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achei curioso como o jornalista usa a formação das pessoas que ele critica como deméritos à s suas crÃticas. Dentre os muitos existentes, tenho um pequeno grupo que me parece esclarecido e bastante confiável. Independência de opiniões editoriais e anúncios ajuda bastante. A quem você serve?
Entrevista o JotaBê que ele esclarece muita coisa!
Não seria exatamente isso que vaticinou o Humberto Eco? Na internet, a opinião do imbecil vale tanto quanto a de um prêmio Nobel.
Artigo essencial, caro Marcão. As redes estão cada vez mais para insociais
Larguei o X (X Twitter) e minha vida só melhorou. Largar Instagram e Facebook tá por um fio.
Olha, Raul, sempre "brinco" que não consumo drogas mais pesadas do que a cocaÃna, e que esses aplicativos tão fora só escopo da minha tolerância de consumo. Credo, já bastam as notÃcias e as interações aqui na Ãgora...
Os usuários das redes sociais tornam-se crÃticos gastronômicos mas também estrelas das redes sociais. Leva-se dez minutos para se fazer um sanduiche de queijo grelhado, mas Hannah Neeleman faz sua farinha, ordena a vaca e faz o seu lanche; leva dias. Seus videos no Tik Tok viralizam. Essa idealização da domesticidade existia em1950, Fanny Cradock cozinheira da tv britânica. Ou Marion Harland em1890 nos EUA, com manuais de "o segredo do lar feliz", para aqueles, como eu, que não sabem cozinhar.
É isso.
Meme do homem-aranha apontando para o homem-aranha.
O Marcão escondeu um dado digno de nota: por vezes o crÃtico goza de autonomia concedida pelo jornal, fazendo de suas persona e crÃtica um dos motivos pelos quais se leem a coluna. Em sÃntese, quero dizer que não há nenhuma garantia de que crÃticas profissionais ou amadoras tenham sido feitas com o fÃgado e não com o paladar, salvo a presunção de boa-fé que os leitores concedem.
Mas ele disse que não acreditava em isenção, nem imparcialidade. Mas a suposta imparcialidade dos crÃticos do Twitter esconde realmente uma profunda parcialidade por tretas e geração de likes. É por isso que a coluna foi tão necessária. Fala Benassi, um abraço, como vai?
[Orra, mas a sençura folhomática, particularmente hoje, tá se especializando na crÃtica durÃssima de comentários singelos e inofensivos. Posso mandar tomar no Ú, escrever um Baralho d um palavrão, vai que vai. O inocente, cai na malha maliciosa. Saco]
Óia, Marcão, sei não, acho que farta senso de noção. Do leitor, digo. Eu nunca li uma crÃtica gastronômica no Instagram - acho que nunca abri o cabra, na verdade - mas creio que cê fala da crÃtica de "restaurantões", né? Coisa fina e tal. Pô, quem vai num lugar desses, gastar quinhentinha, Milão, ou mais, por pessoa, confia num bagulho do Instagram? Sei lá, cara, ou eu tô por fora, ou sou pão-duro ou só véio. Ou ainda, só chato. Desinformado, talvez? Acho que é porque não "frequento". Tô pobre
Tamu junto, MB! Não é pra mim também não! Um sufrimento a menos, rs rs
Concordo parcialmente a sua crÃtica à crÃtica de Instagram. Sim, bater e estridencia geram engajemento. Aposto que um dos perfis que tinha em mente é o do critico antigourmet. Acontece que o sucesso desses perfis não se deve a decadência da impressa tradicional, mas a falta de crédito e soberba da crÃtica dita especializada que vive a base de jaba, em promiscuidade com os restaurantes e de péssima qualidade. Com todos os defeitos, os bons perfis do Instagram são guias muito mais confiaveis
Inveja sem limites do militante ideológico travestido de jornalista.
Uai, por que seria? Inveja do quê, se ele tá montado no jornalão, com prestÃgio e salário? Não tem o menor cabimento, sô.
Olha vivemos na era dos sabichões ,todo mundo entende de tudo porque fez um "curso" no YouTube num domingo .
“O Twitter se transformou numa máquina de moer contextos e discussões. Tudo que é postado ali parece um pedaço de carne jogado para uma horda de hienas. Qualquer raciocÃnio vira ataque e, posteriormente, os ataques viram briga. Às vezes as brigas se acirram e se transformam em linchamentos virtuais.” Renato Terra. In treta we trust. Nesta mesma Folha. Me pareceu cair bem.
Opa, um bom domingo pelaÃ, Alexandre!
São Terra sempre vai bem.
Caro Marcão muito bom seu texto ,na parte de independência está excelente,independência total só como utopia, sempre haverá um viés a considerar em qquer julgamento ou análise.
Como exemplo os editoriais dos jornais.
Disse tudo e mais um tanto, caro gastrônomo Marcão.
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