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  1. Gabriel Zimbardi

    achei curioso como o jornalista usa a formação das pessoas que ele critica como deméritos às suas críticas. Dentre os muitos existentes, tenho um pequeno grupo que me parece esclarecido e bastante confiável. Independência de opiniões editoriais e anúncios ajuda bastante. A quem você serve?

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  2. FABIO BENITEZ CORREA

    Entrevista o JotaBê que ele esclarece muita coisa!

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  3. Karina Kanazawa Rienzo

    Não seria exatamente isso que vaticinou o Humberto Eco? Na internet, a opinião do imbecil vale tanto quanto a de um prêmio Nobel.

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  4. Marcos Malta Campos

    Artigo essencial, caro Marcão. As redes estão cada vez mais para insociais

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  5. raul neto

    Larguei o X (X Twitter) e minha vida só melhorou. Largar Instagram e Facebook tá por um fio.

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    1. Marcos Benassi

      Olha, Raul, sempre "brinco" que não consumo drogas mais pesadas do que a cocaína, e que esses aplicativos tão fora só escopo da minha tolerância de consumo. Credo, já bastam as notícias e as interações aqui na Ágora...

  6. Vito Algirdas Sukys

    Os usuários das redes sociais tornam-se críticos gastronômicos mas também estrelas das redes sociais. Leva-se dez minutos para se fazer um sanduiche de queijo grelhado, mas Hannah Neeleman faz sua farinha, ordena a vaca e faz o seu lanche; leva dias. Seus videos no Tik Tok viralizam. Essa idealização da domesticidade existia em1950, Fanny Cradock cozinheira da tv britânica. Ou Marion Harland em1890 nos EUA, com manuais de "o segredo do lar feliz", para aqueles, como eu, que não sabem cozinhar.

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  7. Joao Pinheiro

    É isso.

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  8. André Amaro

    Meme do homem-aranha apontando para o homem-aranha.

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  9. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    O Marcão escondeu um dado digno de nota: por vezes o crítico goza de autonomia concedida pelo jornal, fazendo de suas persona e crítica um dos motivos pelos quais se leem a coluna. Em síntese, quero dizer que não há nenhuma garantia de que críticas profissionais ou amadoras tenham sido feitas com o fígado e não com o paladar, salvo a presunção de boa-fé que os leitores concedem.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Mas ele disse que não acreditava em isenção, nem imparcialidade. Mas a suposta imparcialidade dos críticos do Twitter esconde realmente uma profunda parcialidade por tretas e geração de likes. É por isso que a coluna foi tão necessária. Fala Benassi, um abraço, como vai?

  10. Marcos Benassi

    [Orra, mas a sençura folhomática, particularmente hoje, tá se especializando na crítica duríssima de comentários singelos e inofensivos. Posso mandar tomar no Ú, escrever um Baralho d um palavrão, vai que vai. O inocente, cai na malha maliciosa. Saco]

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  11. Marcos Benassi

    Óia, Marcão, sei não, acho que farta senso de noção. Do leitor, digo. Eu nunca li uma crítica gastronômica no Instagram - acho que nunca abri o cabra, na verdade - mas creio que cê fala da crítica de "restaurantões", né? Coisa fina e tal. Pô, quem vai num lugar desses, gastar quinhentinha, Milão, ou mais, por pessoa, confia num bagulho do Instagram? Sei lá, cara, ou eu tô por fora, ou sou pão-duro ou só véio. Ou ainda, só chato. Desinformado, talvez? Acho que é porque não "frequento". Tô pobre

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    1. Hélio Barbosa

      Tamu junto, MB! Não é pra mim também não! Um sufrimento a menos, rs rs

  12. Pedro Luis S C Rodrigues

    Concordo parcialmente a sua crítica à crítica de Instagram. Sim, bater e estridencia geram engajemento. Aposto que um dos perfis que tinha em mente é o do critico antigourmet. Acontece que o sucesso desses perfis não se deve a decadência da impressa tradicional, mas a falta de crédito e soberba da crítica dita especializada que vive a base de jaba, em promiscuidade com os restaurantes e de péssima qualidade. Com todos os defeitos, os bons perfis do Instagram são guias muito mais confiaveis

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  13. Marcelo Galvao de Oliveira

    Inveja sem limites do militante ideológico travestido de jornalista.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, por que seria? Inveja do quê, se ele tá montado no jornalão, com prestígio e salário? Não tem o menor cabimento, sô.

  14. Marcos Barbosa

    Olha vivemos na era dos sabichões ,todo mundo entende de tudo porque fez um "curso" no YouTube num domingo .

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  15. Alexandre Fonseca Junior Matos

    “O Twitter se transformou numa máquina de moer contextos e discussões. Tudo que é postado ali parece um pedaço de carne jogado para uma horda de hienas. Qualquer raciocínio vira ataque e, posteriormente, os ataques viram briga. Às vezes as brigas se acirram e se transformam em linchamentos virtuais.” Renato Terra. In treta we trust. Nesta mesma Folha. Me pareceu cair bem.

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    1. Marcos Benassi

      Opa, um bom domingo pelaí, Alexandre!

    2. Marcos Benassi

      São Terra sempre vai bem.

  16. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Marcão muito bom seu texto ,na parte de independência está excelente,independência total só como utopia, sempre haverá um viés a considerar em qquer julgamento ou análise.

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    1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

      Como exemplo os editoriais dos jornais.

  17. filipe moura lima

    Disse tudo e mais um tanto, caro gastrônomo Marcão.

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