Infelizmente a polarização das redes sociais pasteurizou ideias neoliberais que são diuturnamente repetidas. Viraram um mantra. Oferecem aoluções simples… e erradas. Plagiando um velho político: “não aprendem nada, não esquecem nada”. O abismo social está logo ali, e a direita continua ininterruptamente sua marcha.

O texto combina com o sobrenome da autora, tem tanta bizarrice que é difícil pontuar. O mesmo neoliberalismo que privatiza serviços essenciais, que destrói a legislação ambiental, que fragiliza o serviço público, que injeta recursos no setor privado, em detrimento do público, que esvazia a capacidade do Estado de cuidar das pessoas é quem reafirma a necessidade de um Estado eficiente em às tragédias. Sinceramente...esse povo acha que o mundo todo está de boca aberta ouvindo pregação.

Concordo com a colunista, o liberalismo não morreu por afogamento no RS, mas está morrendo por sepcemia generalizada aqui e lá fora.

Se apresenta como evangélica. Ah, tá

Os capitães-do-mato da FSP em defesa do capital privado. Aí nos deparamos com essa pérola de texto.

Só aceito Estado Mínimo ou Liberalismo se ele começar pelo agronegócio brasileiro. Muitos liberais do Brasil acham absurdo dar dinheiro para os pobres, mas acham lindo dar 570 bilhões de reais para o agronegócio que tem um superávite de quase 120 bilhões de reais. Porque esse papo de Liberalismo ou Neoliberalismo só serve para tirar direito de pobre, nunca para os ricos

A interpretação é livre, pelo visto. O neoliberalismo pode ser adaptado segundo os temporais. Alguma coerência seria bom, mas não é o que se vê. E, além do mais, neoliberalismo é um passo à frente do liberalismo. Sempre atendendo a quem comanda o espetáculo!

Nessa situação, o liberalismo vem com aquela pérola do Paulo Guedes, onde em relação a previdência ele disse que cada um podia se f... como bem quisesse... Nada diferente, se vê as pessoas se mobilizando, e por obrigação o Estado. Quando muito os setores privados se mobilizam, mas sempre usando os recursos do povo... Não vejo bancos ou grandes empresas tirando dos dividendos ou acionistas abrindo mão em prol de algum projeto de socorro sem que antes peçam dos trabalhadores.

Mais uma que vive num mundo paralelo. Incapaz de ver a realidade. E é a favor do estado mínimo mas estudou numa universidade pública mantida pelos impostos pagos pelo trabalhador. Vendeu a alma ao mercado e deu um ponta-pé em quem pagou seus estudos.

"Governos devem gerenciar suas finanças de maneira prudente para garantir espaço orçamentário em momentos de crise", só faltou explicar o que produz a(s) crise(s) - ambiental, energetica, economica, social. Mas, se ao Estado cabe mitigar os efeitos das crises, fica implícito que as causas são externas a ele, se ele fosse a causa, seria capaz de impedir as crises, não é mesmo? Moral da história: finanças públicas devem financiar soluções para crises produzidas pelo deus mercado.

O neoliberalismo negacionista passa a boiada, destrói o meio-ambiente pra se enriquecer, aí a natureza cobra a conta e o estado tem que vir socorrer as mazelas! Se alguém vê de forma diferente ou é limitado ou mau-caráter!

Infelizmente não acabou, o final da coluna responde, o estado prover o mínimo. E aí o neoliberalismo tem fallhado, por vender até o mínimo por dinheiro, para cumprir metas fiscais, sem ter metas de serviço ou a fiscalização deles. Olha as comportas enferrujadas e vazando do muro do Guaiba. Um serviço público importante pode ser privado, desde que o serviço seja a meta principal, e os dividendos dos acionistas consequência do bom serviço. Hoje a meta principal é dividendo, às custas do serviço.

Bem retratada ontem. A federação das indústrias gaúchas pedindo em Brasília dinheiro a juros de pai para filho, a isenção de impostos e liberdade de f. com os empregados.

Se tem uma defensora viúva do neoliberalismo, escrevendo groselha na "crônica", já prova que ele está na UTI a muito tempo. Até porque nunca houve Estado Mínimo Neoliberal, o que houve foi Estado Mínimo para os miseráveis e trabalhadores e Estado Máximo Papai para alta burguesa e empresariado com subsídios, socorro, isenções e aportes financeiros provindos dos tributos da população.

Controle das contas públicas = Selic baixa. Juros altos descarrilham contas públicas e colocam o país em situação perene de crise.

Aqui no Sul, o governador Leite, como bom liberal, nos atordoou com uma declaração de que as doações aos flagelados iriam prejudicar o comércio local. Depois se desculpou, mas o estrago já estava feito. Agora, a cronista liberal, que se diz "evangélica", se viva fosse na época de Cristo, possivelmente iria aos romanos reclamar que esse Sujeito estava prejudicando o comércio local, multiplicando pães para os famintos ...

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

A adesão política ao neoliberalismo interrompeu o melhor período de crescimento econômico distributivo, evolução educacional e cultural e de paz da humanidade na era moderna ao mesmo tempo que produziu estagnação econômica e concentração de renda e riqueza para níveis pré primeira guerra. O povo perdeu a confiança em política e caiu refém da extrema direita mentirosa e violenta, que é abraçada por liberais de araque. Se isso não for revertido os efeitos serão devastadores. Pobre humanidade.

Não disse mais do que o óbvio ululante como dizia o Nelson Rodrigues. Mas o óbvio tem que ser dito, pois a ignorância é abissal.

O Neoliberalismo acentua a concentração de renda, que já é grande, em detrimento da grande maioria do povo trabalhador. Privatizações de setores estratégicos como água e energia é colocar nossos recursos nas mãos do capital estrangeiro, fazendo do Brasil um mero produtor de comoditeis. Precisamos ter um Estado que garanta a industrialização do pais para podermos exportar com valor agregado. O entreguismo do governo bolsonarista está destruindo nossa economia.

A tragédia das enchentes no RS expôs várias falhas na infraestrutura e na resposta do governo às emergências, o que gerou esses debates sobre a eficácia das políticas neoliberais que promovem a redução do papel do estado na economia e nos serviços públicos. É inegável que a falta de investimento em infraestrutura e serviços públicos essenciais, frequentemente associada a políticas neoliberais, exacerbou os impactos das enchentes, demonstrando a necessidade de um Estado mais ativo e presente.

Liberalismo não tem eficiência nenhuma e nenhum mérito. Está ao ponto de acabar com o planeta , enquanto um punhado de bilionários acumula capital e joga na miséria a maioria das humanidade. Irracionalidade capitalista . Na hora H os banqueiros e mega empresários que não pagam impostos querem ser salvos pelo Estado , acabando com previdência pública e fundos do trabalho

São Paulo, capital do Neoliberalismo brasileiro. Casa dos Faria Limers. Convivendo diariamente com o rio Pinheiros e Tietê. Cadáveres em decomposição no coração da megalópole. Enquanto se consideram pacatos, honestos e meritocráticos cidadãos, seguem suas cegas vidas em bolhas de aço, fingindo que não veem o cadáver insepulto no meio da sala. Só se darão conta do estrago quando os excrementos boiantes do alagamento adentrarem sua reunião de negócio ou sua mansão do jardim Europa.

Precisamos de utopias. O sufixo ismo do capitalismo, acumular a todo custo, lucro a todo custo, está nos custando o único planeta habitável que conhecemos. Capitalismo tem que mudar, urgente.

Respondendo à sua pergunta, sim, matou, mas nem foi um grande feito, o neoliberalismo já agonizava há algumas décadas. Só você e adolescentes youtubers defendem o neoliberalismo.

Neoliberalismo ja acabou em muitos países desenvolvidos. Gestão da água, energia, logistica, saúde, educação e setores estratégicos são de responsabilidade do estado. Brasil ainda atrasado no privatiza tudo e no vamos ganhar dinheiro no mercado financeiro. Sim, podia a tragédia dar novos rumos ao Brasil, mas se o tal mercado deixar.

Isso tudo é tranquilo, Deborah. Em caso de enchente, claro, o Estado tem que agir. E no caso de uma crise bancária, como a de 2008? O que o liberalismo nos aconselha a fazer?

Não matou lamentavelmente. Achava que com a crise de 2008 seria seu fim mas lamentavelmente sobreviveu, puxaram do seu bolso a ultima cartada que é o fascismo. Mudando de assunto como tem assalariado defendendo seus algozes. É otário que se chama?

A articulista pode criar a ficção que quiser, mas o que estamos vivenciando é o auge do neoliberalismo. Tacanho em suas acepções, que em sua financeirização, precariza todos os meios e atividades públicas de modo a criar o incrível mundo da responsabilidade fiscal que mata e alaga. A depreciação do coletivo em prol da liberdade individualista.

" Atuação eficiente, limitada e focada nas áreas onde é mais necessario " uma frase correta para atender os rentistas, seria extremamente positivo a colunista citar bons exemplos e resultados para o povo, nos países ditos desenvolvidos que adotam ou tentam adotar essa receita.

Não conheço ninguém que queira "zero estado" ou "zero regulação", nem ninguém que defenda "estatização total" ou "avante burocracia". O debate é sobre o tamanho ideal é se realmente estados mais focados são mais eficientes. Mas o Brasil ainda tá no debate "tudo ao mesmo tempo agora, de graça, para todos".

Deborah Bizarria aponta falhas importantes do Estado q os socialistas por razões ideológicas odeiam admitir. Confortáveis com o apoio incondicional daquela galera os governantes populistas de esquerda negligenciam as ações estruturais de prevenção. Se a catástrofe vem eles puxam a carta do assistencialismo e vida que segue. Seus eleitores se importam menos com a prevenção no longo prazo do que com a ideia de conseguir algum privilégio quando a casa cai, ou alaga. Até a próxima cheia do rio.

Prezada, o que estamos todos assistindo é o resultado da simples existência do neoliberalismo, que criou as condições que favoreceram a tempestade perfeita. Ou seja, o neoliberalismo é a causa pela qual o governador e os prefeitos negligenciaram suas responsabilidades e, para favorecer os empresários do agronegócio, revogaram artigos do código florestal, facilitaram os cortes de árvores e flexibilizaram mudanças em área ambiental. O neoliberalismo é incompatível com a existência do planeta.

Com assim "estado eficiente e focado onde é necessário"? Parece que há uma inspiração muito tacanha de estado e mesmo de neoliberalismo.

A folha já teve melhores articulistas.

Que indigência intelectual.

A doutora confunde alhos com bugalhos: "neoliberalismo", "princípios liberais" e "liberalismo político" são noções coisas bem distintas, e não deveriam ser misturadas. Lições elementares de filosofia política contemporânea!

O liberalismo como teoria econômica acabou na crise financeira de 2008, quando os governos americano europeus salvaram os especuladores transferindo suas dívidas para o estado; e a malandragem criou gosto e segue em frente, com o estado transformando direitos em produtos, cidadãos em consumidores, e garantindo a lucratividade dos empresários, ao custo de criar um amontoado gigantesco de párias e excluídos.

Quase 60% do estado debaixo d'água e a doutora, liberal e evangélica (é claro), preocupada com a própria groselha que empurra goela abaixo da turma, obra e graça da editoria de opinião mais cretina do jornalismo profissional latino americano.

O neoliberalismo é a causa e não solução para os problemas climaticos. Com a intervenção direta, através de lóbis e financiamento de campanhas políticas que defendem os seus interesses econômicos, dificilmente ou é impossível termos uma política que vise a questão do meio ambiente acima do interesse do capital. Logo o neoliberalismo é a causa básica. Não há solução entre lucros excessivos e a causa ambiental.

Texto limpo e cristalino.

Anrã

Amontoado de lugares comuns, nunca realizados. Pode indicar um pais, onde sua fantasia se realiza? Coisa bizarra!

O Brasil nunca teve um experimento neoliberal. No ranking sobre liberdade econômica da organização Heritage Fundation, o Brasil aparece muito mal posicionado por possuir uma economia bastante fechada. Excelente coluna!!!

BIi zarro!!!!!! Ina creditavel que um ser hum mano possa es crever isto!!!!!!

Me engana que eu gosto. Bota o filhinho de papai pra concorrer comigo em igualdade de condições, tira dele os contatinhos e o dinheiro barato do Banco do Brasil, o padrinho e os privilégios de classe que depois a gente conversa sobre "liberalismo".

Esse é o problema do Liberalismo: mudanças climáticas e desigualdades sociais sao consequências naturais ou ação de Deus. Não tem nada a ver com o Capitalismo predador e acumulador? Nossa, como são bonzinhos e bem intencionamos e como o Estado é mau e vilão!

O neoliberalismo no RS mostrou sua cara. Alterou leis ambientais em vantagens dos empresários, ignorou medidas de risco como falta de manutenção em Porto Alegre, entre outras coisas. Agora o governador e prefeitos liberais dependem da solidariedade do povo e verbas federais pra salvar sua incompetência.

Será por qual motivo essa matéria Bizarria me lembrou o tempo todo de um personagem da Escolinha ...Rolando Lero?

Falar só do lado bonzinho de uma orientação política é muito fácil. Quero ver mencionar as mazelas: desmatamento, apoio ao bolsonarismo, conservadorismo careta que empobrece avanços na sociedade, etc etc.