Mercado > Sem reforma da Previdência, Brasil produzirá algo que fará Bolsonaro parecer sensato, diz economista Voltar
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Pronto, começou a velha conversa mole de sempre. O problema é sempre os que menos ganham. A reforma é sempre nas costas do andar de baixo. Quanto aos militares e o alto escalão do funcionalismo não falou uma palavra sequer.
Tudo relacionado ao bozo é canceri/geno Esse escrem#ento é desprezivel. O povo do salario minimo não aguenta mais reforma. Se re formar pra economizar ,vai pra cima dos milicos,,politicos,judiciário.
Essa conversa aà tem qual finalidade? Previdência é função primordial do Estado, nesse contexto cabe a imprescindÃvel governança pública de qualidade, onde o objetivo principal seja o bem estar social pleno.
Sou favorável à s reformas, desde que não atinjam as pessoas que já contribuÃram por mais de 15 anos de contribuições. Também sou favorável a previdência facultativa, para que o trabalhador decida se irá ser contribuinte estatal ou privado.
Canzian também é inimigo maior da previdência pública, junto com a Folha fez uma verdadeira campanha contra o RGPS. Canzian não é jornalista, nunca ouve o outro lado.
Outra vez? Mas, a última reforma foi ontem! A culpa não é do trabalhador, se existe alguma ameaça ao futuro da Previdência. Há uma categoria de privilegiados, de fato, mas,nao são trabalhadores civis! O economista "esqueceu" de abordar a questão!
Excelente artigo. O economista Giambiagi está alertando há tempos sobre a necessidade de se fazer ajustes: não se trata, como muitos pensam, de prejudicar os aposentados. Trata-se de ajustes: por que os segurados do setor rural podem se aposentar com 55 anos de idade? Os segurados devem receber de acordo com sua contribuição. Tem que haver uma certa proporcionalidade entre o valor da contribuição ao INSS e o valor do benefÃcio.
Parte III - Se você, Eduardo Mantegazza Camargo, é realmente contra as desigualdades e injustiças praticadas contra camponeses e trabalhadores no setor do agronegócio, deveria estar agindo de maneira mais objetiva, atraindo polÃticos e formadores de opinião para pressionar o Estado para fiscalizar de fato as condições de trabalho no setor rural. Por último, a Lei Ãurea não libertou de fato os negros da escravidão. A elite desprezÃvel deste paÃs não promoveu a integração do negro na sociedade.
Parte II - Se, como você diz, o trabalhador rural aparenta muito mais idade do que realmente tem, e com a saúde prejudicada pela exposição e manuseio com agrotóxicos, isso não é problema do INSS, mas sim de saúde pública e fiscalização. Se o Estado, Ministérios da Saúde e do Trabalho são omissos a esse respeito, a Previdência Social não pode arcar com a responsabilidade dos latifundiários que ganham com a desgraça alheia.
Parte I - Resposta a Eduardo Mantegazza Camargo: Em primeiro lugar, mantenho minha tese: tem que haver uma proporcionalidade entre valor de contribuição, tempo de contribuiçãoe o valor do benefÃcio. Em segundo lugar, se crianças com quatro anos de idade já estão trabalhando na terra ou na propriedade, tem lago errado, deveriam estar estudandoou se alfabetizando e cabe ao Estado dar condições para isso. Se nas horas vagas trabalham, os pais colocaram seus filhos como segurados do INSS?
Segurados do setor rural se aposentam com 55 anos porque começam a trabalhar com 4 anos de idade. Com 45 anos, aparentam ter 75. Com 50 anos, se estiver vivo, o trabalhador rural já está estropiado, com o organismo envenenado por agrotóxicos e a pele cheia de melanomas, graças à s decadas de trabalho de sol a sol. Para satisfazê-lo, Fábio, melhor seria revogar a Lei Ãurea. Que tal?
Giambiagi já afirmou q: “...um ponto...que defendi...revelou-se incorreto. Refiro-me à ...que o INSS tinha prejuÃzo- na comparação...de contribuições com os pagamentos de aposentadorias... Não é... o que acontece para...homens que se aposentam por tempo de contribuição no meio urbano... homens que trabalham 35 anos...fazem jus à s aposentadorias que recebem”, do artigo “A alÃquota previdenciária atuarialmente justa”, no site Millenium.
O " especialista" nada fala sobre desoneracoes, isencoes, subsudios, sonegação, etc.. porquê?
E a escandalosa aposentadoria dos militares, nada?
Concordo
O " especialista" bada fala sobre desineracoes, isencoes, subsudios, sonegação, etc.. porquê?
O jornal já começou uma nova campanha para reformar a Previdência, que sempre começa com a conversinha de que "vai quebrar" e sempre termina co o corte do pagamento de vários benefÃcios. Hoje estão transformando os empregados que recolhiam INSS em "microempreendedores", o que livra as empresas de pagarem sua parte e reduz (ou elimina) o valor do recolhimento feito pelos trabalhadores. Claro que assim vai faltar dinheiro e que terão que cortar benefÃcios.
Como assim, reforma só em 2019? As outras não contam? Tá de brincadeira é quer se levado a sério?
A verdade é que o INSS possui a aposentadoria Rural e a Loas como calcanhar de Aquiles, desmistificando de uma vez por todas que as aposentadorias de quem contribui para ter este benefÃcio nunca foi o vilão do déficit.
O tema é espinhoso, mas precisa ser enfrentado. Corrigir as distorções em privilégio de algumas categorias e posteriormente adotar a auto sustentabilidade. Gerou déficit, governo, aposentados, contribuintes e empresas, arque com adicional até alcançar o equilÃbrio financeiro e atuarial. Sei da superfiabilidade dessa proposta, não se é possÃvel, mas algo precisa ser pensado e executado. Afinal, aposentadoria é de interesse de todos.
Os privilégios, leia-se, militares nunca são tirados.
Falta coragem e apoio a uma auditoria da DÃvida. Tudo pode ser analisado menos esse débito nacional. " ... dÃvida não se paga, rola-se...". E assim caminha a nação Tupiniquim.
Os comentários tem melhores soluções que o entrevistado. Aumentar a arrecadação com menos desonerações, reformar a previdência militar, aumentar o emprego formal, fazer a economia brasileira ser maior, essas são as soluções. As últimas reformas só cortaram direitos dos assistidos e garantiram menos participação às empresas e entidades pilantrópicas.
A falta de coragem e bom senso em fazer também a reforma previdenciária dos militares acaba com o PaÃs. Militares reformanado (mesma coisa que aposentando) com 40 e poucos anos e de forma integral entra em descompasso com a realidade brasileira. Pedem a cabeça do trabalhador civil e mantém o privilégio para os militares.
Ainda estou para encontrar um economista sério que aborde o assunto de forma séria para formar uma opinião equilibrada sobre o assunto.
Interessante notar que sempre que se fala em reforma previdenciária a propostas se limitam a restrições dos benefÃcios, nunca se fala em rever o financiamento da previdência com o combate à pejotização ou à s renúncias fiscais, como o Simples majorado, ou ainda a substituição da base de cálculo da folha de pagamento para o faturamento bruto em percentuais compatÃveis. Também ao questionar os ajustes do SM não se considera a defasagem do poder aquisitivo do aposentado ao longo dos anos.
Nada ou ação alguma fará Bolsonaro parecer sensato ou prudente. Isso é totalmente impossivel. Seria o mesmo que afirmar que boi voa ou galinha tem dente.
Um paÃs pobre com cada vez menos jovens para contribuir com benefÃcios, longevidade em alta, 7% de jovens analfabetos, jovens que nem estudam ou nem trabalham, educação de baixa qualidade para aqueles que estudam, uma economia pouco produtiva, uma indústria com baixa inovação versus outros paÃses. É urgente planejar a prosperidade aumentando o potencial dos jovens e dos negócios. Educação integral já e disciplina nos gastos farão bem a todos.
Falou alguma coisa dos militares?
Berros liberais plenos de parcialidade. Deixa ele gritar sozinho e torcer para que não o ouçam.
E ainda trás informações incorretas : quarenta % dos aposentados que ganham salário mÃnimo, faz parte dos trinta % mais ricos, o Brasilzinho pobre heinm
“...um ponto...que defendi...revelou-se incorreto. Refiro-me à ...que o INSS tinha prejuÃzo- na comparação...de contribuições com os pagamentos de aposentadorias... Não é... o que acontece para...homens que se aposentam por tempo de contribuição no meio urbano... homens que trabalham 35 anos...fazem jus à s aposentadorias que recebem”, F. Giambiagi em “A alÃquota previdenciária atuarialmente justa”.
A última reforma da Previdência aumentou ainda mais o superávit das aposentadorias do RGPS urbano para o INSS, ou seja, confiscaram ainda mais o valor das contribuições, q não se reverterão em benefÃcio aos aposentados. Giambiagi sabe disso, mas hipócritamente continua sua cruzada contra a previdência pública. A quem interessa?
O artigo do trecho acima está no site do Instituto Millenium. Mostra q a imposição da idade mÃnima no RGPS urbano é injusta, e a idade poderia ser deixada à escolha. Mesmo para mulheres, é possÃvel mostrar q não há déficit ou é mÃnimo. Giambiagi foi um dos q lançou sobre os aposentados por TC a mentira de aproveitadores do bem público, cujas aposentadorias tiravam as criancinhas das escolas e as mulheres pobres dos hospitais. Difamação para cortar os benefÃcios pelos quais pagaram.
E com a reforma da Previdência, a próxima e as outras, o Brasil fará a Venezuela parecer um paraÃso. Por enquanto o governo e os jovens vão ficar aliviados, mas estes envelhecerão daqui a pouco e então descobrirão que chegou a vez deles sentirem aflição.
Giambiagi é um cÃnico q há anos publicou vários artigos demonstrando matemáticamente q as aposentadorias por tempo de serviço da classe média dentro do RGPS eram superavitárias para o INSS. Em outras palavras, injustas para os aposentados, q recebiam menos do q as contribuições. Apesar disso sempre foi um truculento defensor da redução dos benefÃcios e da idade mìnima de 65 anos. Também não diz q a desoneração da folha é uma das gdes causas do deficit atual do RGPS.
É pena ver um pesquisador e um jornalista premiado - este não pode dar um passo sem lhe cair um prêmio na cabeça - a bradarem argumentos tão parciais. A discussão é a de como ampliar o financiamento da Previdência, de como fazer que quem não paga impostos, pague, e quem paga pouco, pague mais. Mas não há uma palavra a respeito. Dizer que quem ganha o mÃnimo "não é miserável" e falar em "ricos" referindo-se a grandes parcelas de trabalhadores faz pensar quais as medidas usadas.
perfeito.
A Constituição de 88 nos legou direitos, elevou a aposentadoria rural de meio para um salário, como não houve contribuição pretérita, vários encargos foram criados para que o capital contribuÃsse,esses encargos foram detonados pela burguesia através das desonerações fiscais. A crise do capitalismo está fazendo com que os donos do capital precarizem as relações de trabalho para aumentar suas taxas de lucro, houve redução drástica do trabalho formal, impactando a previdência!
A fuga para frente faz com que parte substancial dos lucros não seja investida produtivamente, capturar as receitas do Estado é a tábua de salvação para o capital, no ano passado foram setecentos e sessenta bilhões de juros, querem detonar as aposentadorias para disponibilizar recursos para os credores da dÃvida pública. A alternativa é fazer os que mais estão lucrando pagarem, os aposentados não podem carregar esse fardo !
Por que não uma reforma na distribuição de renda dos grandes oligopólios financeiros, comerciais, industriais e informacionais para pagar as aposentadorias de quem permite a acumulação de riqueza?
Pois é, Hudson. Mas não espere isso desse entrevistado nem do entrevistador. O jornal faz uma campanha - sim, é campanha - para nos convencer e ao governo que é preciso desvincular as aposentadorias do mÃnimo. Não importa como tenham vivido e como vivam os aposentados. Que paguem a conta. É possÃvel levar essa tese a sério?
O s problemas da Previdência vêm de longa data. Assim, pq está afirmativa comparativa com o governo de Bolsonaro? Só complica frente ao contexto extremo de polarização e não agrega nenhum valor à matéria e seu protagonista, o economista Fabio.
Claro e lógico por sua sinceridade, piadas e grosserias o ex perdeu para o Descondenado. Como comparar governos se um enfretou a Pandemia por dois anos. Aliás, não faltou vacinas e os carentes firam assistidos corretamente. Fato reconhecido por gente e imprensa corretas, da atual gestão. Não é possÃvel nenhuma comparação, dois é a metade de quatro, e praticamente todos perdem o último ano, devido a nefasta reeleição. Obcecado igual o Descondenado, só pensa no Mito ?
Bozo é o assassino -mor da Previdência. Sua reforma reduziu ainda mais os benefÃcios já injustamente abaixo do contribuido. A contribuição ao INSS ë cada vez mais um imposto injusto imposto aos trabalhadores, em vez de uma poupança para a velhice. O próprio Giambiagi constatou q os valores das aposentadorias dsão abaixo do q foi contribuìdo. E ainda difamaram os aposentados, tachados de aproveitadores. Bancos agradecem por jogarem a classe média na previdência privada.
Luiz, quanto malabarismo para tentar defender o seu mito golpista e corrupto. Essa desgraça destruiu o paÃs em todos os sentidos. Durante a pandemia da Covid ajudou matar milhares de brasileiros com suas besteiras ditas sem nenhuma base cientÃfica.
Marcelo Magalhães, muitÃssimo bem lembrado! O Congresso Nacional deliberadamente vem sabotando esforços de arrecadação do governo federal para reforçar a previdência pública, incluindo prefeituras e desoneração da folha de pagamento. Nem um pio do entrevistado sobre esses e outros descalabros!! RisÃvel.
Pesquisador que conclui exatamente aquilo que deseja os seus financiadores não é pesquisador, é lobista que trabalha diuturnamente para ajustar encontrar ajustes de dados que favoreçam os seus resoluta dos. Não há ciência nessa entrevista, há objetivismo polÃtico da direita liberal. Por exemplo, a desoneração da folha de pagamento reduz a contribuição previdenciária, mas o lobista não se atreve a navegar no lado do seu financiador.
Super bem pontuado. Muito evidente a parcialidade.
Com isso, não estou negando a necessidade da última reforma previdenciária (capitaneada pelo CN, e não incompetente governo de plantão, e q, repita-se, deixou os militares de fora), tampouco a necessidade de reformas futuras. Apenas questiono a abordagem seletiva, até ideológica, do entrevistado, bem como a inépcia do entrevistador em "enquadrar" as várias imprecisões e lacunas nas declarações do economista. É assim que o especialista e a Folha querem qualificar o debate?
Não tenho entender a matemática do desastre, portanto não sei como opinar sobre a melhor solução, mas do estrago que vivemos hoje e que será bem pior no futuro tenho perfeita noção. Economistas e profissionais da área precisam atuar de forma esclarecedora, por outro lado a polÃtica do paÃs está na mão de senhores dignos que desviam recursos públicos para seus feudos; lobbies que nunca tratam de assuntos dos mais necessitados. Minha certeza é que é um poço sem fundo.
Bastava diminuir a carga semanal para 30 horas , q o contigente de empregados e contribuintes para o INSS dobraria . Basta q não haja tanta ganância dos patronais . E o déficit é herança do governo militar , q meteu as mãos nessa arrecadação. Isso ninguém comenta ! Quanta a aposentadoria do trabalhador rural , na verdade devia ser em faixa etária bem menor , só pedir para esse doutor passar um mês na atividade rural q ele mudaria rapidamente de opinião.
A imprescindÃvel mas pequena reforma da Previdência realizada no governo Bolsonaro foi mais iniciativa do Congresso do que do Executivo. Aliás, Bolsonaro nada se empenhou em fazer reformas e modernizar o estado. É claro que os governos lulopetistas são ainda piores. O Brasil precisa urgentemente de reformas e de modernização do estado. Para isso, não se pode eleger candidatos do bolsopetismo. Na Argentina as reformas do Milei já surtem vários efeitos positivos.
Tá de brincation with me?
Vc trabalha em banco, vendendo previdência privada? Se não é o caso e vc contribui para o INSS, te enganaram direitinho. As aposentadorias urbanas do RGPS são supetavitáriad para o INSS, os aposentados recebem menos do q contribuÃram. O próprio Giambiagi, especialista em Previdência, demonstrou isso matematicamente. Não se trata de opinião, mas de cálculo atuarial, o mesmo q os bancos usam para calcular seu lucro na previdência privada.
A reforma previdenciária mais importante do Brasil, em impacto fiscal e em relevância polÃtica, provavelmente foi a de 2003. Adivinhem no governo de quem foi feita? Fhc tbm fez a sua, mas não conseguiu fazer uma reforma tão profunda (e justa) como aquela. Tudo isso foi ignorado pelo entrevistado e ficou por isso mesmo.
Deveria rejeitar a última reforma, q aumentou o confisco das aposentadorias. As aposentadorias urbanas do RGPS são supetavitárias para o INSS, os aposentados recebem menos do q contribuÃram. O próprio Giambiagi, especialista em Previdência, demonstrou isso matematicamente. Não se trata de opinião, mas de cálculo atuarial, o mesmo q os bancos usam para calcular seu lucro na previdência privada.
e, com isso, não estou negando a necessidade da última reforma previdenciária, tampouco a necessidade de reformas futuras. Apenas questiono a abordagem seletiva, até ideológica, do entrevistado, bem como a inépcia do entrevistador em "enquadrar" as várias imprecisões e lacunas nas declarações do economista. Certamente precisamos qualificar esse debate, e isso passa naturalmente por isso também.
É muito curiosa esta entrevista , parece encomendada e combinada. O argumento do economista pode até ser considerado . Entretanto não é citado nada a respeito da vergonhosa previdência dos militares , o cúmulo do judiciário e a escandalosa previdência dos polÃticos. Nem o entrevistado e muito menos o repórter se interessaram pela principal causa de famoso déficit. Muito curioso.
Qual o critério de filtragem de comentários? A gente não diz uma palavra fora do lugar, escreve bonitinho, mas não consegue postar! É assim que querem que a gente participe do debate?
E outra: a reforma previdenciária mais importante do Brasil, em impacto fiscal e em relevância polÃtica, provavelmente foi a de 2003 - adivinhe feita por quem, né? Sim, por Lula, um presidente progressista. FHC bem que tentou e fez um bom trabalho tbm, mas não conseguiu fazer uma reforma tão profunda como a do inÃcio dos anos Lula. Dilma também já havia manifestado a necessidade de reformar a previdência também. Tudo isso foi ignorado pelo entrevistado e ficou por isso mesmo! Assim fica difÃcil!
Gente, com todo o respeito, mas cansa ver entrevista que mais parece palestra, em que o entrevistado não é confrontado com as suas declarações! è uma praga no jornalismo brasileiro isso. Como assim o jornalista não pergunta nada sobre reforma dos militares, que nunca tiveram sua cota de sacrifÃcio? Cadê os cálculos da última reforma (sim, a última, não única, como Giambiagi nos quer fazer crer), que nunca tiveram transparência e que, prometeram-nos, faria o paÃs economizar uns 100 centilhões?
Alguém me explica a seguinte fala do Giambiagi, por favor: "meu primeiro artigo sobre Previdência foi escrito em 1992. E a reforma só veio em 2019". Sim, "a" reforma! Seria muito pedir mais honestidade intelectual? Qual o problema em dizer que, ao longo dessas 3 décadas, passamos por várias reformas da previdência? Aliás, diziam que essa última reforma economizaria uns 10 centilhões de reais, né? E alguém sabe o que houve com esses cálculos, que aliás não tiveram quase nenhuma transparência?
as mudanças se aplicam também para os funcionários públicos ou somente para a iniciativa privada? e os militares?
Os especialistas será que ainda não entenderam que com outra reforma da previdência, já seriam nove no total. Será que mais uma reforma resolveria o problema da previdência; se depois de oito reformas, a situação parece igual? Me parece uma falta de bom senso, apostar num modelo previdenciário falido. Talvez um regime capitalizado, porém, isso deixaria os bancos magoadinhos, pois concorreria direto com os planos de previdência deles.
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