Mercado > Sem reforma da Previdência, Brasil produzirá algo que fará Bolsonaro parecer sensato, diz economista Voltar

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  1. ademir sampaio de campos

    Pronto, começou a velha conversa mole de sempre. O problema é sempre os que menos ganham. A reforma é sempre nas costas do andar de baixo. Quanto aos militares e o alto escalão do funcionalismo não falou uma palavra sequer.

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  2. jayme terra

    Tudo relacionado ao bozo é canceri/geno Esse escrem#ento é desprezivel. O povo do salario minimo não aguenta mais reforma. Se re formar pra economizar ,vai pra cima dos milicos,,politicos,judiciário.

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  3. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    Essa conversa aí tem qual finalidade? Previdência é função primordial do Estado, nesse contexto cabe a imprescindível governança pública de qualidade, onde o objetivo principal seja o bem estar social pleno.

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  4. Alberto Kiess

    Sou favorável às reformas, desde que não atinjam as pessoas que já contribuíram por mais de 15 anos de contribuições. Também sou favorável a previdência facultativa, para que o trabalhador decida se irá ser contribuinte estatal ou privado.

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  5. Ricardo Knudsen

    Canzian também é inimigo maior da previdência pública, junto com a Folha fez uma verdadeira campanha contra o RGPS. Canzian não é jornalista, nunca ouve o outro lado.

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  6. Jane Medeiros

    Outra vez? Mas, a última reforma foi ontem! A culpa não é do trabalhador, se existe alguma ameaça ao futuro da Previdência. Há uma categoria de privilegiados, de fato, mas,nao são trabalhadores civis! O economista "esqueceu" de abordar a questão!

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  7. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

    Excelente artigo. O economista Giambiagi está alertando há tempos sobre a necessidade de se fazer ajustes: não se trata, como muitos pensam, de prejudicar os aposentados. Trata-se de ajustes: por que os segurados do setor rural podem se aposentar com 55 anos de idade? Os segurados devem receber de acordo com sua contribuição. Tem que haver uma certa proporcionalidade entre o valor da contribuição ao INSS e o valor do benefício.

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    1. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

      Parte III - Se você, Eduardo Mantegazza Camargo, é realmente contra as desigualdades e injustiças praticadas contra camponeses e trabalhadores no setor do agronegócio, deveria estar agindo de maneira mais objetiva, atraindo políticos e formadores de opinião para pressionar o Estado para fiscalizar de fato as condições de trabalho no setor rural. Por último, a Lei Ãurea não libertou de fato os negros da escravidão. A elite desprezível deste país não promoveu a integração do negro na sociedade.

    2. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

      Parte II - Se, como você diz, o trabalhador rural aparenta muito mais idade do que realmente tem, e com a saúde prejudicada pela exposição e manuseio com agrotóxicos, isso não é problema do INSS, mas sim de saúde pública e fiscalização. Se o Estado, Ministérios da Saúde e do Trabalho são omissos a esse respeito, a Previdência Social não pode arcar com a responsabilidade dos latifundiários que ganham com a desgraça alheia.

    3. FABIO ANDERAOS DE ARAUJO

      Parte I - Resposta a Eduardo Mantegazza Camargo: Em primeiro lugar, mantenho minha tese: tem que haver uma proporcionalidade entre valor de contribuição, tempo de contribuiçãoe o valor do benefício. Em segundo lugar, se crianças com quatro anos de idade já estão trabalhando na terra ou na propriedade, tem lago errado, deveriam estar estudandoou se alfabetizando e cabe ao Estado dar condições para isso. Se nas horas vagas trabalham, os pais colocaram seus filhos como segurados do INSS?

    4. Eduardo Mantegazza Camargo

      Segurados do setor rural se aposentam com 55 anos porque começam a trabalhar com 4 anos de idade. Com 45 anos, aparentam ter 75. Com 50 anos, se estiver vivo, o trabalhador rural já está estropiado, com o organismo envenenado por agrotóxicos e a pele cheia de melanomas, graças às decadas de trabalho de sol a sol. Para satisfazê-lo, Fábio, melhor seria revogar a Lei Ãurea. Que tal?

    5. Ricardo Knudsen

      Giambiagi já afirmou q: “...um ponto...que defendi...revelou-se incorreto. Refiro-me à...que o INSS tinha prejuízo- na comparação...de contribuições com os pagamentos de aposentadorias... Não é... o que acontece para...homens que se aposentam por tempo de contribuição no meio urbano... homens que trabalham 35 anos...fazem jus às aposentadorias que recebem”, do artigo “A alíquota previdenciária atuarialmente justa”, no site Millenium.

  8. jose prado

    O " especialista" nada fala sobre desoneracoes, isencoes, subsudios, sonegação, etc.. porquê?

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    1. josé SOARES

      E a escandalosa aposentadoria dos militares, nada?

    2. Reginaldo Siliva

      Concordo

  9. jose prado

    O " especialista" bada fala sobre desineracoes, isencoes, subsudios, sonegação, etc.. porquê?

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  10. Ney Fernando

    O jornal já começou uma nova campanha para reformar a Previdência, que sempre começa com a conversinha de que "vai quebrar" e sempre termina co o corte do pagamento de vários benefícios. Hoje estão transformando os empregados que recolhiam INSS em "microempreendedores", o que livra as empresas de pagarem sua parte e reduz (ou elimina) o valor do recolhimento feito pelos trabalhadores. Claro que assim vai faltar dinheiro e que terão que cortar benefícios.

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  11. Nilton Silva

    Como assim, reforma só em 2019? As outras não contam? Tá de brincadeira é quer se levado a sério?

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  12. Marcelo Batista Gonçalves

    A verdade é que o INSS possui a aposentadoria Rural e a Loas como calcanhar de Aquiles, desmistificando de uma vez por todas que as aposentadorias de quem contribui para ter este benefício nunca foi o vilão do déficit.

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  13. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    O tema é espinhoso, mas precisa ser enfrentado. Corrigir as distorções em privilégio de algumas categorias e posteriormente adotar a auto sustentabilidade. Gerou déficit, governo, aposentados, contribuintes e empresas, arque com adicional até alcançar o equilíbrio financeiro e atuarial. Sei da superfiabilidade dessa proposta, não se é possível, mas algo precisa ser pensado e executado. Afinal, aposentadoria é de interesse de todos.

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    1. Luiz Gonzaga

      Os privilégios, leia-se, militares nunca são tirados.

  14. Raimundo Ribeiro da Cunha Neto Ribeiro

    Falta coragem e apoio a uma auditoria da Dívida. Tudo pode ser analisado menos esse débito nacional. " ... dívida não se paga, rola-se...". E assim caminha a nação Tupiniquim.

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  15. maria salles

    Os comentários tem melhores soluções que o entrevistado. Aumentar a arrecadação com menos desonerações, reformar a previdência militar, aumentar o emprego formal, fazer a economia brasileira ser maior, essas são as soluções. As últimas reformas só cortaram direitos dos assistidos e garantiram menos participação às empresas e entidades pilantrópicas.

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  16. ALEXANDRE DE CASTRO

    A falta de coragem e bom senso em fazer também a reforma previdenciária dos militares acaba com o País. Militares reformanado (mesma coisa que aposentando) com 40 e poucos anos e de forma integral entra em descompasso com a realidade brasileira. Pedem a cabeça do trabalhador civil e mantém o privilégio para os militares.

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  17. Marcos Arrais

    Ainda estou para encontrar um economista sério que aborde o assunto de forma séria para formar uma opinião equilibrada sobre o assunto.

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  18. José Márcio Bittes

    Interessante notar que sempre que se fala em reforma previdenciária a propostas se limitam a restrições dos benefícios, nunca se fala em rever o financiamento da previdência com o combate à pejotização ou às renúncias fiscais, como o Simples majorado, ou ainda a substituição da base de cálculo da folha de pagamento para o faturamento bruto em percentuais compatíveis. Também ao questionar os ajustes do SM não se considera a defasagem do poder aquisitivo do aposentado ao longo dos anos.

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  19. jose fior neto fior

    Nada ou ação alguma fará Bolsonaro parecer sensato ou prudente. Isso é totalmente impossivel. Seria o mesmo que afirmar que boi voa ou galinha tem dente.

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  20. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Um país pobre com cada vez menos jovens para contribuir com benefícios, longevidade em alta, 7% de jovens analfabetos, jovens que nem estudam ou nem trabalham, educação de baixa qualidade para aqueles que estudam, uma economia pouco produtiva, uma indústria com baixa inovação versus outros países. É urgente planejar a prosperidade aumentando o potencial dos jovens e dos negócios. Educação integral já e disciplina nos gastos farão bem a todos.

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  21. wagner da silva bento

    Falou alguma coisa dos militares?

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  22. ADRIANO DE CASTRO MEYER

    Berros liberais plenos de parcialidade. Deixa ele gritar sozinho e torcer para que não o ouçam.

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      E ainda trás informações incorretas : quarenta % dos aposentados que ganham salário mínimo, faz parte dos trinta % mais ricos, o Brasilzinho pobre heinm

  23. Ricardo Knudsen

    “...um ponto...que defendi...revelou-se incorreto. Refiro-me à...que o INSS tinha prejuízo- na comparação...de contribuições com os pagamentos de aposentadorias... Não é... o que acontece para...homens que se aposentam por tempo de contribuição no meio urbano... homens que trabalham 35 anos...fazem jus às aposentadorias que recebem”, F. Giambiagi em “A alíquota previdenciária atuarialmente justa”.

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    1. Ricardo Knudsen

      A última reforma da Previdência aumentou ainda mais o superávit das aposentadorias do RGPS urbano para o INSS, ou seja, confiscaram ainda mais o valor das contribuições, q não se reverterão em benefício aos aposentados. Giambiagi sabe disso, mas hipócritamente continua sua cruzada contra a previdência pública. A quem interessa?

    2. Ricardo Knudsen

      O artigo do trecho acima está no site do Instituto Millenium. Mostra q a imposição da idade mínima no RGPS urbano é injusta, e a idade poderia ser deixada à escolha. Mesmo para mulheres, é possível mostrar q não há déficit ou é mínimo. Giambiagi foi um dos q lançou sobre os aposentados por TC a mentira de aproveitadores do bem público, cujas aposentadorias tiravam as criancinhas das escolas e as mulheres pobres dos hospitais. Difamação para cortar os benefícios pelos quais pagaram.

  24. Adauto Lima

    E com a reforma da Previdência, a próxima e as outras, o Brasil fará a Venezuela parecer um paraíso. Por enquanto o governo e os jovens vão ficar aliviados, mas estes envelhecerão daqui a pouco e então descobrirão que chegou a vez deles sentirem aflição.

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  25. Ricardo Knudsen

    Giambiagi é um cínico q há anos publicou vários artigos demonstrando matemáticamente q as aposentadorias por tempo de serviço da classe média dentro do RGPS eram superavitárias para o INSS. Em outras palavras, injustas para os aposentados, q recebiam menos do q as contribuições. Apesar disso sempre foi um truculento defensor da redução dos benefícios e da idade mìnima de 65 anos. Também não diz q a desoneração da folha é uma das gdes causas do deficit atual do RGPS.

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  26. José Fernando Marques

    É pena ver um pesquisador e um jornalista premiado - este não pode dar um passo sem lhe cair um prêmio na cabeça - a bradarem argumentos tão parciais. A discussão é a de como ampliar o financiamento da Previdência, de como fazer que quem não paga impostos, pague, e quem paga pouco, pague mais. Mas não há uma palavra a respeito. Dizer que quem ganha o mínimo "não é miserável" e falar em "ricos" referindo-se a grandes parcelas de trabalhadores faz pensar quais as medidas usadas.

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    1. Matheus Lourenço

      perfeito.

  27. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A Constituição de 88 nos legou direitos, elevou a aposentadoria rural de meio para um salário, como não houve contribuição pretérita, vários encargos foram criados para que o capital contribuísse,esses encargos foram detonados pela burguesia através das desonerações fiscais. A crise do capitalismo está fazendo com que os donos do capital precarizem as relações de trabalho para aumentar suas taxas de lucro, houve redução drástica do trabalho formal, impactando a previdência!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      A fuga para frente faz com que parte substancial dos lucros não seja investida produtivamente, capturar as receitas do Estado é a tábua de salvação para o capital, no ano passado foram setecentos e sessenta bilhões de juros, querem detonar as aposentadorias para disponibilizar recursos para os credores da dívida pública. A alternativa é fazer os que mais estão lucrando pagarem, os aposentados não podem carregar esse fardo !

  28. Hudson Rodrigues Lima

    Por que não uma reforma na distribuição de renda dos grandes oligopólios financeiros, comerciais, industriais e informacionais para pagar as aposentadorias de quem permite a acumulação de riqueza?

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    1. José Fernando Marques

      Pois é, Hudson. Mas não espere isso desse entrevistado nem do entrevistador. O jornal faz uma campanha - sim, é campanha - para nos convencer e ao governo que é preciso desvincular as aposentadorias do mínimo. Não importa como tenham vivido e como vivam os aposentados. Que paguem a conta. É possível levar essa tese a sério?

  29. NIvalde Castro

    O s problemas da Previdência vêm de longa data. Assim, pq está afirmativa comparativa com o governo de Bolsonaro? Só complica frente ao contexto extremo de polarização e não agrega nenhum valor à matéria e seu protagonista, o economista Fabio.

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  30. Luiz Ferretti

    Claro e lógico por sua sinceridade, piadas e grosserias o ex perdeu para o Descondenado. Como comparar governos se um enfretou a Pandemia por dois anos. Aliás, não faltou vacinas e os carentes firam assistidos corretamente. Fato reconhecido por gente e imprensa corretas, da atual gestão. Não é possível nenhuma comparação, dois é a metade de quatro, e praticamente todos perdem o último ano, devido a nefasta reeleição. Obcecado igual o Descondenado, só pensa no Mito ?

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    1. Ricardo Knudsen

      Bozo é o assassino -mor da Previdência. Sua reforma reduziu ainda mais os benefícios já injustamente abaixo do contribuido. A contribuição ao INSS ë cada vez mais um imposto injusto imposto aos trabalhadores, em vez de uma poupança para a velhice. O próprio Giambiagi constatou q os valores das aposentadorias dsão abaixo do q foi contribuìdo. E ainda difamaram os aposentados, tachados de aproveitadores. Bancos agradecem por jogarem a classe média na previdência privada.

    2. Antônio Carlos de Paula

      Luiz, quanto malabarismo para tentar defender o seu mito golpista e corrupto. Essa desgraça destruiu o país em todos os sentidos. Durante a pandemia da Covid ajudou matar milhares de brasileiros com suas besteiras ditas sem nenhuma base científica.

  31. Matheus Lourenço

    Marcelo Magalhães, muitíssimo bem lembrado! O Congresso Nacional deliberadamente vem sabotando esforços de arrecadação do governo federal para reforçar a previdência pública, incluindo prefeituras e desoneração da folha de pagamento. Nem um pio do entrevistado sobre esses e outros descalabros!! Risível.

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  32. Marcelo Magalhães

    Pesquisador que conclui exatamente aquilo que deseja os seus financiadores não é pesquisador, é lobista que trabalha diuturnamente para ajustar encontrar ajustes de dados que favoreçam os seus resoluta dos. Não há ciência nessa entrevista, há objetivismo político da direita liberal. Por exemplo, a desoneração da folha de pagamento reduz a contribuição previdenciária, mas o lobista não se atreve a navegar no lado do seu financiador.

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    1. Matheus Lourenço

      Super bem pontuado. Muito evidente a parcialidade.

  33. Matheus Lourenço

    Com isso, não estou negando a necessidade da última reforma previdenciária (capitaneada pelo CN, e não incompetente governo de plantão, e q, repita-se, deixou os militares de fora), tampouco a necessidade de reformas futuras. Apenas questiono a abordagem seletiva, até ideológica, do entrevistado, bem como a inépcia do entrevistador em "enquadrar" as várias imprecisões e lacunas nas declarações do economista. É assim que o especialista e a Folha querem qualificar o debate?

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  34. Luiz Paulo Barreto

    Não tenho entender a matemática do desastre, portanto não sei como opinar sobre a melhor solução, mas do estrago que vivemos hoje e que será bem pior no futuro tenho perfeita noção. Economistas e profissionais da área precisam atuar de forma esclarecedora, por outro lado a política do país está na mão de senhores dignos que desviam recursos públicos para seus feudos; lobbies que nunca tratam de assuntos dos mais necessitados. Minha certeza é que é um poço sem fundo.

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  35. KATIA LOPES PINTO

    Bastava diminuir a carga semanal para 30 horas , q o contigente de empregados e contribuintes para o INSS dobraria . Basta q não haja tanta ganância dos patronais . E o déficit é herança do governo militar , q meteu as mãos nessa arrecadação. Isso ninguém comenta ! Quanta a aposentadoria do trabalhador rural , na verdade devia ser em faixa etária bem menor , só pedir para esse doutor passar um mês na atividade rural q ele mudaria rapidamente de opinião.

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  36. Jorge Rodrigues

    A imprescindível mas pequena reforma da Previdência realizada no governo Bolsonaro foi mais iniciativa do Congresso do que do Executivo. Aliás, Bolsonaro nada se empenhou em fazer reformas e modernizar o estado. É claro que os governos lulopetistas são ainda piores. O Brasil precisa urgentemente de reformas e de modernização do estado. Para isso, não se pode eleger candidatos do bolsopetismo. Na Argentina as reformas do Milei já surtem vários efeitos positivos.

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    1. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

      Tá de brincation with me?

    2. Ricardo Knudsen

      Vc trabalha em banco, vendendo previdência privada? Se não é o caso e vc contribui para o INSS, te enganaram direitinho. As aposentadorias urbanas do RGPS são supetavitáriad para o INSS, os aposentados recebem menos do q contribuíram. O próprio Giambiagi, especialista em Previdência, demonstrou isso matematicamente. Não se trata de opinião, mas de cálculo atuarial, o mesmo q os bancos usam para calcular seu lucro na previdência privada.

  37. Matheus Lourenço

    A reforma previdenciária mais importante do Brasil, em impacto fiscal e em relevância política, provavelmente foi a de 2003. Adivinhem no governo de quem foi feita? Fhc tbm fez a sua, mas não conseguiu fazer uma reforma tão profunda (e justa) como aquela. Tudo isso foi ignorado pelo entrevistado e ficou por isso mesmo.

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    1. Ricardo Knudsen

      Deveria rejeitar a última reforma, q aumentou o confisco das aposentadorias. As aposentadorias urbanas do RGPS são supetavitárias para o INSS, os aposentados recebem menos do q contribuíram. O próprio Giambiagi, especialista em Previdência, demonstrou isso matematicamente. Não se trata de opinião, mas de cálculo atuarial, o mesmo q os bancos usam para calcular seu lucro na previdência privada.

    2. Matheus Lourenço

      e, com isso, não estou negando a necessidade da última reforma previdenciária, tampouco a necessidade de reformas futuras. Apenas questiono a abordagem seletiva, até ideológica, do entrevistado, bem como a inépcia do entrevistador em "enquadrar" as várias imprecisões e lacunas nas declarações do economista. Certamente precisamos qualificar esse debate, e isso passa naturalmente por isso também.

  38. João carlos Gonçalves de souza

    É muito curiosa esta entrevista , parece encomendada e combinada. O argumento do economista pode até ser considerado . Entretanto não é citado nada a respeito da vergonhosa previdência dos militares , o cúmulo do judiciário e a escandalosa previdência dos políticos. Nem o entrevistado e muito menos o repórter se interessaram pela principal causa de famoso déficit. Muito curioso.

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  39. Matheus Lourenço

    Qual o critério de filtragem de comentários? A gente não diz uma palavra fora do lugar, escreve bonitinho, mas não consegue postar! É assim que querem que a gente participe do debate?

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  40. Matheus Lourenço

    E outra: a reforma previdenciária mais importante do Brasil, em impacto fiscal e em relevância política, provavelmente foi a de 2003 - adivinhe feita por quem, né? Sim, por Lula, um presidente progressista. FHC bem que tentou e fez um bom trabalho tbm, mas não conseguiu fazer uma reforma tão profunda como a do início dos anos Lula. Dilma também já havia manifestado a necessidade de reformar a previdência também. Tudo isso foi ignorado pelo entrevistado e ficou por isso mesmo! Assim fica difícil!

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  41. Matheus Lourenço

    Gente, com todo o respeito, mas cansa ver entrevista que mais parece palestra, em que o entrevistado não é confrontado com as suas declarações! è uma praga no jornalismo brasileiro isso. Como assim o jornalista não pergunta nada sobre reforma dos militares, que nunca tiveram sua cota de sacrifício? Cadê os cálculos da última reforma (sim, a última, não única, como Giambiagi nos quer fazer crer), que nunca tiveram transparência e que, prometeram-nos, faria o país economizar uns 100 centilhões?

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  42. Matheus Lourenço

    Alguém me explica a seguinte fala do Giambiagi, por favor: "meu primeiro artigo sobre Previdência foi escrito em 1992. E a reforma só veio em 2019". Sim, "a" reforma! Seria muito pedir mais honestidade intelectual? Qual o problema em dizer que, ao longo dessas 3 décadas, passamos por várias reformas da previdência? Aliás, diziam que essa última reforma economizaria uns 10 centilhões de reais, né? E alguém sabe o que houve com esses cálculos, que aliás não tiveram quase nenhuma transparência?

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  43. julio c s barbosa

    as mudanças se aplicam também para os funcionários públicos ou somente para a iniciativa privada? e os militares?

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  44. Márcio Marques Alves

    Os especialistas será que ainda não entenderam que com outra reforma da previdência, já seriam nove no total. Será que mais uma reforma resolveria o problema da previdência; se depois de oito reformas, a situação parece igual? Me parece uma falta de bom senso, apostar num modelo previdenciário falido. Talvez um regime capitalizado, porém, isso deixaria os bancos magoadinhos, pois concorreria direto com os planos de previdência deles.

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