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PETER MAURICE ERNA CLAESSENS
Nenhum número é mágico aqui - nem 5 nem 12 nem 33. É uma questão de definições e taxonomia. É um pouco cruel chamar a classificação de Aristoteles de um 'mito'. Certamente ele também estava ciente de fome, por exemplo, como uma sensação - mas como ele definia os sentidos como o que nós conecta com o ambiente (excluindo, portanto, as sensações do estado interno do corpo, o que hoje é considerado resultado de sentidos específicos como propriocepção etc.), é natural que a lista dele é mais curta.
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Henrique cabrita
Em medicina estudamos os seguintes sentidos: paladar, tato epicritico (fino) tato protopatico (grosseiro) visão, audição, olfato, propriocepcao consciente e inconsciente, dor, temperatura. Portanto são 10. Saia as maneiras de comunicação entre o meio externo e o cérebro. O resto é filosofia
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Fabrício Schweitzer
"Ó tu, bem-amada dos meus vinte e sete sentidos, amo-te!", A ANA FLOR Um poema Dadaísta de Kurt Schwitters
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Valmir Cunha
Faz sentido!
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Davi Oliveira
Para mim não fez nenhum sentido. Pela visão, audição, olfato, paladar e tato, nós captamos informações do mundo. Isso é uma coisa, seja que nome se queira dar. A cor como sentido? Mas ela é resultado, não é um mecanismo de captação. Prazer e dor? É resultado da captação de sinais externos e processados segundo a subjetividade do indivíduo. Para alguns, o que é dor, para outros é prazer! O desejo também se forma após a captação de sinais pela visão, audição, tato, etc. E assim por diante.
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Marcelo Innecco
Ela está completamente certa. E o sentido de direção de Aristóteles está nitidamente corrompido. Aristóteles concordaria com ela estivesse vivo. As considerações sobre cores e equilíbrio são sobretudo notáveis. Parabéns. Uma enorme inspiração para lidar com o momento.
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Francisco Farias De Menezes
Se a ideia de Aristóteles era que temos apenas 5 sentidos, vou continuar com ele.
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Nelson Goulart
Na chamada está que Aristóteles desenvolveu o mito dos 5 sentidos. No texto não. Associar Aristóteles à criação de mitos é de uma ignorância abissal. Erro de quem fez a chamada, não da autora.
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