Mundo > Legítimo e necessário, sionismo vive crise de identidade Voltar
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Excelente artigo. Muito esclarecedor. Mas suspeito que alguns vão dizer que ele é anti semmmmita. A Conib por exemplo deve ter ficado louca da vida.
O sionismo só existiu e existe hoje por interesses do império britânico. A ideia de sionismo não existe sem colonialismo.
O panfleto de hoje do folhatim está na manchete, para milhares de leitores desatentos, que tenta limpar o nome s i on i s mo, já comprometido imternacionalmente com uma crueldade indesculpável do e st a do de I sr a el, 'feita não em meu nome', como dizem j ud e us do mu n do inteiro que a denunciam e rejeitam.
Não sei se entendi seu comentário. Mas espero que vc tenha entendido que o autor está fazendo uma crÃtica ao cinnismo atual.
O autor da matéria fez crÃtica ao movimento em direição ao extremismo de direita do sionismo. Tem uma perspectiva histórica muito boa, exata.
As palavras servem ao embate ideológico, as vezes são equiparadas e as vezes são diferenciadas completamente. Mas elas também carregam um história que não faz sentido ignorar. O sioni (autocensura) foi uma resposta a uma discriminação secular na Europa, vem do sec. XIX e antecede o Holoc (autocensura). Cabe, como faz a matéria, questionar o genoc (autocensura) levado a cabo atualmente, sem muito apego ao significado das palavras.
O panfleto de hoje o folhatim edtá na
A distinção entre si on is mo e ju dai s mo, hoje consagrada internacionalmente pela resistência de j ud eu s e não ju de us ao projeto do Estado de I s ra el, de destruição do povo pa l est in o, é que este projeto é expressão do si oni sm o, contrariando o ju d ai smo, preservado na fé e na comunidade ju da i ca contemporânea.
Não é hora de embaralhar termos. Não dá mais para 'reinventar o sio nis mo', como sugere o autor, uma vez que este suposto 'Estado heb ra ic o' mostrou em setenta e cinco anos, onde chegaria, com o atual ge noc Ãd io dos p ale sti no s.
O sionismo é tão perverso, que só mesmo um genossÃdiu, para que se questione o estado colonial de Isrhhaell.
Cada bomba lançada, cada mulher e criança mortos e cada hospital, igreja e escola destruÃdos em Gaza se traduzem em quilômetros de escavação no fundo do poço da legitimidade desse estado ge-no-ci-da. Um governo legitimado pelo voto fala muito da população que o elegeu e da ideia de paÃs, como este se transformou no que é hoje: um plano que deu errado, infelizmente.
Enfim uma voz séria defendendo o sionismo, que não desconhece a tragedia de Gaza. Mas há uma contradição de fundo. Que sentido faz falar em movimento secular quando a identidade é religiosa? Ou mesmo étnica, se fosse o caso. O Estado liberal e laico não pode reconhecer cidadãos de segunda classe por não pertencerem a uma comunidade religiosa ou étnica. O Estado liberal e laico, ainda que originado de comunidade mais homogênea, só pode tender para o multiculturalismo.
Exatamente, Bianconi. A contradição entre Estado constitucional moderno e Estado étnico é clara. Especialmente para um paÃs formado por imigrantes, como Israel. E tudo isso à s custas da expulsão, espoliação e segregação da população autóctone. Por isso não acredito em uma solução de dois estados. O Estado de Israel é uma violência colonial desde a sua concepção.
O atual governo de Israel tendeu para o extremismo de direita que tem no fundamentalismo religioso um dos seus pilares. O estado de Isarel não se tornou um estado teocrático.
O atual governo de Israel tendeu para o extremismo de direita num movimento que se iniciou em 1967 e que tem no fundamentalismo religioso um dos seus pilares. O estado de Isarel não se tornou um estado teocrático.
Esta é uma discussão mais profunda que será enfrentada nas próximas décadas, e até por ser único o povo e a experiência no mundo, é pioneira, como o foram, por exemplo, os kibutzim. Mas é certo que a identidade é mais que religiosa, étnica e cultural. Porisso o exercÃcio do Direito à autodeterminação como direito humano fundamental.
O sionismo seria legÃtimo se não oprimisse e expulsasse outros povos com a mesma origem.
A mesma chance de o Saci cruzar as pernas.
Pois é, mas então deixa de ser a autodeterminação de uma coletividade identificável. Por exemplo, o atual primeiro ministro britânico é Rishi Sunak, de origem indiana. Que chance você acredita que exista de um futuro descendente de pales(autocensura) venha ocupar a cadeira de Netanyahu?
Será que vao acusar o autor, israelense e defensor do sionismo de antissemitismo por alertar sobre os riscos da adoção de radicalismo religioso vinculado a ideias de extrema direita?
LegÃtimo? Mesmo com a expulsão agressiva de um povo em uma terra que ocupava há dois milênios? O autor tem lado, e mais honesto seria deixar isso claro em seu texto.
O autor dizendo que a colonização branca européia na Palestina é uma ideia moderna, isso é o Estado de Israel, e não é diferente da colonização igualmente branca e européia na América, na Ãfrica e na Austrália, e o consequente genocÃdio dos povos originários.
Texto perfeito!
Sio nismo se sustenta em um acontecimento de décadas atrás para justificar suas ações agressivas com outros povos sempre com a desculpa de autodefesa. Não existe oprimido quando este oprime também. Logo mesmo a extrema direita de Isra el distorcendo a essência ideológica do movimento, não deixa de ser condenável esse dito povo não se opor às ações que agora mancham cada vez mais esse grupo.
Se o autor acha legÃtimo se instalar em um lugar que não é seu, devido aos supremacistas europeus, não tenho nada a dizer.
Um texto interessante, sabendo o quanto é difÃcil para um israe lense encarar essa realidade. O problema é que o sion ismo vem do fim do século 19, começo do 20, bebendo das teorias racis tas. Os jud eus foram massac rados e expulsos da Europa, estão agora fazendo exatamente a mesma coisa com os ar abes da Pales tina.
Não tem racismo lá. As leis são iguais para todos, que inclusive hoje são deputados, etc. E a comparação com a Europa não procede, em nada.
A turma de comentaristas antissemitas está à toda...
Claro que tinha que aparecer um fanático celerado para fazer uma acusação tão descabida. Além de ser incapaz de compreender as coisas de forma um pouquinho menos simplória, mal notou que o autor e judeoh
Você acha que um s é anti j ? É o caso.
Você acha que um sionista é antissemita? É o caso.
Depois de BN e as ações da Conib, no Brasil, vejo esse povo com olhar deferente do que via antes! "O povo de de deus", e não mais o povo de Deus! Não difere em nada de outros povos! Paz a Israelenses e Palestinos.
Os governantes do momento destas entidades qqmudaram a sua ideia básica sobre o povo todo, inclusive futuras gerações? Sei...
PS governantes do momento mudaram a sua ideia básica sobre o povo todo, inclusive futuras gerações? Sei...
Só com muita má fé não se enxerga que sionismo e na....mo guardam inúmeras semelhanças. Então, o segundo também seria legÃtimo e necessário?
Sionismo também é não me deixar falar nada.
Não existe crise de identidade , o sionismo continua sendo o que sempre foi , um movimento racista , supremacista e agora mais do que nunca Assassino .
Porque voce decretou? É isso?
O si onismo é um movimento de libertação de quê exatamente? Ninguém pode querer se "libertar" se não estiver "preso", concorda? Onde é que joo deus sofrem qualquer espécie de perseguição, hoje? Satan Yahoo é mesmo um ponto fora da curva? Ou é simplesmente o retrato sem retoques de uma dominação que não tem como não ser sang renta? Is Real, hoje, é um paÃs no qual vigora um apar heid muito mais violento que o da Ãfrica do Sul. O mundo está gritando "chega!".
Ainda dá tempo
Há grupos sionistas defendendo a devolução de todas as terras ocupadas ilegalmente com a polÃtica de assentamentos? Há questionamento interno da natureza racial da cidadania israelense? Então, meu caro, não há crise de identidade. Há vergonha localizada acerca da intensidade desmedida de um lÃder q não sabe ou não pode fazer silenciosamente o que historicamente sempre se fez. Crise quem vive é o Vasco da Gama!
É uma democracia plena, portanto, a resposta para os questionamentos é: sim, por quem quiser criticar. E, sim, a identidade exatamente é questionada, que é o que faz o autor livremente.
Crise de identidade pelo masacre em curso na pelsstina? Quando foi q Isr ael deixou de avançar sobre a população local? Quando foi q o sionismo executou seus planos na região sem contar com avanço sobre território habitado por pales yinos? Crise de identidade sugere deturpação da ideia original. Vozes minoritárias e historicamente soterradas não são o sionismo. A materialidade histórica de uma existência a define. O q vemos hj é uma repetição q denúncia um padrão.
A referência, ao final, ao século 19, está correta. Vem clarificar a menção algo incompleta ao pós-Segunda Guerra, feita no terceiro parágrafo. A face realizadora da autodeterminação do sionismo se estendeu por todo o século 20.
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