. Guardo porém, muita mágoa de Pereio, quando com olhar lubrico, rutilo e cafajeste, transava com a MarÃa Lúcia Dahl, e por que ele e não eu?
Sua coluna é muuuuiiito boa! Sempre leio pego umas receitas
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