Opinião > Um ponto de equilíbrio entre formação de professores, EAD e diretrizes curriculares Voltar

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  1. Carla de Lima

    Essa medida tem 100% de razão. Quem desaprova uma medida que pede o mínimo de fábricas de diplomas, como um leitor aqui apontou, só pode servir aos interesses dessa indústria que não tem nenhum interesse social pela qualidade. É mais uma do jeitinho brasileiro querendo se dar bem.

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  2. João Vergílio

    Estão mirando no ponto errado. O problema não é o curso ser online, mas sim faculdades particulares deterem o direito de certificação. Os exames das particulares, como regra geral, devem ser públicos e unificados, vinculados a um currículo mínimo que todos os cursos (online ou ao vivo) devem oferecer com qualidade. Qual é o problema de um curso ser online? Se um aluno estudou por conta própria e é capaz de fazer os exames nacionais oficiais, que seja diplomado.

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  3. Cristian Fabiano Guimaraes

    É preciso conduzir um estudo sério sobre a EAD no ensino superior no Brasil. A experiência tem mostrado que ela fracassa em produzir sujeitos críticos e reflexivos e que atende aos interesses das instituições privadas de reduzir número de professores universitários e gerar mais lucro.

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  4. Edson José Neves Júnior

    O EaD no Brasil se transformou em fábrica de diplomas para as supostas instituições de ensino faturarem alto e instrumento de precarização do trabalho docente. Isso já deveria ter sido regulado há tempos. Lamentável que essa expansão da educação superior brasileira tenha ocorrido de forma tão vulgar e pautada pelo lucro.

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  5. Felipe Araújo Braga

    Com oitenta e um por cento dos ingressantes em licenciatura fazendo cursos on-line, nunca teremos um cenário de no educação básica no Brasil! Nunca! Ainda mais porque a profissão docente é desvalorizada e atrai alunos já mais velhos sem tantas oportunidades. Os jovens mais promissores vão pra areas como Medicina, Engenharia, etc.

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