Era yma vez, num lugar lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada.

Essa Deborah é bizarra. Neoliberalda tentando defender o indefensável. Excrescência capitalista doida, prefere a destruição do planeta a largar o osso neoliberaldo.

Engraçado, destruo em benefícios de alguns, mas a conta do desatino é da Sociedade!

O neoliberalismo protegendo direitos, cuidando meio ambiente?! Rs...falta perspectiva histórica nessa ideia.

O neoliberalismo quer "o estado mínimo onde é necessário". No Brasil, por exemplo, os neoliberais são totalmente a favor dos mais de quatrocentos bi anuais do plano safra para médios e grandes empresários. Agora se falar em cinco bi para algum programa social para pobres, a grita é geral.

Explicando o inexplicável …. Texto patético !!!

O neoliberalismo prega o Estado mínimo (que cuida de ninguém) e a parceria com a iniciativa privada (que sempre garante o lucro do empresário) em detrimento dos serviços (a menos que sejam bem remunerados para garantir o lucro). Essa é a face mais perversa dessa doutrina, que não é tão liberal nos EUA ou na Europa, mas que está arrasando os países periféricos. De fato, a tragédia (anunciada) no RS infelizmente não acabou com o neoliberalismo, como comprova esse texto infeliz.

A tragédia não o matou dona Bizarria,ela simplesmente colocou na nossa fuça o atestado de óbito do zumbi-capenga que tanto quer persistir entre nós ,e lamentavelmente ainda há quem o defenda!

O neoliberalismo somente produziu miséria nesses 50 anos da sua existência, ainda pior em um país desigual como o Brasil. Os nossos liberais são sui generis, gostam de um Estado que lhes sirva, mas não o povo trabalhador, são conservadores, moralistóides e reacionários. Leite, o liberal, quer salvar um comércio as custas da fome do povo. O estado mínimo do Melo sucateou o sistema de proteção contra enchentes, vendeu a cidade.

Se a proteção "dos que mais precisam", como diz o artigo, está entre atribuições do Estado (mínimo?), e ainda a educação, a saúde, a previdência, a segurança e a habitação, se tudo isso está, e certamente está, entre as atribuições estatais, o tal Estado mínimo já foi para o espaço! Deve haver o Estado suficiente, o Estado necessário. Seu tamanho, mínimo, médio ou máximo, deve ser regulado pelas carências e potências da sociedade. Já posso me candidatar?