Parabéns ao museu por não se curvar a esse tipo de pedido, especialmente quando vem de alguém que doou algum dinheiro à instituição. Mostra independência. Claro que o quadro é medonho, a retratada aparenta ter saído de algum universo apocalíptico e sombrio, mas isso é a arte, faz parte e é do jogo.

Senhor Gildazio, eu tb, de alguma forma sou uma artista, amadora, sim, mas nasci com a alma de artista. Escrevo contos, poesias e pinto. Respeito todas as formas de arte, mas na arte tb há limites qdo se trata de retratarmos a imagem ou até a personalidade do outro/a. Ninguém tem mais direito de defender a nossa imagem, a nossa identidade do que nós mesmos.

Graças à indevida reivindicação dela, fiquei sabendo da existência de um Artista de origem nativa.

Pelo que se fala dessa senhora trata-se do retrato de Dorian Gray.

Herdeira bilionária que alguns anos atrás reclamou dos salários dos trabalhadores australianos dizendo que poderia contratar africanos por US$ 2 ao dia. O valor da doação ao museu, mostra o tamanho da mesquinharia da abjeta figura.

Distorcida ... corrigindo.

Céus! Se a retratada não quer a exposição da sua imagem, que parece bastante destorcida, no museu, vamos rrspeitá-la.

O artista naturalmente tem liberdade de retratar qquer personalidade pública do modo como a vê, q naturalmente não precisa ser uma imagem realista. Se a bilionária não gosta, negue q seja seu retrato, diga q não a representa, mas não pode censurar a arte. Eu, particularmente, suspeito de q ela sofra de síndrome de Dorian Gray, vê no retrato algo de suas entranhas q não lhe agrada.

Parabéns à iniciativa do Museu, estimulando o pensamento crítico, sem se preocupar com a vaidade da bilionária australiana

Uma falta absurd de gentileza e educação por parte do museu. Uma canseira. Se a pesdia não quer seu retrato lá, por educação o remova.

Caraca mano... ela pagou por isso? kkkkkkkk, o cara zuou...